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Imposto de Renda 2024 – Prazos e mudanças

A Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) de 2024 tem o prazo de entrega de 15 de março a 31 de maio, assim, os contribuintes terão dois meses e meio para cumprir essa obrigação. A Receita Federal estima que mais de 13,5 milhões de cidadãos estejam isentos da declaração. O que é o Imposto de Renda? É um tributo federal aplicado sobre o que cada brasileiro ganha (renda) anualmente, acompanhando a evolução patrimonial ano após ano. Para realizar esse acompanhamento, o governo solicita aos trabalhadores e empresas que informem à Receita os seus ganhos anuais. No ano seguinte é avaliado se o que foi cobrado era realmente devido. Quem precisa declarar Imposto de Renda em 2024? A obrigatoriedade se dá a todos que receberam rendimentos tributáveis que ultrapassam R$ 28.559,70 em 2023 e também: – Quem teve um rendimento maior que R$ 40 mil em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte, cono bolsa de estudo e indenizações trabalhistas; – Aqueles que possuem bens, como imóveis e veículos, com valor superior a R$ 300 mil; – Se movimentaram operação na bolsa de valores com valor superior a R$ 40 mil; – Quem teve receita bruta anual de atividade rural maior que R$ 142.798,50; – Estrangeiros que se mudaram para o Brasil em qualquer mês de 2023. A faixa de isenção deste ano foi ampliada, ficando isentos quem possui renda mensal de até R$ 2.640, um valor que corresponde ao cálculo de R$ 2.112 adicionado ao desconto de R$ 528, aplicado ao imposto pago diretamente na fonte. Antes dessa mudança, a isenção era aplicada apenas a quem tinha renda de até R$ 1.903,98 ao mês. Tabela do Imposto de Renda 2024 Além disso, será concedido um desconto de R$ 528 sobre o imposto pago direto na fonte para todos os contribuintes que optarem pelo modelo simplificado. Veja alguns exemplos práticos na tabelo abaixo. Vale lembrar que, devido o desconto simplificado, quem ganha até R$ 2.640 estará isento do imposto. Por que declarar Imposto de Renda? Segundo o Ministério da Fazenda, parte dos impostos arrecadados é destinada para a saúde, educação, segurança e inúmeros serviços públicos prestados. Outra parte é enviada para programas de geração de empregos e incluso social, como plano de reforma agrária, construção de habitação popular, saneamento e reurbanização. Além disso, uma parte é direcionada para investimentos em infraestrutura, segurança pública, cultura, esporte, defesa do meio ambiente e para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Penalidades para o atraso do IR A Receita Federal cobra uma multa pelo atraso no envio, assim como a falta de entrega pode gerar irregularidade no CPF, impedindo o recebimentos de pix, transferências bancárias, compra e venda de imóveis. O contribuinte que deixa de entregar a declaração no prazo recebe uma multa aplicada ao imposto devido com acréscimo de juros e tem valor mínimo de R$ 165,74. O valor corresponde a 1% ao mês, calculado sobre o valor do imposto devido, com um limite máximo de 20% do valor. Pare de se preocupar em como vai entregar seu Imposto de Renda sem perder o prazo! Conte com a SOLVÇÃO Contabilidade. Nós nos preocupamos por você. Temos um time especializado e pronto para declarar o seu IRPF. Entre em contato com a gente e Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!

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Alíquota do Lucro Presumido para Serviços

O que é o Lucro Presumido? Tributações do Lucro Presumido Obrigações Acessórias do Lucro Presumido Como saber o valor do percentual presumido? O que difere o Lucro Presumido dos demais regimes tributários? Vantagens do Lucro Presumido Desvantagens do Lucro Presumido   Você sabe quanto uma empresa de Serviços no Lucro Presumido paga de impostos, quais são e como isso funciona? A Solvção separou esse conteúdo para te explicar a tributação de empresas no Lucro Presumido e tirar suas dúvidas sobre o assunto.   No Brasil, o Lucro Presumido é uma das opções tributárias para empresas que não se enquadram no Simples Nacional, mas desejam uma alternativa simplificada em relação ao Lucro Real. Para empresas prestadoras de serviços, entender a alíquota do Lucro Presumido é essencial para calcular e gerir os impostos. O que é o Lucro Presumido? O Lucro Presumido é um regime tributário adotado por empresas no Brasil para a apuração simplificada do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Nesse regime, a base de cálculo desses impostos é determinada de forma presumida, utilizando-se uma porcentagem fixa sobre a receita bruta da empresa, sem considerar os custos e despesas efetivamente incorridos.   Essa porcentagem, variável de acordo com o tipo de atividade da empresa, representa uma presunção do lucro que a empresa obteve. Ou seja, em vez de calcular os impostos com base no lucro real, que leva em consideração todos os custos e despesas, o Lucro Presumido simplifica o processo ao presumir um lucro a partir da receita bruta.   Empresas que optam pelo Lucro Presumido precisam pagar IRPJ e CSLL com alíquotas pré-determinadas sobre essa receita presumida, sem a necessidade de apresentar a contabilidade completa para o cálculo desses tributos.   É importante ressaltar que, mesmo adotando o Lucro Presumido, a empresa ainda precisa pagar outros tributos, como o PIS, COFINS, INSS (separadamente da apuração do IRPJ e CSLL) e seguir outras obrigações fiscais e contábeis previstas na legislação.   Esse regime é mais indicado para empresas que têm uma margem de lucro mais elevada em relação às suas despesas e custos, já que não permite a dedução completa de todos os gastos, podendo, em alguns casos, resultar em uma carga tributária maior se comparado ao Lucro Real, outro regime tributário.   Em resumo, o Lucro Presumido simplifica a tributação ao estimar o lucro a partir de uma porcentagem fixa sobre a receita bruta, porém, sua aplicação deve ser analisada de acordo com o perfil e as características específicas de cada empresa. Tributações do Lucro Presumido No regime do Lucro Presumido, as empresas devem pagar alguns tributos com base na receita presumida, sem considerar todos os gastos e despesas efetivamente realizados. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) Calculado à alíquota de 15% sobre a base de cálculo presumida. Essa base é determinada aplicando-se uma porcentagem sobre a receita bruta da empresa, variável de acordo com a atividade. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Incide à alíquota de 9% sobre a mesma base de cálculo do IRPJ, ou seja, a porcentagem aplicada sobre a receita bruta para estimar o lucro presumido. Além desses tributos diretamente ligados à atividade e à receita bruta, as empresas que optam pelo Lucro Presumido ainda precisam considerar outros impostos e contribuições, tais como: PIS (Programa de Integração Social) Alíquota de 0,65% a 1,65% sobre a receita bruta, dependendo do ramo de atividade. COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) Alíquota de 3% a 7,6% sobre a receita bruta, variando conforme a atividade econômica da empresa. Contribuição Previdenciária Patronal (INSS) Este tributo incide sobre a folha de pagamento da empresa e não é diretamente relacionado ao regime de tributação, mas sim à contratação de funcionários. É fundamental estar ciente de que, apesar de simplificar o cálculo de alguns tributos, o Lucro Presumido não elimina todas as obrigações fiscais e contábeis da empresa. Ela ainda precisa cumprir com outras obrigações acessórias, como emissão de notas fiscais, manutenção de livros contábeis e entrega de declarações específicas exigidas pela legislação fiscal brasileira. Obrigações Acessórias do Lucro Presumido Escrituração Contábil Livro Caixa: Registra as receitas, despesas, investimentos e movimentações financeiras da empresa. Livro Razão: Detalha todas as movimentações financeiras da empresa, mostrando o saldo das contas.  Emissão de Documentos Fiscais Emissão de Notas Fiscais: Documentos que formalizam as transações de compra e venda de produtos ou serviços. Escrituração Fiscal Digital (EFD): Obrigatoriedade de enviar arquivos digitais com informações de todas as operações da empresa para a Receita Federal. Entrega de Declarações DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais): Declaração que informa os débitos e créditos fiscais da empresa. DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte): Declaração que informa os rendimentos pagos e os impostos retidos na fonte. SPED Contábil: Documento eletrônico que registra toda a escrituração contábil da empresa. SPED Fiscal: Registro digital de todas as operações de entrada e saída de mercadorias e serviços. ECD (Escrituração Contábil Digital): Documento digital que contém toda a escrituração contábil da empresa. Outras Obrigações Regularidade Fiscal: Manter a regularidade fiscal, incluindo o pagamento dos tributos e o cumprimento das obrigações acessórias dentro dos prazos estipulados. Demonstrações Contábeis: Elaboração e apresentação periódica de demonstrativos contábeis, como o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do Exercício. Recolhimento de Tributos e Contribuições Sociais: Além dos impostos, a empresa deve pagar outras contribuições sociais, como o INSS sobre a folha de pagamento.   O não cumprimento dessas obrigações acessórias ou o seu cumprimento inadequado pode acarretar multas e penalidades para a empresa, por isso é essencial manter-se em dia com todas as exigências contábeis e fiscais estabelecidas pela legislação brasileira. Como saber o valor do percentual presumido? Os percentuais presumidos para o cálculo do Lucro Presumido variam de acordo com o tipo de atividade econômica da empresa. Eles são estabelecidos pela legislação tributária e representam uma porcentagem aplicada sobre a receita bruta para estimar o lucro tributável da empresa. Aqui estão alguns exemplos dos percentuais presumidos mais comuns para algumas atividades: Comércio Revenda

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A importância dos Indicadores de Departamento Pessoal

Atualizado em 08/12/2023. A sua gestão de talentos está trazendo resultados positivos? A melhor maneira de descobrir é usando indicadores de desempenho de departamento pessoal. Os indicadores de desempenho são ferramentas que calculam resultados e mensuram o impacto de determinadas ações realizadas em uma organização. Para o setor de departamento pessoal, o uso de indicadores é fundamental para descobrir o potencial de cada colaborador e atribuir funções e responsabilidades de acordo com seu perfil profissional. Isso ajuda a melhorar o serviço e os resultados da empresa. Além disso, com a ajuda dos indicadores de departamento pessoal, é possível identificar quais estratégias têm dado certo e quais não estão funcionando tão bem. Assim, fica mais fácil agregar valor ao negócio por meio de ações focadas nos colaboradores. Pensando nisso, separamos 7 indicadores de departamento pessoal para você utilizar na sua empresa. Confira e saiba como eles podem te ajudar a acompanhar os resultados e a tomar decisões mais assertivas.     7 indicadores de departamento pessoal Alguns KPIs de gestão de pessoas são fundamentais para acompanhar o desempenho do departamento de RH. Conheça alguns deles.   Rotatividade de funcionários Também conhecido como turnover, a rotatividade de funcionários é um indicador que mostra a quantidade de colaboradores que se desligam da empresa em determinado período de tempo. O cálculo pode ser feito de forma geral ou segmentado por cargo, departamento, gênero, idade, etc. Com o resultado do turnover é possível, por exemplo, identificar padrões nos perfis de funcionários para os quais a empresa é mais interessante e se há evasão de um tipo específico de profissional. Ao determinar esse índice, evite usar porcentagens vagas. Utilize números absolutos, expondo de que maneira isso pode ser bom ou ruim para empresa.   Custos de rotatividade A rotatividade gera custos para a empresa. Para calcular este KPI gestão de pessoas, é necessário inserir todas as informações de despesas relacionadas a pagamento das rescisões contratuais, multas, tributos e reposição do profissional que saiu da empresa, além de treinamentos e demais capacitações com o novo funcionário. A rotatividade representa um alto custo para as empresas, por isso, medi-la é fundamental.   Eficácia de treinamentos Uma das responsabilidades do departamento pessoal é garantir que os colaboradores recebam os treinamentos certos no momento certo. Para garantir a eficácia dos treinamentos, é interessante medir quantos funcionários receberam treinamento. Além disso, você pode fazer uma avaliação de desempenho comparando a performance do funcionário antes e depois de ser treinado.   Satisfação dos funcionários Muitos empresários se preocupam apenas com a satisfação dos clientes e esquecem que funcionários insatisfeitos também podem impactar os resultados do negócio. Esse indicador é importante para saber se os colaboradores estão felizes em trabalhar na empresa. Dependendo do resultado, fica mais fácil definir as estratégias que podem ser tomadas para melhorar o índice de satisfação. Para isso, faça uma pesquisa e colete dados quantitativos e qualitativos.   Horas extras X Horas trabalhadas A relação entre horas extras e horas trabalhadas está ligada à produtividade dos colaboradores. É um dos indicadores de horas extras mais usados. Incluir esse índice entre seus KPIs de RH é importante para avaliar se os funcionários estão sendo sobrecarregados em suas funções, se a capacidade operacional da empresa está dentro dos conformes, se há necessidade de realocar mão de obra ou de fazer novas contratações.   Taxa de absenteísmo A taxa de absenteísmo é um dos mais importantes indicadores de departamento pessoal. Ela mede o número de faltas, justificadas ou não, que ocorreram durante determinado período e pode ser aplicado de maneira coletiva ou individual. A partir desse índice, é possível identificar os motivos do alto absenteísmo, como insatisfação dos funcionários (más condições de trabalho, remuneração baixa, pouco reconhecimento etc.) e problemas pessoais. A taxa de absenteísmo é extremamente importante para a empresa, pois, quanto maior ela for, menor será a produtividade e maiores serão as despesas.     Índice de reclamações trabalhistas As reclamações trabalhistas são um dos principais motivos de dor de cabeça para os empresários. Isso porque enfrentar um processo judicial dessa natureza gera muito desgaste e custos com advogados e indenizações. Por isso, é fundamental que o departamento pessoal esteja atento ao índice de reclamações trabalhistas. O objetivo desse KPI de RH é fazer com que ele esteja o mais baixo possível. Para evitar esse tipo de processo, a empresa deve sempre se assegurar de que está operando dentro das obrigações legais, oferecendo boas condições de trabalho, não atrasando os pagamentos, recolhendo INSS, FGTS etc.   Esses foram os 7 principais indicadores de departamento pessoal. Qual deles você já usa na sua empresa?   Se você é empresário, experimente mudar para a Contabilidade Digital Consultiva. A Solvção está à disposição para ajudar a esclarecer suas dúvidas. É só entrar em contato com a gente pelo telefone 11 4858-4085 / WhatsApp 11 95050-1217 ou e-mail: contato@solvcao.com.br

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Sou aposentado e quero abrir um MEI. Perco o benefício?

Aposentados e pensionistas que desejam se tornar Microempreendedores Individuais (MEI) sem afetar sua aposentadoria, essa matéria é pra você! Aí vai sua resposta: Sim! Aposentados e pensionistas podem ser MEIs sem perder seu benefício. Mas vale ressaltar que como tudo na vida, existem exceções, por exemplo, um aposentado que se torna MEI ou Sócio de uma empresa, está sujeito a contribuir para o INSS. Quando o aposentado não pode ser MEI? Estão no grupo de quem não pode ser MEI os aposentados por invalidez, servidores públicos federais, aposentados especiais, sócios de outras empresas e aqueles que recebem seguro-desemprego (estes, mesmo que possam ser MEI, perdem o benefício do seguro). Se tratando de servidores públicos, o caso é mais complexo. Não podem ser MEI os servidores federais, porém, os estaduais e municipais podem – desde que verifiquem as leis locais. Os aposentados por invalidez que são pensionistas do INSS, ao abrir um MEI são considerados recuperados, dessa forma deixam de receber o benefício. Uma segunda aposentadoria sendo MEI? Ao se tornar MEI, o aposentado tem direito a uma segunda aposentadoria? A resposta é Não. A formalização do MEI de um aposentado não dá direito a uma segunda aposentadoria, mas o empreendedor passa a ter acesso ao serviço de reabilitação profissional do INSS – caso precise – além de outros benefícios previdenciários. Como se tornar um MEI? Se você é aposentado e segue com o desejo de se tornar um MEI, fique atento a algumas condições. Para se tornar MEI, precisa cumprir requisitos como: Renda Bruta Anual até R$81 mil; Ter no máximo 1 funcionário registrado; Não ter participação em outra empresa, seja como sócio, titular ou administrador; Estar incluído em uma das atividades permitidas ao MEI. Portanto, ser aposentado e abrir um MEI para dar continuidade na sua jornada no mercado de trabalho com seu próprio negócio, pode ser benéfico! E caso deseje abrir o seu MEI, pode contar com toda a equipe da SOLVÇÃO! Aqui você tem agilidade, valor justo e atendimento personalizado. Entre em contato pelo site, redes sociais e WhatsApp. Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!

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Lucro real: Qual empresa pode aderir a este regime?

Atualizado em 23/11/2023. O Lucro Real é um dos regimes tributários no qual o cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), é realizado com base no lucro real da empresa.  É considerado por muitos como um regime mais complexo, por possuir regras mais rígidas, o que exige uma gestão minuciosa para que os valores apurados reflitam a realidade da empresa. Mas diante dos cálculos corretos, o gestor obtém a redução de despesas tributárias. Então, saiba que as alíquotas do Lucro Real são calculadas com base no lucro que foi obtido a partir das receitas e despesas geradas no período.  Portanto, se você pretende abrir uma empresa e quer saber mais informações sobre este regime, veja neste artigo quais empresas podem aderir ao Lucro Real.  Tributação Para facilitar a coleta de dados desse regime tributário, a Receita Federal disponibiliza o ECF-SPED, que se trata de um sistema digital voltado à escrituração contábil fiscal. Através dele é feito o envio dos dados da empresa, mediante os cálculos de alíquotas que são o resultado da seguinte fórmula: Receita (-) Despesas (=) Lucro Real. Assim, as alíquotas são as seguintes: Imposto de Renda Pessoa Jurídica: 15% para lucro de até R$ 20 mil mensais; Imposto de Renda Pessoa Jurídica: 25% para lucro superior a R$ 20 mil mensais.  Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: a alíquota será de 9% sobre o lucro. Diante disso, os encargos aumentam ou diminuem de acordo com o lucro registrado no período. Por isso, a tributação mais justa é uma das principais vantagens do Lucro Real, além disso, também pode ser feita a compensação de prejuízos fiscais e a possibilidade de aproveitar créditos do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) que também incidem sobre o Lucro Real.  Além disso, a empresa que faz adesão a este regime fica desobrigada a pagar os tributos sobre o lucro quando a empresa apresenta prejuízo fiscal. Quem pode aderir?  Algumas empresas devem, obrigatoriamente, optar pelo regime de tributação do Lucro Real em razão da atividade que exercem ou quando possuem um faturamento superior a R$ 78 milhões. Também devem optar por esse regime as organizações dos seguintes setores: Bancos, instituições independentes, cooperativas de crédito, seguro privado, entidades de previdência aberta e sociedades de crédito imobiliário; Empresas que obtiveram lucros e fluxo de capital com origem estrangeira; Empresas que exploram atividades de compras de direitos de crédito como resultado de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços; Empresas com benefícios fiscais como a redução ou isenção de seus impostos. Da mesma forma, todas as empresas que se encaixam no setor financeiro ou faturamento acima condicionadas a adotar esse regime tributário. Vale ressaltar que qualquer empresa pode aderir ao regime voluntariamente.   A opção de aderir ao Lucro Real deve ser feita no início de cada ano-calendário e não poderá ser alterada ao longo do ano. Desta forma, a orientação é de que todas as obrigações fiscais da empresa estejam em dia para que seja possível se enquadrar nesse regime. Se você é MEI ou do Lucro Real, experimente mudar para a Contabilidade Digital Consultiva. A Solvção está à disposição para ajudá-lo e esclarecer suas dúvidas. É só entrar em contato com a gente pelo telefone 11 4858-4085 ou WhatsApp 11 95050-1217 ou e-mail: contato@solvcao.com.br

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Produtividade: 4 estratégias para fazer mais no trabalho em menos tempo

Atualizado em 09/11/2023. Produtividade é uma palavra que está em alta. Com a adoção do home office, algumas pessoas se sentiram mais produtivas, enquanto outras, menos.  Cada pessoa tem um ritmo de trabalho, e isso pode influenciar positivamente ou negativamente na hora de administrar a quantidade de trabalho e as horas do dia. Para muitos, o desafio é saber como fazer mais coisas em menos tempo. A fundadora da empresa de consultoria australiana Inventium, dedicada a fornecer assessoria em ciências comportamentais, Amantha Imber, criou quatro estratégias que podem ajudar a administrar o tempo de forma mais eficaz para ter uma melhor qualidade de vida. Nos últimos três anos, a especialista entrevistou pessoas de diferentes áreas de trabalho para tentar descobrir como podemos estruturar nossos dias de modo a tirar mais proveito deles. Nessas conversas, ela ouviu várias vezes que não é saudável deixar que as prioridades de outras pessoas determinem as suas. “A produtividade não tem a ver com quantas horas você trabalha ou quantas tarefas pendentes você pode tirar da sua lista”, afirma Imber em entrevista à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC. “Trata-se de fazer o que você precisa para trabalhar de maneira eficiente.“ A seguir, confira quatro estratégias utilizadas por pessoas altamente produtivas, segundo os estudos realizados por Imber. Alinhe o trabalho com seu ‘cronotipo’ O “cronotipo” é simplesmente uma forma de se referir ao relógio biológico. Assim, é importante determinar seus momentos de maior e menor energia.  De acordo com Imber, cerca de 10% das pessoas são “cotovias” que se sentem mais dispostas pela manhã. No outro extremo do espectro, estão os 20% da população chamados de “corujas”, aqueles que trabalham melhor à noite. A maioria das pessoas se encontra, no entanto, em algum ponto intermediário. Normalmente, sentem um pico de energia antes do meio-dia, uma queda depois do almoço e um segundo estímulo no fim da tarde. Aqui, o fundamental é que você organize o seu dia levando em conta seu relógio biológico, de forma que as atividades que exigem maior concentração ou que são mais relevantes sejam realizadas nos momentos em que sua energia está em alta — e que você deixe as atividades mais rotineiras (como responder e-mails, por exemplo) para quando sua energia cai. Planeje a jornada de trabalho no fim do dia anterior Um dia produtivo não acontece por acaso. Requer planejamento. Se escrevermos o que queremos fazer, quando e onde, é muito mais provável que os objetivos sejam alcançados. Uma maneira eficaz de fazer isso é anotar suas três prioridades para o dia seguinte, ou seja, aquelas coisas que você não pode deixar de fazer. O próximo passo é completar a lista de tudo que tem pela frente, de preferência hora a hora. Também é conveniente acrescentar no final pequenas tarefas que podem ser feitas entre reuniões ou em qualquer intervalo. No fim das contas, o que mais ajuda é um planejamento cuidadoso. Desenvolva métodos São relacionados a onde e quando trabalhar de acordo com o tipo de tarefa. Ao fazer isso de forma consistente, seu cérebro irá associar esses sinais físicos e temporais a essas tarefas. Por que o tempo e o espaço são importantes? Basicamente porque nos ajudam a mudar a “chave” mental. Por exemplo, há pessoas que, quando precisam resolver problemas complexos ou desafios criativos, usam certos trajetos para caminhar e pensar. Outros preferem dividir as tarefas entre um espaço do escritório e outro, o que ajuda a quebrar a monotonia e também influencia a atitude com que abordamos determinados desafios. E se você trabalha de casa, isso ajuda a definir o que fazer em que cômodo. Ou dividir o espaço entre manhã e tarde. Você pode participar de reuniões por videoconferência no quarto, responder e-mails na sala e se concentrar em uma poltrona. Depois de praticar por algumas semanas, você terá gerado um fluxo que torna mais fácil atingir os objetivos em menos tempo. Evite bloquear 100% a agenda Um dia completamente bloqueado na agenda pode dar uma falsa sensação de produtividade. Você não terá tempo para resolver imprevistos, momentos de criatividade ou contato social com membros de sua equipe. Se sua agenda parece estar sempre cheia, programe deliberadamente um tempo para não fazer nada. Você pode usar esse tempo para tarefas inesperadas que surgem ao longo do dia ou para fazer uma pequena pausa que pode ajudá-lo a arejar a cabeça e seguir em frente com mais energia. Se você precisa aumentar a produtividade da sua empresa, experimente mudar para a Contabilidade Digital Consultiva! A Solvção está à disposição para ajudá-lo e esclarecer suas dúvidas. Entre em contato com a gente pelo telefone 11 4858-4085 ou WhatsApp 11 95050-1217 ou e-mail: contato@solvcao.com.br

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Entenda como funciona o Lucro Real

O que é o Lucro Real? Como funcionam os ajustes fiscais? O principal desafio do Lucro Real As empresas podem aderir ao Lucro Real Calculando as alíquotas do Lucro Real As vantagens do Lucro Real As desvantagens do Lucro Real Os cuidados para essa tributação Organize os processos internos Entenda o período de apuração   O Lucro Real é um dos regimes mais importantes que existem no Brasil. Com vantagens e desvantagens, ele faz parte de uma pequena parcela de empresas quando comparado a outros regimes tributários.   Dentre os regimes tributários temos: Presumido, Arbitrado, Simples Nacional e o Lucro Real.   Este é considerado o mais complexo com relação aos outros tipos de regime tributário. Seu cálculo é mais longo e envolve a apuração da própria empresa, bem como os ajustes da legislação fiscal.   Uma característica importante é que as empresas dessa tributação precisam apresentar à Secretaria da Receita Federal os registros especiais de seu sistema contábil e financeiro.   Para entender todas as informações sobre o Lucro Real, não deixe de ver o conteúdo que a Solvção preparou para você! O que é o Lucro Real? O Lucro Real é um regime tributário que tem as alíquotas calculadas com base no lucro líquido gerado das receitas e despesas no período.   A apuração pode ocorrer de forma trimestral ou anual e, como os outros regimes, apresenta vantagens e desvantagens. Assim, é importante ter profissionais capacitados para tomar as melhores decisões.   No regime do Lucro Real, o cálculo do IRPJ e CSLL parte do lucro contábil acrescido de ajustes (exclusões e adições) determinado pela legislação fiscal e suas normatizações. Para ficar mais fácil, podemos colocar assim: Lucro ou Prejuízo Contábil (+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do Período   Com isso, são feitos os cálculos para cumprir as obrigações fiscais da empresa, garantindo segurança. Como funcionam os ajustes fiscais? O controle dos ajustes fiscais é registrado em dois livros fiscais, o Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-LALUR) e o Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-LACS).   Desde 2014 as empresas passaram a entregar esses livros por meio da ECF, dispensando o controle de forma física.   Para uma apuração correta, é importante que o sistema contábil tenha suporte para o controle das contas que serão adicionadas e excluídas, assim como informações que podem ser exibidas com segurança e assertividade para ECF. O principal desafio do Lucro Real A parte crucial de tudo é ter o conhecimento em quais situações as receitas ou despesas devem ser excluídas ou adicionadas.   A principal dica é procurar conhecer a realidade da operação e assim, buscar as possíveis adições ou exclusões na legislação. O resto é contar com um bom sistema automatizado que auxilie na consolidação das informações. As empresas podem aderir ao Lucro Real De forma geral, qualquer empresa pode ser do Lucro Real, mas via de regra, algumas são obrigadas pela legislação (Art. 14 da Lei nº 9718/1998), são elas:   Receita no ano-calendário superior a R$48.000.000 até 31/12/2013; Receita no ano-calendário superior a R$78.000.000 a partir de 01/01/2014; Atividades de bancos, sociedades de créditos, corretoras de títulos, empresas de arrendamento mercantil, empresas de seguros; Empresas que tiveram lucros, rendimento ou ganho de capital oriundos do exterior; Que possuam benefícios-fiscais de isenção ou redução de imposto; Empresas que tenham atividades de assessoria de crédito, administração de contas a pagar e receber, factoring; E empresas que optem pelo pagamento mensal de estimativa.   Assim, vale verificar quando as empresas estão enquadradas nos casos mencionados, evitando erros na escolha do regime tributário. Calculando as alíquotas do Lucro Real É fundamental entender dos cálculos para realizar os pagamentos dos impostos de forma correta, sendo considerados o lucro líquido da empresa para pagamento de CSLL e IRPJ. Dessa forma, a alíquota no IRPJ é de 15%. Caso o lucro exceda R$20.000,00 no mês, aplica-se 10% a mais sobre o montante que passou do valor. Ou seja, se uma empresa teve um lucro líquido de R$40.000,00 no mês, o cálculo é:   15% de R$40.000,00 = R$6.000,00; 10% de R$20.000,00 = R$2.000,00;   Assim, a contribuição para o IRPJ é de R$8.000,00. Além disso, é necessário quitar entre 9% e 12% de CLSS, que também incide sobre o Lucro Líquido.   Há também o pagamento do PIS 1.65% e Cofins com 7,6% de alíquota. Estes são tributados sobre o faturamento. As vantagens do Lucro Real A grande vantagem é poder realizar um planejamento tributário e analisar, com base no resultado contábil e seus ajustes, se esse tipo de apuração é o mais vantajoso para a empresa. Vale lembrar que esse estudo tributário envolve análises de tributação do PIS/COFINS, que também são cruciais para a tomada de decisão. Além disso temos:   A possibilidade de a empresa compensar prejuízos fiscais anteriores, assim como do mesmo exercício; Utilizar créditos do PIS e COFINS; Reduzir ou suspender o recolhimento do IRPJ e CSLL, com balancetes mensais. As desvantagens do Lucro Real As desvantagens estão relacionadas ao detalhamento exigido por esse regime de tributação. Duas delas são muito importantes, veja:   Maior inflexibilidade contábil com relação às regras tributárias. A burocracia é mais nítida; Alíquotas do PIS e COFINS mais elevadas. Assim, é preciso verificar cada caso, colocando as vantagens e desvantagens na balança, para que seja feito o melhor enquadramento. Os cuidados para essa tributação De forma genérica, o Lucro Real para efeito do IRPJ pode ser vantajoso, caso o lucro seja menor que o Lucro Presumido, que é normalmente de 32% para serviços e 8% para comércio; ou se as alíquotas efetivas forem menores que do Simples Nacional, se a empresa puder se enquadrar nesse regime.   Portanto, esse dado não pode ser analisado de forma isolada, pois o PIS/COFINS não pode deixar de ser considerado no cálculo.   Caso a empresa apresente prejuízo, não paga IRPJ/CSLL, diferente dos outros regimes, onde o pagamento do imposto é independente de prejuízo fiscal. Organize os processos internos Se aprofunde na

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Contabilidade para Negócios Digitais: Capacitando Empreendedores Digitais com Abordagem Consultiva

A Adaptação da Contabilidade para Negócios Digitais Benefícios da Contabilidade Digital Consultiva para Empreendedores Digitais Casos de Uso da Contabilidade Digital Consultiva para Empreendedores Digitais Desafios Únicos dos Empreendedores Digitais e Soluções da Contabilidade Digital Consultiva Exemplo de Sucesso: Empreendedor Digital B Conclusão: Um Novo Paradigma Financeiro para Empreendedores Digitais   Com um cenário em constante evolução, empreendedores digitais estão revolucionando a maneira como os negócios são conduzidos.   De influenciadores do Instagram a desenvolvedores de aplicativos, essa nova geração de empresários está trazendo à tona uma série de oportunidades e desafios únicos.   Assim, a contabilidade para negócios digitais emerge como um pilar fundamental para o sucesso. Mais do que números em planilhas, a contabilidade digital consultiva está transformando a maneira como os empreendedores digitais encaram suas finanças, tomando decisões fundamentadas e impulsionando seus negócios para o próximo nível.   Neste artigo, mergulharemos no mundo da contabilidade digital consultiva para empreendedores digitais, explorando como essa abordagem está moldando o cenário do empreendedorismo moderno. A Adaptação da Contabilidade para Negócios Digitais Enquanto a contabilidade tradicional serviu bem às empresas em um ambiente predominantemente analógico, a chegada da era digital trouxe novos desafios e oportunidades.   A contabilidade para negócios digitais não se trata apenas da adoção de software financeiro, mas sobre a compreensão das complexidades de operar em um ambiente altamente dinâmico e virtual. Empreendedores digitais, como youtubers, criadores de conteúdo, freelancers e vendedores online, enfrentam um conjunto distinto de questões financeiras, que vão desde a monetização de conteúdo até a gestão de fluxos de caixa irregulares. Aqui, a contabilidade digital consultiva entra em cena, trazendo uma abordagem mais holística e estratégica para gerenciar as finanças em um ambiente digital.   Benefícios da Contabilidade Digital Consultiva para Empreendedores Digitais Acompanhamento em Tempo Real para Decisões Informadas: A contabilidade digital consultiva oferece aos empreendedores digitais a capacidade de acompanhar seus números em tempo real. Isso significa que eles podem tomar decisões informadas sobre investimentos, gastos e estratégias de crescimento com base em dados atualizados, reduzindo o risco de tomar decisões erradas. Orientação Estratégica Personalizada: Contadores consultivos especializados em negócios digitais entendem as nuances desse cenário. Eles não apenas fornecem relatórios financeiros, mas oferecem orientações personalizadas que levam em consideração os objetivos únicos do empreendedor digital.   Isso pode incluir estratégias de otimização de receitas, alocação de recursos e planejamento tributário. Otimização de Fluxo de Caixa em Ambiente Irregular: Para muitos empreendedores digitais, os fluxos de caixa podem ser irregulares e difíceis de prever. A contabilidade digital consultiva pode ajudar a criar projeções de fluxo de caixa mais precisas, permitindo que os empresários se preparem para épocas de menor rendimento e evitem problemas de liquidez. Gestão Tributária Eficiente: As questões fiscais são uma preocupação constante para empreendedores digitais, especialmente quando se lida com vendas online e renda de diferentes fontes.   Os contadores consultivos podem fornecer orientação especializada sobre como otimizar a carga tributária e garantir a conformidade regulatória. Casos de Uso da Contabilidade Digital Consultiva para Empreendedores Digitais Gestão de Receitas para Criadores de Conteúdo: Para criadores de conteúdo, como youtubers e influenciadores de mídia social, a diversificação de receitas é fundamental. A contabilidade digital consultiva pode ajudar a identificar as fontes mais lucrativas de receita, permitindo ajustes nas estratégias para maximizar o ganho. Planejamento Tributário para Freelancers: Freelancers que operam no mundo digital muitas vezes se deparam com desafios tributários complexos, especialmente quando trabalham com clientes internacionais.   Contadores consultivos podem fornecer conselhos sobre como cumprir as obrigações fiscais de diferentes jurisdições e evitar armadilhas tributárias. Desafios Únicos dos Empreendedores Digitais e Soluções da Contabilidade Digital Consultiva Variação nas Receitas: Para muitos empreendedores digitais, a renda pode variar significativamente de mês para mês. A contabilidade digital consultiva pode ajudar a suavizar essa variação, permitindo que os empreendedores prevejam com mais precisão suas necessidades financeiras. Compliance Multijurisdicional: As transações digitais muitas vezes ultrapassam fronteiras, o que pode complicar as questões fiscais e regulatórias. Contadores consultivos especializados podem garantir que os empreendedores estejam em conformidade com as leis de diferentes jurisdições. Exemplo de Sucesso: Empreendedor Digital B Empreendedor Digital B, um freelancer que oferece serviços de design gráfico online, enfrentou dificuldades para gerenciar sua renda variável e pagar impostos de maneira eficiente.   Após adotar a contabilidade digital consultiva, ele conseguiu criar um sistema de planejamento tributário eficaz e aumentar sua economia. Conclusão: Um Novo Paradigma Financeiro para Empreendedores Digitais A contabilidade para negócios digitais é muito mais do que apenas números e transações digitais. Ela é um guia estratégico que capacita empreendedores digitais a navegar por um ambiente financeiro complexo e em constante mudança.   Com a abordagem consultiva da contabilidade digital, os empreendedores podem tomar decisões financeiras informadas, otimizar suas operações e enfrentar os desafios únicos que o mundo digital apresenta.   À medida que o empreendedorismo digital continua a crescer e evoluir, a contabilidade digital consultiva se revela como um recurso indispensável para o sucesso sustentável e a prosperidade financeira. Por isso, você deve contar com especialistas, como a Solvção para ajudá-lo neste momento.

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Trabalhadora da Solução

Recuperação de Crédito Tributário: Estratégias e Benefícios

O Que é Recuperação de Crédito Tributário? Benefícios Significativos da Recuperação de Crédito Tributário Estratégias Eficientes de Recuperação de Crédito Tributário Passos para Uma Recuperação de Sucesso Conclusão: Maximizando Oportunidades Financeiras   No cenário tributário complexo em que as empresas operam, a recuperação de crédito tributário surge como uma ferramenta poderosa para melhorar a saúde financeira e a competitividade.   Neste artigo abrangente, exploraremos o que é a recuperação de crédito tributário, por que ela é importante, estratégias eficazes, casos de uso e os benefícios que pode proporcionar às empresas em diferentes setores e tamanhos. O Que é Recuperação de Crédito Tributário? A recuperação de crédito tributário refere-se ao processo pelo qual as empresas podem reivindicar de volta os valores que foram pagos a mais em impostos.   Isso ocorre quando há erro nos cálculos dos tributos ou quando as empresas têm direito a benefícios fiscais não considerados anteriormente. Em resumo, é uma forma legal e estruturada de recuperar fundos que podem ser investidos de volta no crescimento do negócio. Benefícios Significativos da Recuperação de Crédito Tributário Melhoria do Fluxo de Caixa: Recuperar valores pagos a mais em impostos aumenta o fluxo de caixa da empresa, fornecendo capital adicional para investimentos, expansões e operações do dia a dia. Aumento da Rentabilidade: Os fundos recuperados podem aumentar a lucratividade, melhorando a margem de lucro e criando uma base financeira mais sólida. Competitividade Aprimorada: Empresas que conseguem recuperar créditos tributários podem oferecer preços mais competitivos e investir em inovação, melhorando sua posição no mercado. Investimentos Estratégicos: Os fundos recuperados podem ser direcionados para projetos estratégicos, como pesquisa e desenvolvimento, expansão para novos mercados e melhoria de processos. Estratégias Eficientes de Recuperação de Crédito Tributário Auditoria Tributária Interna: Uma auditoria minuciosa dos registros fiscais pode identificar erros, créditos não utilizados e oportunidades de recuperação. Análise de Benefícios Fiscais: Para identificar e aplicar os benefícios fiscais específicos do setor e da localização da empresa. Revisão de Documentação: Certificar-se de que todos os documentos e comprovantes estejam corretos e atualizados, facilitando o processo de recuperação. Parceria com Profissionais de Recuperação de Crédito: Contadores especializados em recuperação de crédito podem conduzir avaliações detalhadas e identificar áreas não exploradas. Casos de Uso da Recuperação de Crédito Tributário. Setor de Manufatura: Uma empresa de manufatura que paga impostos sobre matéria-prima pode reivindicar créditos tributários sobre produtos acabados exportados. Tecnologia e Pesquisa: Empresas envolvidas em pesquisa e desenvolvimento podem ter direito a créditos fiscais por atividades inovadoras. Passos para Uma Recuperação de Sucesso Avaliação Inicial: Identificar áreas potenciais para recuperação de crédito e estimar os valores envolvidos. Coleta de Evidências: Reunir documentação relevante, como registros financeiros, demonstrações contábeis e declarações de impostos. Análise Detalhada: Profissionais especializados conduzem uma análise aprofundada para determinar a elegibilidade e o valor dos créditos a serem recuperados. Apresentação da Solicitação: Preparar e apresentar a solicitação de recuperação de crédito aos órgãos fiscais, fornecendo documentação e justificativas adequadas. Conclusão: Maximizando Oportunidades Financeiras A recuperação de crédito tributário oferece às empresas uma oportunidade única de fortalecer suas finanças e investir em crescimento.   Ao adotar estratégias eficazes e aproveitar o conhecimento de profissionais especializados, as empresas podem liberar capital anteriormente inacessível e melhorar sua competitividade em um mercado em constante evolução.   Desde a análise inicial até a apresentação da solicitação, a recuperação de crédito é uma ferramenta financeira que pode trazer impactos significativos para empresas de todos os tamanhos e setores, permitindo-lhes prosperar em um ambiente fiscal complexo. Você pode contar com os especialistas da Solvção para ajudá-lo neste processo!

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