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Author name: Solvcão

MEI Caminhoneiro já é realidade! Saiba o que é e quais as regras.

Quem trabalha com transportes sabe que os custos com a operação de transporte são bem elevados. Aumento do combustível, carga tributária pesada, pneu, óleo e até mesmo o pedágio são os principais fatores que acabam impactando na operação. Pensando em como a categoria do transportador é vital para a economia do país e como grande parte dos caminhoneiros são autônomos e atuam na informalidade, o senador Jorginho Mello (PL-SC), em parceria com o Sebrae, desenvolveu o projeto de MEI-Caminhoneiro, que nada mais é do que a inclusão dos caminhoneiros em uma nova categoria, dentro do MEI padrão, que contempla o transportador autônomo.  A partir de abril, o MEI-Caminhoneiro pagará o correspondente a 12% (doze porcento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição para fins de previdência. O valor deverá ser recolhido de forma unificada, por meio do documento de arrecadação do MEI (DAS-SIMEI) e será somado aos valores fixos de ICMS ou ISS, conforme o caso. Além disso, o transportador poderá manter receita bruta anual de até R$ 251.600,00 (duzentos e cinquenta e um mil e seiscentos reais) ou, nos casos de início da atividade, o proporcional mensal de R$ 20.966,67 (vinte mil, novecentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos) multiplicado pelo número de meses, contados até o final do ano. O MEI é uma modalidade simplificada de negócio. Com sua formalização, o trabalhador passa a ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e pode emitir notas fiscais, além de ter acesso a benefícios previdenciários como auxílio-doença e pensão por morte. Se você é caminhoneiro, ou conhece alguém que seja, saiba que a Solvção está apta a abrir o seu MEI e dar todo o suporte com a contabilidade. Clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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7 dicas para aumentar a restituição do seu Imposto de Renda

Existem maneiras de aumentar a restituição. Desde coisas simples, tais como despesas com saúde e educação, até a reforma de imóveis podem ser declarados (Crédito: Arquivo/Agência Brasil) O prazo para a entrega da declaração de Imposto de Renda 2021 acaba em 29 de abril e as restituições começam a ser pagas no dia 31 de maio mesmo e vão até 30 de setembro. E entre as várias dúvidas que surgem em meio ao processo da declaração, uma delas é comum: como aumentar o valor recebido na restituição? Fique sabendo que existem, sim, maneiras de aumentar a restituição do Imposto de Renda. Desde coisas mais simples, tais como despesas com saúde e educação, até a reforma de imóveis podem ser declarados para ajudar a aumentar a sua restituição do Imposto de Renda e diminuir o valor do imposto a pagar. Apesar disso, preste bastante atenção aos detalhes da declaração do Imposto de Renda para não errar as informações declaradas, afinal, você não quer cair na malha fina e acabar sem restituição nenhuma. O mais importante, para isso, é que você tenha todos os documentos e comprovantes necessários em mãos. Além disso, existe também a possibilidade de fazer um rascunho através do app da Receita Federal antes de preencher a declaração, de fato – pode parecer um pouco bobo, mas é uma forma de garantir que você fará tudo corretamente quando chegar a hora. 1. Gastos com saúde e educaçãoO que incluem as despesas com saúde? São valores pagos, por exemplo, em planos de saúde, hospitais, exames e consulta com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. O valor com gastos de saúde são deduzidos integralmente, mas note que os pagamentos de medicamentos, assim como gastos com nutricionistas e tratamentos estéticos, não estão nesta lista! Os gastos com educação, ao contrário, têm limite de dedução. Para 2021, o valor máximo é de R$ 3.561,50, segundo a Secretaria da Receita Federal. Além disso, são gastos restritos a educação infantil; ensino fundamental; ensino médio e educação superior. Cursos extracurriculares não podem ser deduzidos, de maneira que cursinhos como inglês e informática, por exemplo, não servirão para aumentar a restituição do Imposto de Renda. Todas as despesas devem ser comprovadas e informadas em “Pagamentos Efetuados” ao preencher a declaração do Imposto de Renda. É importante que o declarante guarde os comprovantes por até cinco anos, em caso de ter que apresentá-los ao Fisco. 2. Gastos com dependentesPara conseguir deduzir os gastos com dependentes do valor pago de Imposto de Renda, é necessário apresentar todas as respectivas receitas. Se você estiver em dúvida se realmente vale a pena declarar esse tipo de gastos, faça uma simulação antes de realizar a declaração IR. Quem pode ser cadastrados como dependentes os cônjuges; filhos; companheiros; pais; avós, entre outros (desde que comprovada judicialmente a dependência de cada um). 3. Pensão alimentíciaEsse tipo de dedução no Imposto de Renda é válido somente para pensões determinadas judicialmente, estabelecidas por meio de acordo homologado na Justiça ou por meio de escritura pública – e apenas o valor estabelecido no acordo é dedutível! Contudo, se você estiver no lado que recebe a pensão alimentícia, não declarar os filhos recebendo essa pensão como dependentes seus irá aumentar o valor do Imposto de Renda que você paga. Isto porque quem recebe a pensão sofre uma tributação semelhante a do recebimento de salário. Assim, é melhor que cada filho tenha uma declaração de renda feita separada para desviar do pagamento do Imposto de Renda. 4. Previdência privadaVocê sabia que valores pagos ao INSS e fundos de pensão privados também são dedutíveis do Imposto de Renda? Pois é, pode acreditar! Mas claro, esse é um benefício limitado para quem utiliza a previdência oficial ou as previdências privadas PGBL ou Fapi. E existem algumas regrinhas de acordo com a situação de cada contribuinte. Previdência Oficial da União, Estados e Municípios: valores do Imposto de Renda são deduzidos integralmente;Previdência Privada: dedução limitada a 12% dos rendimentos tributáveis para quem tem PGBL (caso contribua também com a Previdência oficial) e Fapi. 5. DoaçõesDoações feitas a instituições e fundos do governo são dedutíveis também, contanto que feitas durante o ano da declaração prevista. Então, se você tiver feito ou quiser fazer doações, pode escolher doar para esses locais ligados ao governo e garantir um aumento na sua restituição do Imposto de Renda. 6. Declaração conjuntaCasais que fazem declaração em conjunto recebem uma faixa de tributação de Imposto de Renda maior do que quando declaram separadamente. Isso quer dizer que se os dois tiverem rendimentos, será melhor realizar a declaração IR separadamente. Afinal, quanto maior a renda declarada, maior também será o cálculo do imposto a ser pago. Assim, se cada um faz sua própria declaração, as chances de aumentar a restituição IR também aumentam consideravelmente, visto que a taxa de tributação será menor. 7. Profissionais autônomosSe você trabalha por conta própria, é possível deduzir as despesas ligadas diretamente à sua atividade profissional, como luz, telefone e até mesmo aluguel de escritório (caso não trabalhe na sua própria casa). Isso contando que todos esses gastos possam ser comprovados. Se o seu caso é o de trabalhar na própria casa, você ainda conta com o benefício de receber até um quinto do valor total de gastos com manutenção de residência, tais como taxa de condomínio e IPTU. Já reparos e recuperação de imóvel não estão inclusos na dedução. É importante notar que esses benefícios só são válidos se você fizer uma declaração mensal no carnê-leão. Precisa de uma empresa para fazer sua Declaração de Imposto de Renda? 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Roteiro para entrevistas: confira o passo a passo para montar um

Atrair e reter talentos é o maior desafio para empresas que reconhecem a importância do seu capital intelectual. Nesse sentido, preparar um processo seletivo para contratar o profissional certo para uma determinada vaga depende essencialmente da elaboração de um bom roteiro de entrevista. Quando bem-feita, a roteirização promove o desenvolvimento de um diálogo fluido e eficiente entre o entrevistador e o candidato. Isso permite a obtenção de importantes informações sobre o perfil, tanto ao nível de conhecimentos técnicos quanto de traços comportamentais. São dados essenciais para o alinhamento da contratação com os objetivos da empresa. Neste artigo, vamos explicar o que é um roteiro de entrevista, sua importância para o processo seletivo e o passo a passo de como fazer uma roteirização objetiva e eficiente para contratar o candidato certo. Confira a seguir! O que é e para que serve um roteiro de entrevista? O roteiro de entrevista é um guia que ajuda o recrutador a buscar informações objetivas sobre as habilidades e competências de um candidato a partir de um diálogo direcionado. Dessa forma, ele serve para planejar tudo o que deve ser perguntado. Por que o roteiro de entrevista é importante? O roteiro de entrevista é essencial porque ele proporciona um passo a passo para conduzir a entrevista com base nas necessidades e características exigidas pela vaga, sem que nenhum aspecto importante seja esquecido. Com as perguntas certas, o recrutador consegue obter as informações de que precisa para avaliar de maneira eficiente se o candidato é ideal para determinada vaga. A contratação de um bom talento proporciona importantes benefícios à empresa, como: • alinhamento da equipe com a cultura organizacional;  • formação de um time de alto desempenho; • otimização do clima organizacional; • redução do turnover. O que é necessário para estruturar um bom roteiro? Para estruturar um bom roteiro de entrevista, é necessário, inicialmente, fazer o levantamento das características da vaga, como habilidades e competências técnicas requeridas. Além disso, é fundamental anotar o perfil desejado, de modo a alinhar os requisitos com os objetivos e a cultura da empresa. Como elaborar um roteiro de entrevista eficiente? Para elaborar um roteiro de entrevista eficiente, é preciso considerar diversos aspectos, como os que mostramos no passo a passo a seguir. Acompanhe! 1- Defina o formato O primeiro passo para escrever o roteiro é definir o seu formato. Em geral, o esquema utilizado para a organização de entrevista presencial é: – pergunta (entrevistador); – resposta (entrevistado). Além das perguntas presenciais, é possível incluir algumas questões consideradas mais adequadas para entrevistas online por escrito (e-mail, por exemplo) ou por vídeo. 2- Determine a duração Antes de elaborar as perguntas, é preciso estabelecer a duração da entrevista, já que é esse aspecto que determinará a quantidade de perguntas por seção. Assim, para entrevistas de uma hora, por exemplo, uma a três questões para cada assunto podem ser suficientes. Caso necessite de uma conversa mais longa, basta adicionar mais questões. 3- Comece a conversa Para uma entrevista de sucesso, o primeiro passo deve ser no sentido de “quebrar o gelo”, deixando o candidato mais relaxado. Isso porque no início pode haver um certo nervosismo, prejudicando as respostas. Uma boa técnica é elaborar questionamentos leves, perguntando, por exemplo, sobre gostos pessoais, conquistas, viagens preferidas, entre outros temas agradáveis. Você também pode incluir ações mais dinâmicas, como apresentar a empresa e explicar o que ela espera do candidato, comentando sobre a cultura organizacional, estilo de trabalho e benefícios que ela proporciona aos colaboradores. 4- Faça as perguntas certas e objetivas Esse é o ponto crucial do planejamento de roteiro para a entrevista. As perguntas devem ser pensadas de modo a serem objetivas, já que elas precisam ajudar na descoberta não somente dos conhecimentos técnicos necessários para preencher a vaga, mas também dos pontos fortes e fracos do candidato. Para exemplificar, podemos relacionar os principais pontos que devem constar no roteiro. Eles devem ser apresentados em forma de perguntas objetivas que respondam aos seguintes aspectos: – requisitos técnicos da vaga — aprofunda pontos do currículo quanto à formação profissional e experiência na área; – necessidade ou não de trabalho em equipe — para avaliar o comportamento buscado; – perfil requerido em relação à cultura da empresa — para analisar o alinhamento de valores pessoais e profissionais com os da empresa, a fim de prevenir a alta do turnover. 5- Dê espaço para que o candidato possa falar Considere um tempo no roteiro para permitir que o candidato se expresse à vontade. Isso ajuda a avaliar a capacidade de expressão, bem como as opiniões próprias e o vocabulário do potencial colaborador. 6- Estabeleça os tipos de feedbacks É importante incluir os feedbacks positivos e negativos no roteiro. Para isso, você pode utilizar três diferentes scripts, dependendo do comportamento do candidato. Feedback aberto: Utilizado quando não há certeza se a empresa continuará o processo seletivo com determinado candidato. Veja um exemplo: “No momento, estamos considerando alguns candidatos para essa posição. Esperamos finalizar o processo no prazo de __ semanas. Os selecionados serão chamados para uma nova entrevista. A decisão será confirmada até ____. Em breve entraremos em contato para atualização sobre o processo”. Feedback positivo: Também é importante criar uma resposta padrão para os candidatos que avançaram no processo de seleção. Nesse caso pode ser adotada a seguinte abordagem: “Agradecemos a sua disponibilidade e gostaríamos de avançar para a próxima etapa do processo. Nela, prevemos entrevistas pessoais nas próximas semanas e uma proposta até o final do mês. Você tem espaço em sua agenda?”. Feedback negativo: Esse tipo de feedback é utilizado quando um candidato não é adequado para a posição. O “não” definitivo fecha o processo e mostra que você considerou importante dar um retorno. Para isso, é possível elaborar um texto, conforme o exemplo: “Agradecemos a sua disponibilidade em participar de nosso processo seletivo. Contudo, devido a __________, não poderemos avançar no momento. Mas recomendamos fortemente ficar de olho na página de carreiras de nosso site para acompanhar as oportunidades que possam ser mais apropriadas

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Imposto de Renda 2022: envio começa no dia 2 de março

O envio da Declaração do Imposto de Renda em 2022 deve começar no dia 2 de março. Siga nossas dicas e se organize! A declaração do Imposto de Renda deve começar a ser entregue no dia 2 de março deste ano, portanto, junte todos seus documentos e se organize para entregar no prazo. A Declaração do Imposto de Renda movimenta o Brasil inteiro todos os anos, milhões de contribuintes se organizam para entregar esta declaração e quem entrega primeiro tem vantagens. Então se organize! Quais as vantagens em entregar a Declaração do IR primeiro? Para quem entrega primeiro, além de se livrar de um “peso” mais rápido também pode ter algumas vantagens como: – receber a restituição primeiro; – acompanhar o processo da declaração e, se houver erros, corrigir rapidamente, enviar a retificação e ainda garantir a restituição mais cedo; – e por último, se livrar de uma obrigação tão complexa mais rapidamente. Dicas para o seu Imposto de Renda 2022 Para entregar logo a sua declaração você deve separar alguns documentos. No Imposto de Renda existem 3 grupos tributáveis separados em rendimentos, bens e direitos e pagamentos. Entenda um pouco sobre esses grupos: – Rendimentos: São informes de salário, aposentadoria e pensão, entre outras fontes de renda, do declarante e seus dependentes; – Bens e direitos: São escrituras de imóveis, documentos de veículos, certificados de bens como ações de ouro e a aquisição ou posse de novos bens;  – Pagamentos: notas fiscais de gastos com saúde, gastos com educação, imobiliárias, comprovante para quem paga pensão alimentícia etc. Junte todos os documentos referentes aos grupos que citamos acima (seus e dos seus dependentes) e comece a se preparar. Lembrando que gastos com saúde e educação podem ser deduzidos do Imposto de Renda, te ajudando a aumentar a restituição. Caso você se sinta mais seguro contratando um escritório de contabilidade para preencher e enviar a declaração por você, pode contar com a Solvção. É só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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Compensação de horas trabalhadas, entenda o porquê.

Compensar horas de trabalho significa acrescer à jornada contratada as horas reduzidas ou suprimidas, do dia a ser compensado. Em outras palavras, o acordo de compensação de horas ocorre quando o excesso de horas de prestação de serviço em um dia é compensado em outro, através da diminuição da jornada de trabalho. O mais comum nas empresas do acordo de compensação de horas é referente à jornada de sábado, onde a empresa distribui a jornada desse dia no período da semana, realizando o colaborador uma jornada de segunda a sexta de 8h48min, ou 9h de segunda a quinta e 8h na sexta-feira, tendo o total das 44 horas. Nas ocasiões em que um feriado cair no sábado, por se tratar de um dia de descanso semanal remunerado, entende-se que na semana de que se tem esse ocorrido o funcionário não tem a necessidade de cumprir a jornada correspondente ao sábado. Então, se o feriado cair no sábado como devo proceder? Segue abaixo três exemplos do que pode ser feito: É importante salientar que para aplicar qualquer situação é necessário ter um acordo prévio com o colaborador, estando exposto de forma clara no acordo de compensação. A convenção e acordo coletivo de trabalho gera lei entre empregador e empregado. Portanto, é muito importante observar se as normas benéficas aos funcionários estão sendo respeitadas. O contador pode ajudar o empresário com relação a essa questão. Então, se ainda tiver alguma dúvida, clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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LGPD, o que é mito e o que é verdade

A Lei Geral de Proteção de dados – LGPD tem tirado o sono de muitos empresários, pois as empresas que não atenderem às novas exigências serão multadas. A crescente alta nos casos de golpes e vazamento de dados, principalmente, durante a crise sanitária que ainda passamos, tornou-se uma preocupação ainda maior para a população em geral e principalmente para o mundo empresarial. A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados trouxe mudanças significativas para a coleta, tratamento e armazenamento de informações e dados pessoais dos usuários por partes das empresas. A lei traz muitos detalhes a serem observados para cada nicho do mercado, mas traz também muitos mitos a serem esclarecidos. É fato que a Lei já está vigorando e a adaptação se torna urgente, mas pesquisa recente feita com 207 companhias brasileiras e seus conselhos de administração ou consultivo, mostra que 40% delas não estão ajustadas às novas exigências. Isso pode até parecer um dado bem preocupante. Porém, a pesquisa ocorreu com apenas 207 empresas e, se pararmos para pensar no Brasil como um todo, essa porcentagem é muito pequena. Portanto, seguem alguns mitos e verdades sobre a LGPD: Mito: O principal ponto da lei é a autorização para o tratamento de dados pessoais. É mito porque a LGPD traz em sua legislação cerca de 10 bases legais para embasar o tratamento de dados pessoais, sendo a autorização desse uso apenas um deles. Sendo assim, ter o consentimento do usuário é de muita importância, quando não se é possível o enquadramento do tratamento em nenhuma das outras opções da lei. Mito: A LGPD foi criada para impedir o uso de dados pessoais pelas empresas. A Lei foi criada para reestruturar a forma com que as empresas trabalham com dados pessoais dos clientes. A privacidade dos usuários é trabalhada de forma bem dura nessa Lei, mas também oferece pontos positivos como segurança jurídica e traz muito mais transparência na relação cliente-empresa, evitando assim que os dados sejam utilizados de forma indevida. Mito: Dados impressos ou arquivos físicos não precisam seguir a LGPD. Esse deve ser um dos maiores mitos já pensados em relação à Lei. Dados pessoais não deixam de ser dados pessoais por estarem impressos em uma folha. Portanto a legislação não diferencia como os dados devem ser tratados. O que fica bem claro é que todas as empresas que trabalham com dados pessoais dos clientes devem se adaptar à LGPD, não importa se você trabalha de forma impressa ou digital. E a forma como essas informações são usadas devem ser transparentes e bem claras junto aos titulares. Verdade:Todos os dados pessoais dos usuários devem ser apagados dos bancos de dados das empresas. E segundo a Lei de Proteção de Dados isso deve ser feito de forma definitiva, pois segundo a Lei os usuários têm como direito que seus dados sejam eliminados, não podendo ficar armazenados, a não ser que tenha alguma obrigação legislativa que seja necessário seguir, como por exemplo: um funcionário da empresa e seus dados trabalhistas, ou o registro de uma compra que existem prazo definidos pela Secretaria da Fazenda. Se não houver algo que obrigue esse armazenamento, a guarda desses dados não é mais permitida. Esperamos ter esclarecido algumas de suas dúvidas sobre os mitos e verdades da LGPD, para que você fique atento para não ter problemas e multas. E se você ainda tiver dúvidas e precisar de ajuda, clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas. Teremos prazer em ajudá-lo!

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Empresa inativa ainda tem obrigações a serem cumpridas?

Se por algum motivo você não conseguir tocar adiante os negócios de sua empresa, fique ciente que é preciso liquidar com todas as suas obrigações.  Estar com o CNPJ irregular pode levar o empresário a ter as práticas cotidianas da organização bloqueadas, recebimentos e pagamentos impedidos e, consequentemente, prejuízo na receita. O empresário deve estar muito ciente ao tomar a decisão de manter a organização inativa, pois, o não pagamento de encargos, incorre em multas e, ainda, risco de suspensão do CPF e cobrança das dívidas dos eventuais sócios do negócio. Vamos explicar como funciona este processo. Acompanhe. O que é uma empresa inativa? Uma empresa se dá como inativa, a partir do momento que ela não executa nenhuma atividade operacional ou financeira. Dentre alguns exemplos de obrigações a serem honradas estão: os impostos que ficam pendentes, correção em documentação ou o CNPJ que está parado há anos e esquecido em algum canto da contabilidade, são alguns deles. Alguns empresários se veem sem saída para atender às burocracias para encerrar as atividades e, portanto, não ficam extintas dos órgãos competentes e fiscalizadores. Elas continuam existindo, porém, sem movimentação. Apesar de ser um procedimento legal e viável temporariamente para alguns empreendedores, essa prática pode ser perigosa ao longo do tempo, entretanto, deve ser usada por quem pretende voltar ao exercício da atividade ou por quem não tem dinheiro para fechar a empresa imediatamente. Quais são as obrigações de uma empresa inativa? Mesmo a empresa estando inativa, o empresário deve cumprir a burocracia vigente para não incorrer nos órgãos fiscalizadores e, eventualmente, virem a dívida fiscal crescer com o passar do tempo. Portanto, é muito importante entregar as obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Entre as obrigações, algumas são: – RAIS; – DCTF; – GFIP; – Imposto de Renda Pessoa Jurídica; Escriturações fiscais. Os empresários que não cumprem com a responsabilidade no momento do fechamento ou inatividade da instituição, acabam deixando de entregar as obrigações acessórias ou adicionais. É importante destacar que o pagamento de tributos relativos aos anos-calendário anteriores, bem como, a multa pelo descumprimento de uma obrigação acessória não descaracteriza a empresa como inativa. O administrador tem a responsabilidade de oferecer informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas aos órgãos competentes dentro do prazo pré-estabelecido, além de respeitar uma série de normas. Os contadores podem auxiliá-lo na missão de não ter a dívida ativa aumentando à medida em que o tempo de empresa inativa passa, sendo assim, ele facilita toda a burocracia junto à Receita Federal para que o prejuízo não seja ainda maior. Quanto tempo uma empresa pode ficar inativa? Não há um prazo estipulado permitido para que a empresa permaneça inativa, entretanto, o empreendedor precisa compreender e ter consciência de que essa atitude é algo temporário, bem como dos riscos e multas por atraso no pagamento das contas tributárias. Com o crescimento corrente dos débitos, o empresário também pode ser prejudicado como pessoa física e ter seu CPF suspenso. O ideal é que a empresa seja fechada assim que a decisão for tomada, pois as dívidas podem sair do controle e, com o passar do tempo, não terem como ser sanadas. Caso a dívida não seja paga e a empresa possuir sócios, eles também são responsabilizados diante à Receita Federal, Prefeitura e Estado, podendo correr o risco de ter o nome protestado no cartório. É preciso declarar imposto de renda? Como já citamos acima, a empresa sem movimento deve entregar as obrigações acessórias comuns a qualquer companhia e uma dessas obrigações é o Imposto de renda pessoa jurídica. Caso isso não ocorra, o empresário (bem como seus sócios) corre o risco de ter o CNPJ e CPF cancelados. É possível reativar a empresa? Sim, é possível reativar CNPJ inapto ou suspenso. Para isso, é preciso: – verificar junto à Receita Federal quais pendências precisam ser regularizadas; – separar os documentos para regularizar a situação, que costumam ser escriturações fiscais e declarações contábeis. O prazo para reativação do CNPJ é de, geralmente, 24 horas após a análise dos documentos e do pagamento dos débitos, caso haja algum. Ainda tem dúvidas? Teremos prazer em ajuda-lo! Clique no link abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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Tendências que vieram para ficar nos pequenos negócios

O ano de 2022 começa com muitos desafios para os empreendedores, mas também é um ano de novas oportunidades. Algumas atitudes criadas ou intensificadas durante a pandemia podem ser adotadas ou mantidas na vida do empreendedor. E a boa notícia é que são tendências que só vão ajudar no dia a dia de quem tem um negócio. Confira quais são essas tendências: Negócios à distância A pandemia nos mostrou que, em muitos casos, não é preciso estar fisicamente em um lugar para trabalhar, fazer contatos e fechar negócios. Isso amplia e supera barreiras. Vale para o home office e para reuniões e encontros. Você pode fazer negócios muito online com pessoas de outros estados e países, o que abre um leque de oportunidades e amplia muito as chances de negócios. Relações mais verdadeiras Poucas vezes na história da sociedade, todo mundo viveu uma mesma situação, como tem sido durante a pandemia do coronavírus. Isso gera empatia entre as pessoas, o que vale tanto para a vida pessoal, quanto para o empreendedorismo. Porque cada um entende o que o outro está passando e com isso as relações ficam mais fáceis. Sentimento de Comunidade Grupos de interesse estão se formando e parece que existe uma abertura e um olhar maior para a vida em comunidade. Isso é muito bom para os pequenos negócios. Com a pandemia surgiu um movimento muito grande de apoio a estabelecimentos locais, e isso vem perdurando. Ser uma empresa pequena ficou mais fácil e mais possível. Em maio de 2021, o g1 contou algumas histórias de pequenos empresários que estavam se beneficiando do poder da comunidade. Os empresários Ana Rosa Guedes e Rodrigo Laranjeira, donos de uma padaria artesanal, viram o faturamento aumentar 4 vezes em 10 meses, durante a pandemia. Para eles, o sucesso veio exatamente da divulgação boca a boca e, por isso, a empresa cresceu de forma orgânica. Respeito à saúde mental Burnout, depressão, ansiedade são problemas sérios, muitas vezes vistos com discriminação. A pandemia trouxe a saúde mental à tona e isso pode ajudar as pessoas a tratá-las da forma correta. Empreendedores precisam estar sempre alerta e cuidar do bem-estar e da saúde para tocar seus negócios com qualidade. A pandemia trouxe com ela uma maior conscientização sobre o quanto a saúde mental é importante. Avanços no uso da tecnologia As pequenas empresas estão mais digitais do que nunca e muitas aprenderam da pior forma, durante a pandemia. Mas isso as deixou mais abertas para os avanços tecnológicos, afinal foi isso que salvou muito negócio durante o distanciamento social e fechamento do comércio. Um estudo realizado em 2021 mostrou que os pequenos negócios que aderiram às vendas online conseguiram reduzir queda no faturamento durante a pandemia. Com certeza, esse é um caminho sem volta. A Contabilidade Digital Consultiva também é uma nova modalidade de contabilidade que veio para ficar. Se você ainda não se decidiu a abandonar a contabilidade tradicional, a hora é agora! Clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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A importância da contabilidade no crescimento das empresas

A importância da contabilidade para o crescimento das empresas é algo que não pode ser ignorado. Afinal de contas, os trabalhos contábeis, sejam feitos por uma equipe de contabilidade em São Bernardo do Campo ou um grande escritório contábil em São Paulo, servem para ajudar os negócios a ultrapassarem certos obstáculos e conseguir aumentar seu faturamento e lucratividade. Isso é importante porque o Brasil é um dos mercados mais hostis para quem quer empreender. No nosso país, 06 em cada 10 empresas são obrigadas a fechar as portas em 5 anos de atividade, o que significa que há uma espécie de barreira invisível por onde a maior parte dos negócios não consegue passar e, entre os que conseguem, ainda há a dificuldade em se estabelecer e conseguir crescer. Por isso é necessário conhecer a importância da contabilidade para o crescimento das empresas e entender como ela pode ajudar nesses desafios. Siga a leitura para saber mais sobre o assunto! Como enxergar a importância da contabilidade para o crescimento das empresas em 5 pontos 1. Ela permite controlar os custos Um dos primeiros benefícios que a contabilidade traz para as empresas é que ela pode controlar melhor os custos do seu negócio. Isso porque ela permite rastrear e acompanhar cada gasto da sua empresa para produzir o produto/serviço e garantir que tudo seja contabilizado adequadamente.  Por exemplo, suponha que a sua empresa seja uma hamburgueria (sabia que esse é um dos negócios que mais cresce no Brasil?). Ela produz vários lanches diferentes e tem vários combos no cardápio, cada um com um custo específico (e cada um com custo variável, já que os produtos podem ter diferentes preços, de acordo com a inflação de cada momento).  A contabilidade permite que você possa entender exatamente quanto custou cada um dos seus produtos ou serviços e, portanto, possa entender: a) quais são os elementos que mais encarecem os seus produtos; b) qual o preço mais adequado para cobrar do seu cliente (falaremos mais sobre isso no último item deste artigo). 2. Ela encontra oportunidades de reduzir impostos Um dos benefícios de uma assessoria contábil é que ela sempre procurará por oportunidades para que o seu negócio possa pagar menos impostos e assim ter menos custos. A começar, claro, pela correta adequação da sua empresa no regime tributário mais indicado para ela, com a menor alíquota para o seu CNAE. Isso só pode ser feito por meio de um completo planejamento tributário, que saberá qual o melhor enquadramento. Em segundo lugar, há também a busca ativa por benefícios e isenções concedidas por órgãos governamentais para a sua empresa. Em muitos casos, a contabilidade pode até sugerir a mudança da sede da empresa para aproveitar melhor os benefícios em outras cidades. 3. Ela ajuda a conseguir contratos públicos Os contratos públicos com a Administração Pública podem ser uma ótima fonte de renda para empresas de todos os tamanhos. Isso porque os órgãos públicos são os maiores compradores do mercado, pagam de forma garantida e não há problema em realizar o trabalho com eles. Basta vencer as licitações. Um elemento que ajuda nisso é ter as contas da empresa todas em ordem. Na verdade, existem certas restrições quando o negócio tem os livros contábeis em desordem. Por isso, a contabilidade ajuda no crescimento da empresa ao encontrar uma fonte estável de renda quando consegue fechar contratos com a Administração Pública. 4. Ela torna sua empresa mais amigável a investidores Além de conseguir fechar mais contratos e licitações com o governo, ter as contas da empresa em ordem, organizadas e comprovadas, também é muito útil para transformar a empresa mais amigável e agradável a investidores.  Muitos investidores só aceitam investir em uma empresa (permitindo que ela use esse dinheiro para crescer) se os seus livros contábeis estiverem bem organizados e eles puderem entender como a empresa funciona e qual o seu estado atual. É a contabilidade que prepara tudo isso para que o negócio possa receber esse dinheiro, que pode chegar a valores altos: só o Rappi, por exemplo, coletou mais de $500 milhões de dólares na sua última rodada de investimentos. 5. Ela ajuda a precificar seu produto de forma mais estratégica Por fim, vale lembrar que a contabilidade ajuda a precificar o seu produto de forma mais estratégica. Suponha que o seu custo é de R$ 2,00 por unidade e que, no mercado, o produto é vendido em média por R$ 10,00 a unidade. Isso significa que você tem toda essa margem para determinar o seu preço. Caso queira angariar mais clientes, você pode colocar o seu preço em R$ 9,00 ou R$ 8,00, permitindo que o preço baixo seja um atrativo para os consumidores conhecerem seu produto. Isso é precificar com estratégia, e só é possível se você dominar os seus custos. Pronto! Agora que você já viu a importância da contabilidade para o crescimento das empresas, pode começar a pensar em usar a área contábil para melhorar o seu negócio. Lembre-se de cuidar para que os seus investimentos sejam feitos em uma consultoria tributária que seja realmente útil e que melhore o seu negócio do ponto de vista estratégico. Se você precisa de Prática Contábil, clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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