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Quanto uma pequena empresa paga de imposto

Vamos tentar descomplicar um pouco a burocracia tributária no Brasil pra você. Assim, você consegue se planejar melhor. Confira quanto uma pequena empresa paga de imposto e prepare-se! Quais são os regimes tributários? O regime tributário no qual seu negócio está enquadrado é essencial para a definição de quais impostos deverão ser pagos. Existem três tipos mais comuns no Brasil: – Simples Nacional; – Lucro Presumido; – Lucro Real. Muitos negócios de pequeno porte acabam pagando mais impostos do que precisariam por escolher o regime tributário ou o CNAE inadequado. Nesse caso, é importante analisar cada imposto de forma isolada e, depois, verificar o percentual de todos juntos sobre a receita bruta. Optar pelo mais adequado às características do negócio vai propiciar maiores benefícios, tanto em relação às questões legais quanto às financeiras. Conheça mais sobre os regimes tributários e veja qual é o melhor para o seu caso. Quais sãos os impostos para pequenas empresas? As pequenas empresas precisam pagar 8 impostos nos quais as taxas variam de acordo com o regime tributário escolhido. Quem está enquadrado no Lucro Presumido precisa realizar o cálculo e o pagamento de cada um individualmente. Já no Simples Nacional eles são somados e pagos juntos por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Veja quais são esses tributos: – Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) O IRPJ considera o faturamento que a empresa obteve nos últimos 12 meses. A alíquota é de 15% do Lucro Real ou Presumido. No Simples Nacional, a taxa fica em torno de 0% a 0,54% para atividade de indústria ou comércio e chega a 0,84% para empresas prestadoras de serviço.É importante frisar que as prestadoras de serviços que se enquadram nas determinações do Anexo IV da Lei Complementar 123 podem pagar a alíquota de até 6,2%, dependendo do faturamento anual. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) A CSLL é um imposto que acompanha o regime tributário definido para a apuração do IRPJ.A taxa é de 9%, exceto para instituições financeiras, de capitalização e de seguros privados, em que pode chegar a 15%.As optantes do Simples Nacional que atuam na indústria e no comércio têm alíquota semelhante a do IRPJ, podendo chegar a 0,79% para prestadoras de serviços e 2,53% para as que estão inseridas no Anexo IV. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) O Cofins é um imposto federal apurado com base na receita bruta das companhias e é destinado para fundos de previdência e assistência social e da saúde pública.O cálculo vai depender do regime em que a empresa está enquadrada e se ela é optante ou não da incidência cumulativa, sendo a alíquota de 3% ou 7,6%.Para as enquadradas no Simples Nacional, a taxa varia de 1,6% para comércio e indústria, 2,42% para serviços e 2,63% para serviços estabelecidos no anexo IV. PIS/Pasep O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são benefícios pagos para os colaboradores de empresas privadas e do setor público.É uma contribuição federal paga mensalmente sobre o faturamento da instituição ou da folha de pagamento, variando conforme a atividade executada.No Simples Nacional, a taxa pode chegar a 0,38% no comércio e na indústria e a 0,57% para serviços e companhias enquadradas no anexo IV. Imposto Sobre Serviços (ISS) O ISS é um imposto municipal que considera o preço do serviço prestado como base de cálculo.As normas variam de acordo com o município e a alíquota é limitada entre 2% e 5%.No Simples Nacional, a taxa é de 2% a 4,65% quando o faturamento chega a R$ 1,8 milhão. Já quem obtém um faturamento maior deve pagar 5%.Os profissionais autônomos, que atuam como prestadores de serviços, também precisam pagar o ISS. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) O ICMS é um imposto estadual cobrado quando ocorre alguma transação de produtos entre Estados, por exemplo, de São Paulo para o Rio de Janeiro.Cada estado define a sua alíquota, que varia entre 7% e 18%.As empresas inscritas no Simples Nacional pagam uma alíquota entre 1,25% e 3,95% caso sejam da indústria ou comércio. Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) O CPP é o imposto atribuído à seguridade social.A alíquota varia entre 2,75% e 4,6% para indústria e comércio e de 4% a 7,83% para serviços de empresas enquadradas no Simples Nacional.Para os demais regimes tributários, a taxa é de 20%, mensurada sobre a folha de pagamento. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) É o tributo cobrado das companhias que produzem ou importam produtos, ou seja, as indústrias.A alíquota é calculada considerando o preço de venda do produto e as taxas são estipuladas na Tabela do IPI (TIPI).Para o Simples Nacional, existe uma alíquota padrão de 0,5% cobrada somente das indústrias. Como você pode perceber, mesmo as pequenas empresas precisam pagar diferentes tipos de tributos, o que influencia o tempo gasto para que seu contador consiga fazer o cálculo correto de cada imposto e o pagamento deles. Agora que você entende melhor sobre impostos de pequenas empresas e como a definição do regime tributário pesa no orçamento do seu negócio, é importante ter certeza de que seu serviço de contabilidade atende suas necessidades. _______________________________________________________________________________ Se você está pensando em mudar para a contabilidade digital consultiva, mas acha que isso é muito complicado, a Solvção está à disposição para ajudá-lo e esclarecer suas dúvidas sobre o assunto.

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Taxas municipais: o que sua empresa precisa pagar

Ao abrir seu negócio, é importante manter regular os impostos e taxas Federais, Estaduais e Municipais, sabendo que as cobranças federais abrangem todo o território nacional, diferente de quando falamos da taxa municipal. É necessário ter as informações da cidade que seu negócio está inserido, seja para abertura ou manutenção do negócio. Por isso, separamos essa matéria para que você entenda onde consultar e como pagar as taxas municipais. O que é taxa municipal? A taxa municipal é a cobrança de valores pelas Prefeituras e tem pagamentos a serviços solicitados ao órgão, sendo eles recorrentes ou não. Embora a legislação federal tenha uma orientação abrangente sobre as taxas municipais, a definição de valores e datas é feita pela Prefeitura – então cada cidade pode ter um nome e valores diferentes. As taxas municipais Com relação as taxas empresariais, as prefeituras geralmente cobram pelo menos dois tipos: – Licenciamento, ao abrir a empresa;– Fiscalização sanitária, para empresas que se enquadram neste perfil, como restaurante e locais que utilizam coisas perecíveis. Em cada município as cobranças podem ter nomes diferentes, por isso você pode consultar sua contabilidade o que se encaixa com seu negócio. Em muitas cidades há diferença nas taxas para MEI (Microempreendedor Individual), ou até isenção da cobrança. As taxas municipais para empresas mudam com o porte? Para que o exemplo fique mais claro, vamos explorar o exemplo da Prefeitura Municipal de São Paulo. A Secretaria da Fazenda da Prefeitura Municipal de São Paulo informa sobre as taxas de forma online. No Município estão vigentes três taxas: – TFE – Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos, que visa o controle e fiscalização referente à segurança, saúde, higiene, vigilância sanitária, ordem pública, dentre outros serviços; – TFA – Taxa de Fiscalização de Anúncios, que visa o controle e fiscalização referente à exploração ou utilização de anúncios em vias públicas ou qualquer lugar de acesso ao público; – TRSS – Taxa de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde, que custeia a coleta, transporte e destino final dos resíduos originados dos serviços de saúde de população humana e animal. Esta tem valores diferentes referente ao volume de resíduos gerados e podem ser classificadas como pequenos ou grandes geradores. Como fazer o pagamento das taxas Cada município define as taxas e formas de cobrança, bem como os valores. O pagamento é realizado pela guia de arrecadação municipal – que na maioria dos casos pode ser emitida de forma online. Para que essas taxas servem? Os valores das taxas servem para custear o funcionamento dos serviços municipais. Seu pagamento é obrigatório, definido em legislação. Assim, é possível entender a importância de ter uma parceria com sua contabilidade. A SOLVÇÃO Contabilidade está pronta para Contabilizar uma História de Sucesso COM VOCÊ e te auxiliar a realizar seu sonho de empreender.

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Casal de empresários realizando a gestão de estoque do local.

Gestão de estoque: como fazer de forma eficiente

Gestão de estoque é o processo de controle e rastreamento de itens de uma empresa. Está na base de estratégias de vendas e pode fazer a diferença entre seu sucesso e fracasso. A partir de uma análise é possível supervisionar as quantidades, repor itens, administrar vendas e possíveis demanda. Quando bem feita, equilibra os custos de manutenção e evita excessos ou falta de produtos, evitando perdas financeiras e garantindo a satisfação dos clientes. Mas afinal, o que é a Gestão de Estoque e como colocar em prática? É o que vamos abordar aqui! O que é Gestão de Estoque? É o processo de controlar e administrar produtos, materiais armazenados por uma organização. Aqui, é preciso supervisionar as quantidades, repor itens quando necessário, monitorar os níveis de estoque e organizar os produtos. Existem três objetivos centrais para o controle de estoque, veja: Ter um sistema de gerenciamento de estoque confiável ajuda os clientes de um e-commerce a ter uma experiência positiva. Os donos das lojas têm uma visualização melhor dos produtos que estão em excesso, em falta, fora do estoque ou completamente ausentes. Ter esse controle ajuda a prever as compras necessárias e evita a falta de produtos em períodos de alta demanda. Assim, quando um produto está disponível, aparece de forma correta na loja virtual e os clientes têm a garantia que vão receber o produto. A importância de uma boa Gestão de Estoque Existem várias razões que mostram que investir no controle de estoque está longe de ser uma perda de tempo ou dinheiro. Confira! Evitar perdas por falta de produtos Como falamos, uma gestão de estoque bem feita garante que a empresa tenha produtos para atender à demanda imediata de seus clientes. Mantendo produtos disponíveis significa mais vendas e clientes satisfeitos. Redução de custos Ter produtos em excesso tem um custo, porque inclui despesa de armazenamento, manutenção e o próprio dinheiro que poderia ter sido investido em outros lugares ou outros produtos. Diminui riscos de obsolescência Quando os itens de estoque ficam muito tempo parados, eles se tornam obsoletos. Um monte de produtos antigos em estoque é mais difícil de vender, o que faz você perder dinheiro. Aumento de eficiência operacional Um sistema de Gestão de Estoque torna o processo de suprimento e entrega mais tranquilo, o que significa menos atrasos e erros e, consequentemente, clientes mais satisfeitos. Lembre-se: clientes felizes voltam para mais compras e indicam seu negócio para mais pessoas! Boas práticas para uma Gestão de Estoque Eficiente Veja as dicas valiosas que vão fazer a diferença na sua empresa! Bons fornecedores Ter uma boa relação com os fornecedores garante a qualidade dos produtos, prazos confiáveis e possibilidade de negociação de preços e condições. Caso não possua empresas parceiras, dê uma olhada nessas dicas: – Pesquise potenciais fornecedores levando em consideração preço, prazos de entrega, qualidade e histórico de atendimento; – Negocie termos e condições favoráveis, como descontos ou prazos de pagamento estendidos; – Mantenha registros detalhados das transações com os fornecedores para ter referência futuramente. Dessa forma, você minimiza problemas rotineiros da sua empresa e garante que os produtos estejam disponíveis no momento certo. Registro de entradas e saídas Registrar as compras e vendas é fundamental para uma boa Gestão de Estoque. Isso porque nem todos os produtos têm a mesma taxa de venda, pois alguns são mais populares e tem maior movimento, enquanto outros tem uma demanda menor. Fazer esse acompanhamento ajuda a identificar os itens de maior demanda e os que podem se tornar obsoletos. Ter um software que registre as transações permite que você tenha uma visão atualizada do seu estoque. Inventário de materiais Fazer o inventário envolve contar os produtos em estoque para verificar se o número está de acordo com o sistema. Padrão no cadastro de produtos Ter uma base padronizada de nomes e categorias de produtos facilita a localização dos itens no estoque. Integração do Estoque com outras áreas As estratégias de venda devem ser baseadas em informações de previsões de demanda, enquanto o setor de compras precisa compreender a necessidade do estoque. Ou seja, a integração dos setores da empresa contribui com a Gestão de estoque. Portanto, entendemos que a Gestão de Estoque é um desafio, mas esse processo não precisa ser complicado. Utilize as melhores práticas e tecnologias disponíveis para facilitar sua vida. Conte com o auxílio da Solvção Contabilidade de forma completa ou por meio de Consultoria Empresarial. Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!

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DCTFWeb: O que muda a partir de Janeiro de 2024

A partir do Período de Apuração (PA) janeiro de 2024, a DCTFWeb (Declaração de Débitos e Créditos Tributados Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos) terá novos tributos a ser declarados, veja: – Valores de retenção de Imposto de Renda, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social (PIS) e Cofins escriturados na EFD-Reinf; e – Os valores de PIS/Pasep sobre a folha de pagamento e escriturados no eSocial. Via de regra, os recolhimentos dos tributos mencionados ocorrerão em fevereiro de 2024 e serão realizados por meio do DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), numerado emitido pela DCTFWeb. No caso do vencimento do tributo ser anterior ao prazo de entrega da declaração, este deve ser recolhido preferencialmente pelo DARF numerado emitido no sistema SicalcWeb. Assim, antes do contribuinte confessar a dívida da DCTFWeb, poderá importar os Darfs pagos para abater os valores dos débitos declarados, o que evita pagamentos em duplicidade. Vale destacar que, sobre os tributos mencionados anteriormente, em fevereiro pode ocorrer a obrigatoriedade da entrega de duas obrigações: Por fim, outro fato importante é que o IRRF sobre rendimentos do trabalho, que já é declarado em DCTFWeb desde o PA maio de 2023. Para ter tranquilidade nos processos da sua empresa, conte com a equipe da SOLVÇÃO! Seja para cuidarmos diretamente da sua empresa ou por meio da Terceirização Contábil, teremos o maior prazer em Contabilizar uma História de Sucesso JUNTO COM VOCÊ!

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Contabilidade Digital: é preciso evoluir!

A Contabilidade Digital utiliza a internet, softwares e outras tecnologias para otimizar os serviços contábeis. Dessa forma, os processos da contabilidade são feitos de forma mais ágil e minimizando erros. Além disso, ferramentas podem coletar e analisar dados, fazendo com que os setores da contabilidade melhorem seus resultados e impactam seus clientes de forma positiva. Contabilidade Digital e Online são a mesma coisa? De cara, afirmamos que não! A Contabilidade Digital utiliza a tecnologia de forma mais ampla do que a Online e isso significa MUITO! Por mais que muitos processos sejam feitos pela internet ou de forma remota, sem sempre envolve programas e ferramentas de automação. Todas essas facilidades são parte do perfil, que é uma solução completa, por ter um maior potencial de otimizar os serviços contábeis e revoluciona a contabilidade tradicional. Qual o objetivo da Contabilidade Digital? O principal objetivo é otimizar os serviços contábeis, executando de forma mais rápida e segura. Para tratarmos isso de forma mais detalhada, podemos citar outras vantagens, como: – Ganho de produtividade;– Redução de erros e, consequentemente, de retrabalho;– Cumprimento da legislação de forma mais eficiente;– Maior qualidade na entrega do serviço. De modo geral, a Contabilidade Digital busca agregar valor e impactar positivamente na organização como um todo com a transformação digital. Por que contratar? Ela permite que as atividades sejam mais estratégicas, agindo a favor dos resultados do seu negócio. Vale lembrar que um dos papéis da contabilidade é garantir um com controle financeiro e o cumprimento de obrigações. Se tratando de processos burocráticos, caso a contabilidade seja interna, o processo de terceirização também pode facilitar muito a vida do empresário. Por fim… A Contabilidade Digital rompe com o modo tradicional de realizar os serviços contábeis. Para aproveitar os benefícios que a Contabilidade Digital oferece, entre em contato com a SOLVÇÃO! Além dos serviços contábeis, oferecemos diversos outros serviços que irão cuidar da sua empresa.

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Imposto de Renda 2024 – Prazos e mudanças

A Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) de 2024 tem o prazo de entrega de 15 de março a 31 de maio, assim, os contribuintes terão dois meses e meio para cumprir essa obrigação. A Receita Federal estima que mais de 13,5 milhões de cidadãos estejam isentos da declaração. O que é o Imposto de Renda? É um tributo federal aplicado sobre o que cada brasileiro ganha (renda) anualmente, acompanhando a evolução patrimonial ano após ano. Para realizar esse acompanhamento, o governo solicita aos trabalhadores e empresas que informem à Receita os seus ganhos anuais. No ano seguinte é avaliado se o que foi cobrado era realmente devido. Quem precisa declarar Imposto de Renda em 2024? A obrigatoriedade se dá a todos que receberam rendimentos tributáveis que ultrapassam R$ 28.559,70 em 2023 e também: – Quem teve um rendimento maior que R$ 40 mil em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte, cono bolsa de estudo e indenizações trabalhistas; – Aqueles que possuem bens, como imóveis e veículos, com valor superior a R$ 300 mil; – Se movimentaram operação na bolsa de valores com valor superior a R$ 40 mil; – Quem teve receita bruta anual de atividade rural maior que R$ 142.798,50; – Estrangeiros que se mudaram para o Brasil em qualquer mês de 2023. A faixa de isenção deste ano foi ampliada, ficando isentos quem possui renda mensal de até R$ 2.640, um valor que corresponde ao cálculo de R$ 2.112 adicionado ao desconto de R$ 528, aplicado ao imposto pago diretamente na fonte. Antes dessa mudança, a isenção era aplicada apenas a quem tinha renda de até R$ 1.903,98 ao mês. Tabela do Imposto de Renda 2024 Além disso, será concedido um desconto de R$ 528 sobre o imposto pago direto na fonte para todos os contribuintes que optarem pelo modelo simplificado. Veja alguns exemplos práticos na tabelo abaixo. Vale lembrar que, devido o desconto simplificado, quem ganha até R$ 2.640 estará isento do imposto. Por que declarar Imposto de Renda? Segundo o Ministério da Fazenda, parte dos impostos arrecadados é destinada para a saúde, educação, segurança e inúmeros serviços públicos prestados. Outra parte é enviada para programas de geração de empregos e incluso social, como plano de reforma agrária, construção de habitação popular, saneamento e reurbanização. Além disso, uma parte é direcionada para investimentos em infraestrutura, segurança pública, cultura, esporte, defesa do meio ambiente e para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Penalidades para o atraso do IR A Receita Federal cobra uma multa pelo atraso no envio, assim como a falta de entrega pode gerar irregularidade no CPF, impedindo o recebimentos de pix, transferências bancárias, compra e venda de imóveis. O contribuinte que deixa de entregar a declaração no prazo recebe uma multa aplicada ao imposto devido com acréscimo de juros e tem valor mínimo de R$ 165,74. O valor corresponde a 1% ao mês, calculado sobre o valor do imposto devido, com um limite máximo de 20% do valor. Pare de se preocupar em como vai entregar seu Imposto de Renda sem perder o prazo! Conte com a SOLVÇÃO Contabilidade. Nós nos preocupamos por você. Temos um time especializado e pronto para declarar o seu IRPF. Entre em contato com a gente e Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!

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Alíquota do Lucro Presumido para Serviços

O que é o Lucro Presumido? Tributações do Lucro Presumido Obrigações Acessórias do Lucro Presumido Como saber o valor do percentual presumido? O que difere o Lucro Presumido dos demais regimes tributários? Vantagens do Lucro Presumido Desvantagens do Lucro Presumido   Você sabe quanto uma empresa de Serviços no Lucro Presumido paga de impostos, quais são e como isso funciona? A Solvção separou esse conteúdo para te explicar a tributação de empresas no Lucro Presumido e tirar suas dúvidas sobre o assunto.   No Brasil, o Lucro Presumido é uma das opções tributárias para empresas que não se enquadram no Simples Nacional, mas desejam uma alternativa simplificada em relação ao Lucro Real. Para empresas prestadoras de serviços, entender a alíquota do Lucro Presumido é essencial para calcular e gerir os impostos. O que é o Lucro Presumido? O Lucro Presumido é um regime tributário adotado por empresas no Brasil para a apuração simplificada do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Nesse regime, a base de cálculo desses impostos é determinada de forma presumida, utilizando-se uma porcentagem fixa sobre a receita bruta da empresa, sem considerar os custos e despesas efetivamente incorridos.   Essa porcentagem, variável de acordo com o tipo de atividade da empresa, representa uma presunção do lucro que a empresa obteve. Ou seja, em vez de calcular os impostos com base no lucro real, que leva em consideração todos os custos e despesas, o Lucro Presumido simplifica o processo ao presumir um lucro a partir da receita bruta.   Empresas que optam pelo Lucro Presumido precisam pagar IRPJ e CSLL com alíquotas pré-determinadas sobre essa receita presumida, sem a necessidade de apresentar a contabilidade completa para o cálculo desses tributos.   É importante ressaltar que, mesmo adotando o Lucro Presumido, a empresa ainda precisa pagar outros tributos, como o PIS, COFINS, INSS (separadamente da apuração do IRPJ e CSLL) e seguir outras obrigações fiscais e contábeis previstas na legislação.   Esse regime é mais indicado para empresas que têm uma margem de lucro mais elevada em relação às suas despesas e custos, já que não permite a dedução completa de todos os gastos, podendo, em alguns casos, resultar em uma carga tributária maior se comparado ao Lucro Real, outro regime tributário.   Em resumo, o Lucro Presumido simplifica a tributação ao estimar o lucro a partir de uma porcentagem fixa sobre a receita bruta, porém, sua aplicação deve ser analisada de acordo com o perfil e as características específicas de cada empresa. Tributações do Lucro Presumido No regime do Lucro Presumido, as empresas devem pagar alguns tributos com base na receita presumida, sem considerar todos os gastos e despesas efetivamente realizados. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) Calculado à alíquota de 15% sobre a base de cálculo presumida. Essa base é determinada aplicando-se uma porcentagem sobre a receita bruta da empresa, variável de acordo com a atividade. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Incide à alíquota de 9% sobre a mesma base de cálculo do IRPJ, ou seja, a porcentagem aplicada sobre a receita bruta para estimar o lucro presumido. Além desses tributos diretamente ligados à atividade e à receita bruta, as empresas que optam pelo Lucro Presumido ainda precisam considerar outros impostos e contribuições, tais como: PIS (Programa de Integração Social) Alíquota de 0,65% a 1,65% sobre a receita bruta, dependendo do ramo de atividade. COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) Alíquota de 3% a 7,6% sobre a receita bruta, variando conforme a atividade econômica da empresa. Contribuição Previdenciária Patronal (INSS) Este tributo incide sobre a folha de pagamento da empresa e não é diretamente relacionado ao regime de tributação, mas sim à contratação de funcionários. É fundamental estar ciente de que, apesar de simplificar o cálculo de alguns tributos, o Lucro Presumido não elimina todas as obrigações fiscais e contábeis da empresa. Ela ainda precisa cumprir com outras obrigações acessórias, como emissão de notas fiscais, manutenção de livros contábeis e entrega de declarações específicas exigidas pela legislação fiscal brasileira. Obrigações Acessórias do Lucro Presumido Escrituração Contábil Livro Caixa: Registra as receitas, despesas, investimentos e movimentações financeiras da empresa. Livro Razão: Detalha todas as movimentações financeiras da empresa, mostrando o saldo das contas.  Emissão de Documentos Fiscais Emissão de Notas Fiscais: Documentos que formalizam as transações de compra e venda de produtos ou serviços. Escrituração Fiscal Digital (EFD): Obrigatoriedade de enviar arquivos digitais com informações de todas as operações da empresa para a Receita Federal. Entrega de Declarações DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais): Declaração que informa os débitos e créditos fiscais da empresa. DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte): Declaração que informa os rendimentos pagos e os impostos retidos na fonte. SPED Contábil: Documento eletrônico que registra toda a escrituração contábil da empresa. SPED Fiscal: Registro digital de todas as operações de entrada e saída de mercadorias e serviços. ECD (Escrituração Contábil Digital): Documento digital que contém toda a escrituração contábil da empresa. Outras Obrigações Regularidade Fiscal: Manter a regularidade fiscal, incluindo o pagamento dos tributos e o cumprimento das obrigações acessórias dentro dos prazos estipulados. Demonstrações Contábeis: Elaboração e apresentação periódica de demonstrativos contábeis, como o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do Exercício. Recolhimento de Tributos e Contribuições Sociais: Além dos impostos, a empresa deve pagar outras contribuições sociais, como o INSS sobre a folha de pagamento.   O não cumprimento dessas obrigações acessórias ou o seu cumprimento inadequado pode acarretar multas e penalidades para a empresa, por isso é essencial manter-se em dia com todas as exigências contábeis e fiscais estabelecidas pela legislação brasileira. Como saber o valor do percentual presumido? Os percentuais presumidos para o cálculo do Lucro Presumido variam de acordo com o tipo de atividade econômica da empresa. Eles são estabelecidos pela legislação tributária e representam uma porcentagem aplicada sobre a receita bruta para estimar o lucro tributável da empresa. Aqui estão alguns exemplos dos percentuais presumidos mais comuns para algumas atividades: Comércio Revenda

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A importância dos Indicadores de Departamento Pessoal

Atualizado em 08/12/2023. A sua gestão de talentos está trazendo resultados positivos? A melhor maneira de descobrir é usando indicadores de desempenho de departamento pessoal. Os indicadores de desempenho são ferramentas que calculam resultados e mensuram o impacto de determinadas ações realizadas em uma organização. Para o setor de departamento pessoal, o uso de indicadores é fundamental para descobrir o potencial de cada colaborador e atribuir funções e responsabilidades de acordo com seu perfil profissional. Isso ajuda a melhorar o serviço e os resultados da empresa. Além disso, com a ajuda dos indicadores de departamento pessoal, é possível identificar quais estratégias têm dado certo e quais não estão funcionando tão bem. Assim, fica mais fácil agregar valor ao negócio por meio de ações focadas nos colaboradores. Pensando nisso, separamos 7 indicadores de departamento pessoal para você utilizar na sua empresa. Confira e saiba como eles podem te ajudar a acompanhar os resultados e a tomar decisões mais assertivas.     7 indicadores de departamento pessoal Alguns KPIs de gestão de pessoas são fundamentais para acompanhar o desempenho do departamento de RH. Conheça alguns deles.   Rotatividade de funcionários Também conhecido como turnover, a rotatividade de funcionários é um indicador que mostra a quantidade de colaboradores que se desligam da empresa em determinado período de tempo. O cálculo pode ser feito de forma geral ou segmentado por cargo, departamento, gênero, idade, etc. Com o resultado do turnover é possível, por exemplo, identificar padrões nos perfis de funcionários para os quais a empresa é mais interessante e se há evasão de um tipo específico de profissional. Ao determinar esse índice, evite usar porcentagens vagas. Utilize números absolutos, expondo de que maneira isso pode ser bom ou ruim para empresa.   Custos de rotatividade A rotatividade gera custos para a empresa. Para calcular este KPI gestão de pessoas, é necessário inserir todas as informações de despesas relacionadas a pagamento das rescisões contratuais, multas, tributos e reposição do profissional que saiu da empresa, além de treinamentos e demais capacitações com o novo funcionário. A rotatividade representa um alto custo para as empresas, por isso, medi-la é fundamental.   Eficácia de treinamentos Uma das responsabilidades do departamento pessoal é garantir que os colaboradores recebam os treinamentos certos no momento certo. Para garantir a eficácia dos treinamentos, é interessante medir quantos funcionários receberam treinamento. Além disso, você pode fazer uma avaliação de desempenho comparando a performance do funcionário antes e depois de ser treinado.   Satisfação dos funcionários Muitos empresários se preocupam apenas com a satisfação dos clientes e esquecem que funcionários insatisfeitos também podem impactar os resultados do negócio. Esse indicador é importante para saber se os colaboradores estão felizes em trabalhar na empresa. Dependendo do resultado, fica mais fácil definir as estratégias que podem ser tomadas para melhorar o índice de satisfação. Para isso, faça uma pesquisa e colete dados quantitativos e qualitativos.   Horas extras X Horas trabalhadas A relação entre horas extras e horas trabalhadas está ligada à produtividade dos colaboradores. É um dos indicadores de horas extras mais usados. Incluir esse índice entre seus KPIs de RH é importante para avaliar se os funcionários estão sendo sobrecarregados em suas funções, se a capacidade operacional da empresa está dentro dos conformes, se há necessidade de realocar mão de obra ou de fazer novas contratações.   Taxa de absenteísmo A taxa de absenteísmo é um dos mais importantes indicadores de departamento pessoal. Ela mede o número de faltas, justificadas ou não, que ocorreram durante determinado período e pode ser aplicado de maneira coletiva ou individual. A partir desse índice, é possível identificar os motivos do alto absenteísmo, como insatisfação dos funcionários (más condições de trabalho, remuneração baixa, pouco reconhecimento etc.) e problemas pessoais. A taxa de absenteísmo é extremamente importante para a empresa, pois, quanto maior ela for, menor será a produtividade e maiores serão as despesas.     Índice de reclamações trabalhistas As reclamações trabalhistas são um dos principais motivos de dor de cabeça para os empresários. Isso porque enfrentar um processo judicial dessa natureza gera muito desgaste e custos com advogados e indenizações. Por isso, é fundamental que o departamento pessoal esteja atento ao índice de reclamações trabalhistas. O objetivo desse KPI de RH é fazer com que ele esteja o mais baixo possível. Para evitar esse tipo de processo, a empresa deve sempre se assegurar de que está operando dentro das obrigações legais, oferecendo boas condições de trabalho, não atrasando os pagamentos, recolhendo INSS, FGTS etc.   Esses foram os 7 principais indicadores de departamento pessoal. Qual deles você já usa na sua empresa?   Se você é empresário, experimente mudar para a Contabilidade Digital Consultiva. A Solvção está à disposição para ajudar a esclarecer suas dúvidas. É só entrar em contato com a gente pelo telefone 11 4858-4085 / WhatsApp 11 95050-1217 ou e-mail: contato@solvcao.com.br

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Sou aposentado e quero abrir um MEI. Perco o benefício?

Aposentados e pensionistas que desejam se tornar Microempreendedores Individuais (MEI) sem afetar sua aposentadoria, essa matéria é pra você! Aí vai sua resposta: Sim! Aposentados e pensionistas podem ser MEIs sem perder seu benefício. Mas vale ressaltar que como tudo na vida, existem exceções, por exemplo, um aposentado que se torna MEI ou Sócio de uma empresa, está sujeito a contribuir para o INSS. Quando o aposentado não pode ser MEI? Estão no grupo de quem não pode ser MEI os aposentados por invalidez, servidores públicos federais, aposentados especiais, sócios de outras empresas e aqueles que recebem seguro-desemprego (estes, mesmo que possam ser MEI, perdem o benefício do seguro). Se tratando de servidores públicos, o caso é mais complexo. Não podem ser MEI os servidores federais, porém, os estaduais e municipais podem – desde que verifiquem as leis locais. Os aposentados por invalidez que são pensionistas do INSS, ao abrir um MEI são considerados recuperados, dessa forma deixam de receber o benefício. Uma segunda aposentadoria sendo MEI? Ao se tornar MEI, o aposentado tem direito a uma segunda aposentadoria? A resposta é Não. A formalização do MEI de um aposentado não dá direito a uma segunda aposentadoria, mas o empreendedor passa a ter acesso ao serviço de reabilitação profissional do INSS – caso precise – além de outros benefícios previdenciários. Como se tornar um MEI? Se você é aposentado e segue com o desejo de se tornar um MEI, fique atento a algumas condições. Para se tornar MEI, precisa cumprir requisitos como: Renda Bruta Anual até R$81 mil; Ter no máximo 1 funcionário registrado; Não ter participação em outra empresa, seja como sócio, titular ou administrador; Estar incluído em uma das atividades permitidas ao MEI. Portanto, ser aposentado e abrir um MEI para dar continuidade na sua jornada no mercado de trabalho com seu próprio negócio, pode ser benéfico! E caso deseje abrir o seu MEI, pode contar com toda a equipe da SOLVÇÃO! Aqui você tem agilidade, valor justo e atendimento personalizado. Entre em contato pelo site, redes sociais e WhatsApp. Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!

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