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Author name: Solvcão

Entenda a importância da estratégia empresarial

A pandemia da Covid-19 trouxe inúmeros desafios para a sociedade como um todo. Em diversos momentos pairava a incerteza, o medo e a insegurança, não só pessoal como também no mundo dos negócios. Foi necessário as pessoas se reinventarem, estabelecerem novos posicionamentos, formas de trabalho, tomada de decisões mais rápidas e assertivas diante do cenário pandêmico, sobretudo, agir com estratégia e coragem no ambiente corporativo. Estudo realizado pela empresa PageGroup, em parceria com a Fundação Dom Cabral, entre setembro e outubro de 2020, calculou que 75,8% dos líderes acreditavam que as tomadas de decisões ficaram mais rápidas durante o cenário de crise. O estudo ouviu mais de 230 membros da alta liderança de empresas brasileiras. No entanto, fazer essas escolhas muitas vezes não é algo fácil, porque toda ação impacta de forma direta ou indireta em um número significativo de pessoas, assim como tomar decisões precipitadas não é a saída. Criando estratégias A criação de estratégias é tão importante quanto agilizar a tomada de decisões. Além disso, quando o empresário desenvolve estratégias para o negócio, a clareza e preparação devem “andar” juntas, pois se não controlarmos as emoções, as ações poderão ser motivadas por impulso ou dominadas pelo medo. Decisões focadas em coragem e objetividade nos círculos de negócios requerem um planejamento estratégico. Portanto, uma alternativa é a criação de um framework, conjunto de técnicas, conceitos ou ferramentas pré-definidos utilizados para solucionar um problema de um domínio ou projeto específico. Tópicos fundamentais de um framework • Buscas por autoconhecimento; • Potenciais e consequências das escolhas; • Aspectos positivos e negativos das decisões; • Fixar seus valores. Por fim, é importante que o empresário consiga identificar se está confortável com suas decisões e se elas retratam bem o perfil, não só da empresa, mas também de si mesmo. Gostou dessa matéria? Siga-nos nas redes sociais e fique por dentro de tudo o acontece no mundo corporativo e na área da contabilidade. E, caso necessite de assessoria contábil, a Solvção está à sua disposição, é só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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Erros na gestão de notas fiscais de entrada podem gerar multas superiores a R$ 1 mil por documento.

Gestão de notas fiscais ainda é desafio para as empresas. Trabalho, muitas vezes, feito manualmente ou com softwares inadequados, causando penalidades. Facilitar a rotina fiscal e ter erros humanos minimizados neste campo é o sonho de toda empresa brasileira, afinal, a legislação do país é extremamente complexa e, por consequência, passível de retrabalho, perda de tempo e de dinheiro.  Neste aspecto, um dos principais desafios das empresas tem sido a recepção e gestão completa de documentos fiscais de entradas, das compras, de mercadorias, de serviços e outras. Geralmente, se não houver um padrão de organização bem delineado destes documentos, que servem para certificar uma transação comercial, constando os detalhes sobre o produto ou o serviço adquirido, bem como seus respectivos impostos, não há como fazer uma boa gestão, afetando muitas áreas de uma organização, desde compras, controladoria, fiscal, contábil e, principalmente, o contas a pagar.  Outro problema bem narrado pelas empresas é o preenchimento incorreto de documentos fiscais pelos seus fornecedores. Adiante, vem ainda a conferência de autenticidade dos documentos, que para notas de mercadorias pode ser feita em um portal, mas para as de serviços, são “apenas” 5.570 portais, de cada município.  Mas não acaba aí, há ainda a conferência de regularidade do fornecedor no site da Receita Federal, da opção do Simples Nacional em outro portal e do CPOM (cadastro de prestadores de outros municípios) em cada prefeitura. Ou seja: um processo longo, manual e cheio de detalhes.  Por fim, tem a questão da guarda e do prazo para conservação desses documentos, exigido por lei, que é de cinco anos. Isso quer dizer que se um fiscal for a um estabelecimento e requerer uma ou mais notas, e se o empresário não apresentar, é multa na certa, que pode, inclusive, ultrapassar R$ 1 mil, por documento, além da glosa de dedutibilidade do IRPJ e da CSLL, de 34%, mais 9,25% de créditos irregulares de PIS e COFINS. É muito dinheiro e não vale a pena correr o risco. Gestão de notas fiscais Além do obstáculo “armazenamento”, há o desafio de monitorar as notas fiscais após o recebimento, onde o usuário necessita fazer uma consulta sempre que quiser saber o status do documento, pois estes podem ser cancelados ou anulados pelo fornecedor sem a autorização do destinatário.  Em situações como essa, a empresa pode estar se apropriando de créditos indevidos e registrando notas fiscais inválidas em seu Enterprise Resource Planning (ERP). Portanto, para evitar dor de cabeça, o ideal é automatizar a gestão de notas fiscais de entradas (compras).  “Quando a empresa opta por fazer este trabalho de forma manual, haverá um gasto de tempo exorbitante e custos para o setor fiscal, contábil e em toda a empresa, porque há pessoas de diversas áreas recebendo e registrando documentos fiscais de compras. As empresas mais preocupadas com Compliance, escalabilidade e transformação digital, estão automatizando o processo de ponta a ponta”, garante Lucas Ribeiro, CEO do ROIT BANK.. Para se ter uma ideia, por lá, foram extraídas as informações de mais de 1 milhão de notas fiscais de mercadorias e de serviços, utilizando Inteligência Artificial, com a aplicação de OCR (Optical Character Recognition – Reconhecimento Óptico de Caracteres, em português) e de NLP (Natural Language Processing – Processamento de Linguagem Natural, em português), tecnologias voltadas para reconhecer caracteres em documentos eletrônicos, compatível com diversos formatos de imagem e texto, tais como JPEG, PNG, PDF, assim como, definir o tipo de dado e reconhecê-lo por contexto, com altíssima acuracidade. O segredo de tanto sucesso é um só: automatizar o processo por completo, e não apenas parte dele. Isso envolve desde a baixa dos documentos fiscais, sua classificação, extração, enriquecimento com consultas externas diversas, vinculação automática a pedido de compras, cadastro do fornecedor no ERP (software de gestão) automático, críticas fiscais, classificação contábil, pagamento diretamente no banco e consolidação dos dados no ERP.  Um longo processo, atualmente operado por muita gente nas empresas, que leva tempo, está sujeito a diversos erros e não é escalável. Com o avanço da inteligência artificial e da robotização essa realidade vem mudando muito. Ficou com alguma dúvida? Nós da Solvção podemos te orientar, clique no link abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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Documentos contábeis que devem ser enviados para o contador todo mês

O contador realiza um papel primordial para as empresas e para isso ocorrer é preciso que as empresas também cumpram seu papel e um deles é encaminhar os documentos contábeis relativos ao negócio para o contador.  No decorrer dessa matéria falaremos sobre os documentos que as empresas devem encaminhar mensalmente para o seu contador.  A importância de encaminhar os documentos ao contador  É muito importante manter seus documentos contábeis em ordem e em dia, afinal eles contêm informações que podem afetar a escrituração contábil do seu negócio.  Sendo eles documentos como notas fiscais, extratos de meios de pagamentos, documentos trabalhistas, documentos de recolhimento de tributos, dentre outros e alguns deles devem ser encaminhados obrigatoriamente todo mês ao seu contador.  Resumindo, esses documentos são essenciais como meio de comprovação das movimentações financeiras realizadas no mês pela empresa. Sabendo dessa importância é importante emitir, armazenar e em seguida enviar os documentos para o seu contador ou escritório contábil.  Documentos que devem ser enviados ao contador todo mês  Separamos aqui os documentos que devem ser encaminhados ao contador, permitindo um melhor gerenciamento tributário, outras demandas fiscais e evitando futuros problemas para seu negócio, sendo eles:  • Arquivos Eletrônicos:  Nota Fiscal Paulista, Redução Z, Arquivos do Sped Fiscal e XML’s das notas fiscais. • Notas fiscais: de entrada e saída.  Documentos a serem enviados no final do mês: • Controle de Estoque, (caso for comércio); • Arquivo (.xls) de Movimentação de despesas e de receitas; • Extratos Bancários em (.OFX), de Aplicações, Cartões de Crédito, Empréstimos e Desconto de Duplicatas; • Recibos e Contratos: de locação, de honorários, despesas e contratos a pagar; • Notas Fiscais de serviços adquiridos. Informações e documentos a serem enviados no final do mês: • Recibos de pagamento: salários, Pró-Labore, Férias, Vale Transporte e Atestados Médicos de Funcionários; • Movimentos e recibos de autônomos e outros colaboradores; • Comprovantes de pagamentos de impostos: como a DAS, DARFs, etc.; • Guias de Impostos ou Contribuições: INSS, FGTS, Contribuição Sindical, outras Contribuições Sindicais. Venha para a Contabilidade Digital Consultiva, clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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5 dicas para trabalhar como PJ

Para cortar custos, as empresas têm optado cada vez mais pela contratação de serviços de Pessoas Jurídicas (PJ). Este regime de contratação pode ser bem mais econômico que o de CLT, e com o aumento de ofertas de emprego como PJ também aumentam as dúvidas dos profissionais sobre o assunto. O PJ deixa de ser uma pessoa física e passa a ser uma pessoa jurídica, ou seja, uma empresa trabalhando para outra, pois torna-se um prestador de serviços e não um colaborador. Para deixar mais claro, o PJ deve abrir uma empresa e registrá-la na prefeitura para que sua situação seja oficial. Há benefícios nesta contratação como um salário normalmente maior, mas é preciso pensar sobre o assunto e pesquisar informações que lhe ajudem a decidir a optar ou não por este tipo de trabalho. Mas caso você queira mesmo trabalhar como PJ confira na sequência 5 dicas que irão lhe ajudar. 1- Faça um plano de previdência privada Um trabalhador registrado pelo sistema de CLT tem diversos benefícios e diferenciais como convênio médico, seguro-desemprego, vale transporte e alimentação, entre outros. Já um PJ, na maioria dos casos, possui apenas o seu salário e deve planejar sua vida para arcar com todas as despesas. Investir em uma previdência privada é a garantia de um dinheiro extra caso algum imprevisto aconteça. 2- Contrate um bom contador Há diversos custos extras e pagamentos de tributos ao governo que um PJ deve quitar. Além disso, quando se abre uma empresa um contador deve ser o responsável por fechar as contas mensais dela, e para fazer isso um profissional eficaz e de confiança deve ser requisitado. 3- Se atente aos contratos Ao se tornar PJ, o profissional trabalhará como prestador de serviços e seus trabalhos serão acordados por meio de contratos. É essencial prestar atenção em cada cláusula e em todas aquelas “letras pequenas”. Se possível, avalie o documento com a ajuda de um advogado e sugira modificações ao contratante se necessário. 4- Saiba negociar Muitas vezes um profissional deixa de ser registrado em uma organização e passa a ser PJ no mesmo local. Esta situação acontece normalmente por pedido da empresa e com isso fica mais fácil negociar alguns benefícios como férias, 13° salário e outras regalias que o regime de CLT concede. Se a situação não for esta, vale negociar também algum benefício adicional, ou reavaliar o salário pretendido. 5- Entenda e faça entender a sua posição Um PJ presta serviços, por isso não há mais subordinações. O serviço a ser executado deve estar especificado em contratos e nada além do estipulado deve ser solicitado pelo contratante. Saiba o que é ser um PJ e faça as organizações entenderem a sua posição. Se você optou em deixar o regime CLT e partir para a carreira solo como PJ, a Solvção está à disposição para fazer sua contabilidade. Clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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QUEM É MEI PAGA INSS PARA APOSENTAR?

O profissional que trabalhava com carteira assinada e resolveu abrir o próprio negócio ou virar autônomo pode se registrar como MEI (Microempreendedor Individual), para se formalizar e ter acesso a benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), como a aposentadoria. No entanto, é preciso entender que as regras de contribuição para a Previdência são diferentes de quando era registrado e que, para ter direito à aposentadoria por tempo de serviço, é preciso pagar uma complementação mensal equivalente a 15% do salário mínimo, ou R$ 181,80. Quem é MEI já sabe que precisa fazer o pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é de 5% do mínimo mais impostos, que variam de acordo com a atividade. O valor vai de R$ 61,60 a R$ 66,60. A taxa garante a formalização dos profissionais de turismo e o acesso a benefícios assistenciais, mas condiciona a aposentadoria à idade mínima, que hoje está em 62 anos para mulheres e 65 para homens. Ruslan Stuchi, advogado e sócio do Stuchi Advogados, afirma que o trabalhador com carteira assinada já contribui automaticamente com o INSS com base no valor do salário, por meio de descontos na folha de pagamento. No caso do microempreendedor, é preciso fazer uma complementação. “É válida essa contribuição do MEI ao INSS porque garante o pagamento de benefícios por incapacidade, auxílio-doença e salário-maternidade, mas, para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, tem de pagar um adicional de 15%, além dos 5%.” Essa é uma forma de o profissional poder contabilizar os anos de trabalho registrados e também o período como MEI, para poder se aposentar por tempo de contribuição e até mesmo ter um benefício melhor, caso tenha um histórico salarial maior. Como MEI e somente com o pagamento do DAS, por outro lado, o segurado ficará só com um benefício de um salário mínimo. Independentemente disso, Stuchi aconselha que o empreendedor procure um advogado ou profissional que faça um planejamento previdenciário. Ele exemplifica que é comum uma pessoa virar MEI para completar os três ou quatro anos que precisa para ter acesso ao benefício por tempo de contribuição. “Mas depois da reforma da Previdência, existe muita gente pagando um valor maior que nem sempre resulta em uma aposentadoria maior”, explica o advogado. Fonte: Diário do Grande ABC Se você é MEI e ficou com alguma dúvida sobre sua aposentadoria, nós da Solvção estamos à disposição para te ajudar, é só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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MEI Caminhoneiro já é realidade! Saiba o que é e quais as regras.

Quem trabalha com transportes sabe que os custos com a operação de transporte são bem elevados. Aumento do combustível, carga tributária pesada, pneu, óleo e até mesmo o pedágio são os principais fatores que acabam impactando na operação. Pensando em como a categoria do transportador é vital para a economia do país e como grande parte dos caminhoneiros são autônomos e atuam na informalidade, o senador Jorginho Mello (PL-SC), em parceria com o Sebrae, desenvolveu o projeto de MEI-Caminhoneiro, que nada mais é do que a inclusão dos caminhoneiros em uma nova categoria, dentro do MEI padrão, que contempla o transportador autônomo.  A partir de abril, o MEI-Caminhoneiro pagará o correspondente a 12% (doze porcento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição para fins de previdência. O valor deverá ser recolhido de forma unificada, por meio do documento de arrecadação do MEI (DAS-SIMEI) e será somado aos valores fixos de ICMS ou ISS, conforme o caso. Além disso, o transportador poderá manter receita bruta anual de até R$ 251.600,00 (duzentos e cinquenta e um mil e seiscentos reais) ou, nos casos de início da atividade, o proporcional mensal de R$ 20.966,67 (vinte mil, novecentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos) multiplicado pelo número de meses, contados até o final do ano. O MEI é uma modalidade simplificada de negócio. Com sua formalização, o trabalhador passa a ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e pode emitir notas fiscais, além de ter acesso a benefícios previdenciários como auxílio-doença e pensão por morte. Se você é caminhoneiro, ou conhece alguém que seja, saiba que a Solvção está apta a abrir o seu MEI e dar todo o suporte com a contabilidade. Clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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7 dicas para aumentar a restituição do seu Imposto de Renda

Existem maneiras de aumentar a restituição. Desde coisas simples, tais como despesas com saúde e educação, até a reforma de imóveis podem ser declarados (Crédito: Arquivo/Agência Brasil) O prazo para a entrega da declaração de Imposto de Renda 2021 acaba em 29 de abril e as restituições começam a ser pagas no dia 31 de maio mesmo e vão até 30 de setembro. E entre as várias dúvidas que surgem em meio ao processo da declaração, uma delas é comum: como aumentar o valor recebido na restituição? Fique sabendo que existem, sim, maneiras de aumentar a restituição do Imposto de Renda. Desde coisas mais simples, tais como despesas com saúde e educação, até a reforma de imóveis podem ser declarados para ajudar a aumentar a sua restituição do Imposto de Renda e diminuir o valor do imposto a pagar. Apesar disso, preste bastante atenção aos detalhes da declaração do Imposto de Renda para não errar as informações declaradas, afinal, você não quer cair na malha fina e acabar sem restituição nenhuma. O mais importante, para isso, é que você tenha todos os documentos e comprovantes necessários em mãos. Além disso, existe também a possibilidade de fazer um rascunho através do app da Receita Federal antes de preencher a declaração, de fato – pode parecer um pouco bobo, mas é uma forma de garantir que você fará tudo corretamente quando chegar a hora. 1. Gastos com saúde e educaçãoO que incluem as despesas com saúde? São valores pagos, por exemplo, em planos de saúde, hospitais, exames e consulta com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. O valor com gastos de saúde são deduzidos integralmente, mas note que os pagamentos de medicamentos, assim como gastos com nutricionistas e tratamentos estéticos, não estão nesta lista! Os gastos com educação, ao contrário, têm limite de dedução. Para 2021, o valor máximo é de R$ 3.561,50, segundo a Secretaria da Receita Federal. Além disso, são gastos restritos a educação infantil; ensino fundamental; ensino médio e educação superior. Cursos extracurriculares não podem ser deduzidos, de maneira que cursinhos como inglês e informática, por exemplo, não servirão para aumentar a restituição do Imposto de Renda. Todas as despesas devem ser comprovadas e informadas em “Pagamentos Efetuados” ao preencher a declaração do Imposto de Renda. É importante que o declarante guarde os comprovantes por até cinco anos, em caso de ter que apresentá-los ao Fisco. 2. Gastos com dependentesPara conseguir deduzir os gastos com dependentes do valor pago de Imposto de Renda, é necessário apresentar todas as respectivas receitas. Se você estiver em dúvida se realmente vale a pena declarar esse tipo de gastos, faça uma simulação antes de realizar a declaração IR. Quem pode ser cadastrados como dependentes os cônjuges; filhos; companheiros; pais; avós, entre outros (desde que comprovada judicialmente a dependência de cada um). 3. Pensão alimentíciaEsse tipo de dedução no Imposto de Renda é válido somente para pensões determinadas judicialmente, estabelecidas por meio de acordo homologado na Justiça ou por meio de escritura pública – e apenas o valor estabelecido no acordo é dedutível! Contudo, se você estiver no lado que recebe a pensão alimentícia, não declarar os filhos recebendo essa pensão como dependentes seus irá aumentar o valor do Imposto de Renda que você paga. Isto porque quem recebe a pensão sofre uma tributação semelhante a do recebimento de salário. Assim, é melhor que cada filho tenha uma declaração de renda feita separada para desviar do pagamento do Imposto de Renda. 4. Previdência privadaVocê sabia que valores pagos ao INSS e fundos de pensão privados também são dedutíveis do Imposto de Renda? Pois é, pode acreditar! Mas claro, esse é um benefício limitado para quem utiliza a previdência oficial ou as previdências privadas PGBL ou Fapi. E existem algumas regrinhas de acordo com a situação de cada contribuinte. Previdência Oficial da União, Estados e Municípios: valores do Imposto de Renda são deduzidos integralmente;Previdência Privada: dedução limitada a 12% dos rendimentos tributáveis para quem tem PGBL (caso contribua também com a Previdência oficial) e Fapi. 5. DoaçõesDoações feitas a instituições e fundos do governo são dedutíveis também, contanto que feitas durante o ano da declaração prevista. Então, se você tiver feito ou quiser fazer doações, pode escolher doar para esses locais ligados ao governo e garantir um aumento na sua restituição do Imposto de Renda. 6. Declaração conjuntaCasais que fazem declaração em conjunto recebem uma faixa de tributação de Imposto de Renda maior do que quando declaram separadamente. Isso quer dizer que se os dois tiverem rendimentos, será melhor realizar a declaração IR separadamente. Afinal, quanto maior a renda declarada, maior também será o cálculo do imposto a ser pago. Assim, se cada um faz sua própria declaração, as chances de aumentar a restituição IR também aumentam consideravelmente, visto que a taxa de tributação será menor. 7. Profissionais autônomosSe você trabalha por conta própria, é possível deduzir as despesas ligadas diretamente à sua atividade profissional, como luz, telefone e até mesmo aluguel de escritório (caso não trabalhe na sua própria casa). Isso contando que todos esses gastos possam ser comprovados. Se o seu caso é o de trabalhar na própria casa, você ainda conta com o benefício de receber até um quinto do valor total de gastos com manutenção de residência, tais como taxa de condomínio e IPTU. Já reparos e recuperação de imóvel não estão inclusos na dedução. É importante notar que esses benefícios só são válidos se você fizer uma declaração mensal no carnê-leão. Precisa de uma empresa para fazer sua Declaração de Imposto de Renda? A Solvção pode fazer para você, é só clicar no botão abaixo e se informar com um de nossos especialistas.

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Roteiro para entrevistas: confira o passo a passo para montar um

Atrair e reter talentos é o maior desafio para empresas que reconhecem a importância do seu capital intelectual. Nesse sentido, preparar um processo seletivo para contratar o profissional certo para uma determinada vaga depende essencialmente da elaboração de um bom roteiro de entrevista. Quando bem-feita, a roteirização promove o desenvolvimento de um diálogo fluido e eficiente entre o entrevistador e o candidato. Isso permite a obtenção de importantes informações sobre o perfil, tanto ao nível de conhecimentos técnicos quanto de traços comportamentais. São dados essenciais para o alinhamento da contratação com os objetivos da empresa. Neste artigo, vamos explicar o que é um roteiro de entrevista, sua importância para o processo seletivo e o passo a passo de como fazer uma roteirização objetiva e eficiente para contratar o candidato certo. Confira a seguir! O que é e para que serve um roteiro de entrevista? O roteiro de entrevista é um guia que ajuda o recrutador a buscar informações objetivas sobre as habilidades e competências de um candidato a partir de um diálogo direcionado. Dessa forma, ele serve para planejar tudo o que deve ser perguntado. Por que o roteiro de entrevista é importante? O roteiro de entrevista é essencial porque ele proporciona um passo a passo para conduzir a entrevista com base nas necessidades e características exigidas pela vaga, sem que nenhum aspecto importante seja esquecido. Com as perguntas certas, o recrutador consegue obter as informações de que precisa para avaliar de maneira eficiente se o candidato é ideal para determinada vaga. A contratação de um bom talento proporciona importantes benefícios à empresa, como: • alinhamento da equipe com a cultura organizacional;  • formação de um time de alto desempenho; • otimização do clima organizacional; • redução do turnover. O que é necessário para estruturar um bom roteiro? Para estruturar um bom roteiro de entrevista, é necessário, inicialmente, fazer o levantamento das características da vaga, como habilidades e competências técnicas requeridas. Além disso, é fundamental anotar o perfil desejado, de modo a alinhar os requisitos com os objetivos e a cultura da empresa. Como elaborar um roteiro de entrevista eficiente? Para elaborar um roteiro de entrevista eficiente, é preciso considerar diversos aspectos, como os que mostramos no passo a passo a seguir. Acompanhe! 1- Defina o formato O primeiro passo para escrever o roteiro é definir o seu formato. Em geral, o esquema utilizado para a organização de entrevista presencial é: – pergunta (entrevistador); – resposta (entrevistado). Além das perguntas presenciais, é possível incluir algumas questões consideradas mais adequadas para entrevistas online por escrito (e-mail, por exemplo) ou por vídeo. 2- Determine a duração Antes de elaborar as perguntas, é preciso estabelecer a duração da entrevista, já que é esse aspecto que determinará a quantidade de perguntas por seção. Assim, para entrevistas de uma hora, por exemplo, uma a três questões para cada assunto podem ser suficientes. Caso necessite de uma conversa mais longa, basta adicionar mais questões. 3- Comece a conversa Para uma entrevista de sucesso, o primeiro passo deve ser no sentido de “quebrar o gelo”, deixando o candidato mais relaxado. Isso porque no início pode haver um certo nervosismo, prejudicando as respostas. Uma boa técnica é elaborar questionamentos leves, perguntando, por exemplo, sobre gostos pessoais, conquistas, viagens preferidas, entre outros temas agradáveis. Você também pode incluir ações mais dinâmicas, como apresentar a empresa e explicar o que ela espera do candidato, comentando sobre a cultura organizacional, estilo de trabalho e benefícios que ela proporciona aos colaboradores. 4- Faça as perguntas certas e objetivas Esse é o ponto crucial do planejamento de roteiro para a entrevista. As perguntas devem ser pensadas de modo a serem objetivas, já que elas precisam ajudar na descoberta não somente dos conhecimentos técnicos necessários para preencher a vaga, mas também dos pontos fortes e fracos do candidato. Para exemplificar, podemos relacionar os principais pontos que devem constar no roteiro. Eles devem ser apresentados em forma de perguntas objetivas que respondam aos seguintes aspectos: – requisitos técnicos da vaga — aprofunda pontos do currículo quanto à formação profissional e experiência na área; – necessidade ou não de trabalho em equipe — para avaliar o comportamento buscado; – perfil requerido em relação à cultura da empresa — para analisar o alinhamento de valores pessoais e profissionais com os da empresa, a fim de prevenir a alta do turnover. 5- Dê espaço para que o candidato possa falar Considere um tempo no roteiro para permitir que o candidato se expresse à vontade. Isso ajuda a avaliar a capacidade de expressão, bem como as opiniões próprias e o vocabulário do potencial colaborador. 6- Estabeleça os tipos de feedbacks É importante incluir os feedbacks positivos e negativos no roteiro. Para isso, você pode utilizar três diferentes scripts, dependendo do comportamento do candidato. Feedback aberto: Utilizado quando não há certeza se a empresa continuará o processo seletivo com determinado candidato. Veja um exemplo: “No momento, estamos considerando alguns candidatos para essa posição. Esperamos finalizar o processo no prazo de __ semanas. Os selecionados serão chamados para uma nova entrevista. A decisão será confirmada até ____. Em breve entraremos em contato para atualização sobre o processo”. Feedback positivo: Também é importante criar uma resposta padrão para os candidatos que avançaram no processo de seleção. Nesse caso pode ser adotada a seguinte abordagem: “Agradecemos a sua disponibilidade e gostaríamos de avançar para a próxima etapa do processo. Nela, prevemos entrevistas pessoais nas próximas semanas e uma proposta até o final do mês. Você tem espaço em sua agenda?”. Feedback negativo: Esse tipo de feedback é utilizado quando um candidato não é adequado para a posição. O “não” definitivo fecha o processo e mostra que você considerou importante dar um retorno. Para isso, é possível elaborar um texto, conforme o exemplo: “Agradecemos a sua disponibilidade em participar de nosso processo seletivo. Contudo, devido a __________, não poderemos avançar no momento. Mas recomendamos fortemente ficar de olho na página de carreiras de nosso site para acompanhar as oportunidades que possam ser mais apropriadas

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Imposto de Renda 2022: envio começa no dia 2 de março

O envio da Declaração do Imposto de Renda em 2022 deve começar no dia 2 de março. Siga nossas dicas e se organize! A declaração do Imposto de Renda deve começar a ser entregue no dia 2 de março deste ano, portanto, junte todos seus documentos e se organize para entregar no prazo. A Declaração do Imposto de Renda movimenta o Brasil inteiro todos os anos, milhões de contribuintes se organizam para entregar esta declaração e quem entrega primeiro tem vantagens. Então se organize! Quais as vantagens em entregar a Declaração do IR primeiro? Para quem entrega primeiro, além de se livrar de um “peso” mais rápido também pode ter algumas vantagens como: – receber a restituição primeiro; – acompanhar o processo da declaração e, se houver erros, corrigir rapidamente, enviar a retificação e ainda garantir a restituição mais cedo; – e por último, se livrar de uma obrigação tão complexa mais rapidamente. Dicas para o seu Imposto de Renda 2022 Para entregar logo a sua declaração você deve separar alguns documentos. No Imposto de Renda existem 3 grupos tributáveis separados em rendimentos, bens e direitos e pagamentos. Entenda um pouco sobre esses grupos: – Rendimentos: São informes de salário, aposentadoria e pensão, entre outras fontes de renda, do declarante e seus dependentes; – Bens e direitos: São escrituras de imóveis, documentos de veículos, certificados de bens como ações de ouro e a aquisição ou posse de novos bens;  – Pagamentos: notas fiscais de gastos com saúde, gastos com educação, imobiliárias, comprovante para quem paga pensão alimentícia etc. Junte todos os documentos referentes aos grupos que citamos acima (seus e dos seus dependentes) e comece a se preparar. Lembrando que gastos com saúde e educação podem ser deduzidos do Imposto de Renda, te ajudando a aumentar a restituição. Caso você se sinta mais seguro contratando um escritório de contabilidade para preencher e enviar a declaração por você, pode contar com a Solvção. É só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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