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O que é Lucro Real Não Cumulativo e quais são suas Vantagens

Vantagens do Lucro Real não cumulativo Dificuldades ao adotar o Lucro Real Não Cumulativo Como fugir dessas dificuldades Quando adotar o Lucro Real Não Cumulativo para sua empresa Qual é a diferença entre Lucro Real Não Cumulativo e Cumulativo? Exemplo Prático de como funciona o Lucro Real Não Cumulativo Conclusão   O Lucro Real não cumulativo é um regime de tributação que permite às empresas abater os créditos de PIS e Cofins sobre as suas compras de bens e serviços. Isso significa que as empresas não precisam pagar esses impostos sobre o valor total das suas vendas, mas apenas sobre a margem de lucro.   Esse regime é mais vantajoso para as empresas que têm um alto volume de compras e vendas, pois elas podem recuperar parte dos impostos que pagaram. No entanto, é importante lembrar que o Lucro Real não cumulativo também é mais complexo do que o Lucro Real cumulativo, pois as empresas precisam manter uma escrituração fiscal detalhada para apurar os créditos. Vantagens do Lucro Real não cumulativo As principais vantagens do Lucro Real não cumulativo são: Redução da carga tributária; Maior competitividade; Melhor fluxo de caixa; Maior controle das despesas. Redução da carga tributária A redução da carga tributária é uma das principais vantagens do Lucro Real não cumulativo. Isso ocorre porque as empresas podem recuperar parte dos impostos que pagaram sobre as suas compras de bens e serviços. Isso pode gerar uma economia significativa de recursos para as empresas. Maior Competitividade para a empresa A maior competitividade é outra vantagem do Lucro Real não cumulativo. Isso ocorre porque as empresas que adotam esse regime podem reduzir o seu custo de produção, o que pode torná-las mais competitivas no mercado. Melhor controle no fluxo de caixa Esta vantagem ocorre porque as empresas podem recuperar parte dos impostos que pagaram antecipadamente, o que pode melhorar o seu fluxo de caixa. Maior controle das despesas da empresa Uma grande vantagem do regime. Isso ocorre porque as empresas precisam manter uma escrituração fiscal detalhada para apurar os créditos de PIS e Cofins. Isso pode ajudar as empresas a controlar melhor as suas despesas e evitar o pagamento de impostos indevidos. Dificuldades ao adotar o Lucro Real Não Cumulativo O Lucro Real não cumulativo gera alguns desafios que demandam um escritório de contabilidade especializado, como: Maior complexidade; Maior burocracia; Maior necessidade de profissionais qualificados. Maior complexidade Isso ocorre porque as empresas precisam manter uma escrituração fiscal detalhada para apurar os créditos de PIS e Cofins. Isso pode exigir um maior investimento de tempo e recursos das empresas.   Por isso, empresas como a Solvção Contabilidade são muito necessárias para que essas economias com tributos sejam possíveis. Maior Burocracia nos Processos As empresas precisam cumprir uma série de obrigações fiscais adicionais quando optam por este regime, o que pode aumentar o seu custo de conformidade. Maior necessidade de profissionais qualificados As empresas que optam por este regime precisam contar com profissionais qualificados para manter a sua escrituração fiscal em dia e para apurar os créditos de PIS e Cofins. Isso pode aumentar o custo, principalmente pela dificuldade de localizar escritórios ou profissionais competentes. Como fugir dessas dificuldades Com mais de 30 anos de experiência, a Solvção é especialista neste regime, essas dificuldades não são sentidas por nenhum de nossos clientes, tudo isso porque nosso método de gestão integrada de contabilidade permite tranquilidade, sucesso, atendimento priorizado e o melhor custo x benefício do mercado. Quando adotar o Lucro Real Não Cumulativo para sua empresa Se você tem uma empresa que compra de muitos fornecedores, ou que compra em grande volume e frequência, com certeza pode funcionar para você.   Se você está pensando em adotar este modelo, é importante consultar um contador para avaliar se esse regime é adequado para o seu negócio. Fique a vontade em conversar com a Solvção, nossa equipe está pronta para tirar todas as suas dúvidas. Qual é a diferença entre Lucro Real Não Cumulativo e Cumulativo? O Lucro Real Cumulativo, por outro lado, não permite que as empresas abatam os créditos de PIS e Cofins. Isso significa que as empresas precisam pagar esses impostos sobre o valor total das suas vendas. Aqui está uma tabela que resume as principais diferenças: Característica Lucro Real Não Cumulativo Lucro Real Cumulativo Créditos de PIS e Cofins Podem ser abatidos Não podem ser abatidos Carga tributária Pode ser menor Pode ser maior Complexidade Mais complexo Menos complexo Adesão Opcional Obrigatório Exemplo Prático de como funciona o Lucro Real Não Cumulativo Considere uma empresa chamada “Empresa A” que é optante pelo Não cumulativo. A Empresa A tem uma receita bruta de R$ 1 milhão, custos de produção de R$ 500 mil e despesas operacionais de R$ 200 mil. O lucro líquido da empresa é de R$ 300 mil.   A Empresa A também teve créditos de PIS e Cofins de R$ 100 mil sobre as suas compras de bens e serviços. Esses créditos podem ser abatidos do imposto devido, o que reduz o imposto a pagar para R$ 200 mil.   Se a Empresa A fosse optante pelo Lucro Real cumulativo, ela teria que pagar o imposto sobre a receita bruta total, o que seria de R$ 500 mil. Isso significa que a Empresa A economizaria R$ 300 mil em impostos ao optar pelo Lucro Real não cumulativo. Conclusão Como você pode ver, o este modelo de tributação tem muitas vantagens para o negócio, mas depende de um escritório de contabilidade eficiente para se tornar um bônus e não um ônus ao seu negócio. Converse com a equipe Solvção e tire todas as suas dúvidas.

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Milhões de empresas podem ser excluídas do Simples Nacional!

Empresas do Simples Nacional que têm débitos federais com a Receita e PGFN, atenção, porque a receita enviou pelo Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), os termos de Exclusão do Regime, com validade para 1º de janeiro de 2024. Nos dias 27 e 28 de agosto, as 1.265.000 maiores empresas devedoras do Simples Nacional serão notificadas. A dívida chega a R$57 milhões, de acordo com a Receita Federal. A novidade nesse ano é que as exclusões afetam as empresas de pequeno porte, microempresas e os Microempreendedores Individuais (MEIs). As empresas intimadas poderão apresentar contestação em até 30 dias a partir do recebimento, ou, se tiver pendência, até 30 dias para quitá-la ou parcelar as dívidas, ficando livre do desenquadramento. Vale lembrar que a principal condição para que a empresa esteja enquadrada e se mantenha no Simples Nacional é não possuir débitos tributários. O Termo de Exclusão do Simples Nacional Os termos de exclusão do Simples e os relatórios de pendências dos contribuintes que têm débitos com a Receita foram disponibilizados no DTE-SN. Esses documentos podem ser acessados pelo Portal do Simples Nacional, pelo DTE-SN ou pelo Portal e-CAC, por meio do código de acesso ou Certificado Digital (via Gov.br). Se classificará como CIENTE da dívida aquele que acessar a mensagem dentro de 45 dias após a disponibilização do Termo ou no 45º dia contato após ser disponibilizado, caso a primeira leitura seja feita depois desse prazo. A empresa que regularizar totalmente suas pendências dentro do prazo mencionado não será excluída do Simples Nacional pelos débitos que constam no Termo, tornando-o sem efeito. Assim, permanecerá no Simples, não sendo necessário realizar outro procedimento, como comparecer a alguma unidade da RFB. Hoje o Brasil possui cerca de 21,5 milhões de empresas no Simples Nacional. Destas, 15 milhões são MEIs e 4,5 milhões têm débitos vencidos. A inclusão dos MEIs aumentou significativamente o número de processos e a Receita optou por dividir em três lotes o cronograma de processamento. No primeiro, foram selecionados os optantes pelo Simples Nacional que têm débitos superiores a R$1 mil. Essas empresas receberam os termos de exclusão do Simples a partir da última semana de julho. Para estar por dentro de como prosseguir no Simples Nacional e renegociar suas dívidas com a Receita, entre em contato com a Solvção! Nossos especialistas estão prontos para te auxiliar da melhor forma! Fonte: Jornal Contábil

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O fim da prorrogação da obrigação da NFS-e Nacional para MEI

A Receita Federal bateu o martelo e informou que não adiará o prazo de adequação dos MEIs (Microempreendedores Individuais). O prazo para que os MEIs sejam obrigados a emitir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), pelo sistema chamado Módulo Emissor de NFS-e Nacional, tem início dia 1º de setembro. Vale lembrar que o prazo já havia sido prorrogado de abril para setembro e não há mais chances de adiar, segundo a própria Receita. Contudo, ainda tem muita gente com dúvida. Afinal, como o MEI faz a emissão de notas fiscais de serviço? Nós somos a Solvção e vamos tirar suas dúvidas! Nota Fiscal Nacional Em 30 de junho de 2022, a Receita Federal em parceria com a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf) e outras entidades, lançou a Plataforma de Administração Tributária Digital, para instituir um padrão nacional nas Notas Fiscais de Serviços Eletrônica (NFS-e). A ideia do governo é ter um layout único que atenda às mais de 5 mil legislações municipais. Ou seja, criar um padrão nacional. O que muda para o MEI Junto à medida da Receita, a Resolução nº169/2022 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) acrescentou previsão legal para que os municípios instituam e exijam do MEI a emissão da NFS-e nacional nas prestações de serviços sujeitas ao ISS (Imposto Sobre Serviços). Essa medida obriga os municípios a regulamentarem essa questão, seja por meio de documento fiscal municipal ou adotando o padrão nacional. Hoje, mais de 500 municípios aderiram ao padrão, o que representa, segundo o Governo Federal, cerca de 60% das emissões de NFS-e do Brasil e 55% da arrecadação nacional de serviços. Todos os MEIs precisam emitir NFS-e? Não!! Mas vale lembrar que são as prefeituras quem definem se essa emissão é necessária ou não. A partir de setembro de 2023, é regulamentado que, o tomador de serviço (Consumidor Final) sendo pessoa física, a emissão da NFS-e é facultativa. Se for pessoa jurídica, o MEI estará obrigado a emitir, podendo ser: Documento eletrônico (adequado ao layout nacional); Documento padrão nacional; Outro documento fiscal municipal. A Solvção Contabilidade tem expertise em atendimento do MEI ao Lucro Real. Dessa forma, você pode contar conosco para o que precisar com relação a assuntos contábeis e Fiscais. Vamos contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!!! Fonte: Jornal Contábil

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Empresas de Tecnologia: A importância da Contabilidade para seu crescimento

As empresas de tecnologia estão em constante ascensão e ter o apoio de uma contabilidade pode ser crucial para seu crescimento, trazendo soluções e oportunidades estrategicamente. Focando no seu crescimento, confira as dicas que a Solvção separou para impulsionar o seu negócio. A importância da Contabilidade para empresas de tecnologia As contabilidades estão assumindo uma abordagem mais dinâmica, ágil e ligadas aos recursos tecnológicos. Para empresas de tecnologia, a contabilidade será responsável por questões trabalhistas, fiscais e contábeis, atuando de forma consultiva, oferecendo serviços que vão além das questões burocráticas. Além disso, o escritório precisa estar alinhado com o que as empresas de tecnologia oferecem para o mercado, contribuindo estrategicamente com a organização e identificando oportunidades de negócios. Escolha uma contabilidade que integre os dados da sua empresa de tecnologia Alinhada com os conceitos e processos de uma contabilidade consultiva, a Solvção oferece um programa integrado aos seus clientes, de forma que tenham acessos às informações e serviços das suas empresas na palma da mão. Com mais de 35 anos de experiência, conta com especialistas contábeis e facilidades nos processos. Saiba o regime tributário correto para sua empresa Essa é uma questão que os gestores precisam alinhar com sua contabilidade, considerando faturamento, atividades e porte do negócio. Nem sempre o Simples Nacional é sua melhor opção, o Lucro Presumido e Lucro Real precisam ser considerados, por isso, fale com a Solvção Contabilidade!! Conheça os Benefícios Fiscais para o segmento de Tecnologia Existem diversos programas de incentivo à tecnologia que servem como benefícios fiscais para empresas de tecnologia. E é possível aderir a esses programas dependendo do segmento, atividade e região da empresa. Para saber sobre esses e outros programas, fale com os especialistas da Solvção Contabilidade! Faça um Planejamento Tributário Tudo é uma questão de planejamento! O Planejamento tributário é fundamental para o crescimento das empresas de tecnologia e deve ser realizado anualmente, avaliando as atividades e o faturamento do negócio. Além disso, o serviço envolve a busca dos benefícios citados anteriormente e programas de incentivos para o setor tecnológico. Controle suas finanças O controle financeiro é uma tarefa constante para todas as empresas e é possível automatizar o fluxo de caixa e outras obrigações fiscais, tornando o processo mais dinâmico e oferecendo vantagens para seu crescimento. Um exemplo é a DRE (Demonstração de Resultado do Exercício), que permite avaliar a situação econômica da empresa e definir saídas estratégicas para ampliar seu faturamento, além de impactar a decisão dos investidores do negócio. Curtiu as dicas sobre contabilidade para empresas de tecnologia e quer saber como podemos te ajudar? Entre em contato com a Solvção e Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!!! Fonte: OSP

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Cuidados para o processo seletivo

Entenda os cuidados que você como empresa deve ter ao realizar um processo seletivo para novos colaboradores. O início de um novo colaborador deve ser comemorado, afinal, existem expectativas por parte do empregador e empregado. Para que essa parceria e novos projetos sejam bem-sucedidos, a empresa deve ter um olhar especial ao processo seletivo desde o início, quando há o preenchimento do cadastro da vaga de emprego. Todo esse cuidado serve para que o colaborador não esteja sujeito a questionamentos ou ampare os indesejáveis pedidos de indenizações na Justiça do Trabalho. Com relação aos formulários de preenchimento, estes são objeto de polêmica e cuidado para as empresas, pois além das dúvidas do que pode ser perguntado ao candidato, há a preocupação de não invadir sua privacidade ou algum tipo de discriminação por parte do empregador. Para evitar qualquer polêmica, principalmente com relação a discriminação e preconceito, a sugestão é que não haja perguntas ou coleta de informações relacionadas à situação familiar, religião, número de filhos, origem étnica, vestimentas, histórico penal, regularidade de vacinação e posicionamento político. De forma geral, a regra é que o empregador solicite apenas informações relevantes para o desempenho das funções do cargo que será ocupado e evite perguntas pessoais ou subjetivas, onde as respostas podem ser usadas como base para uma recusa injustificada de contratação. Assim, ser objetivo e impessoal são recomendações para qualquer formulário de emprego. Com relação aos anúncios de emprego, o erro mais comum é a exigência de experiência anterior acima de seis meses, devido ao disposto pelo artigo 442-A da CLT, que dispõe que “para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a seis meses no mesmo tipo de atividade” ou que seja exigido que o candidato resida em determinado local. Com relação a valores e benefícios que são colocados para atrair candidatos, estes não podem estar sujeitos a alteração ou interpretações por parte da empresa, de forma que desfavoreça o empregado após a contratação, principalmente descontos e abatimentos, sob pena de frustrarem expectativas dos empregados e surgimento de reclamações na Justiça do Trabalho. Todos os pontos precisam estar claros e qualquer limitação deve ser informada na publicação da vaga, seja por meio de mídia escrita ou eletrônica a fim e evitar surpresas. Por fim, cuidado na confirmação da contratação do novo colaborador. Quando a informação é confirmada por e-mail, WhatsApp ou qualquer meio escrito, qualquer cancelamento ou retratação do empregador referente a oferta pode motivar pedidos de indenização por danos morais. Em outras palavras, o processo seletivo produz efeitos jurídicos a favor do trabalhador mesmo quando ainda é um candidato, ainda mais se ele pediu demissão do trabalho anterior ou está em aviso prévio. Dessa forma, os cuidados com envio de comunicados por escrito devem ser tomados, pois devem estar equilibrados em ambas as partes. Pretende contratar e quer uma orientação completa de como realizar esse processo de forma simples? Entre em contato com a Solvção!! Te daremos todo o apoio necessário com relação a Gestão de Pessoas e Contabilidade! Fonte: Contábeis

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Reforma Tributária e seus impactos

O que é a Reforma Tributária? O que a Reforma tributária muda para os profissionais autônomos? Reforma tributária e o que muda para as Pessoas Jurídicas? Quando a Reforma Tributária entrará em vigor? Como será feita a mudança? Por que a reforma tributária é importante?   A legislação tributária e o volume de impostos no Brasil sempre foram alvos de críticas da sociedade. Em meio a esse cenário, diversas discussões e propostas foram pautadas nos poderes legislativo e executivo.   Mas o que muda na prática com a reforma tributária?   A Solvção Contabilidade, por meio desse artigo, busca esclarecer as dúvidas sobre o tema, abordando seus impactos sobre profissionais autônomos, micro e pequenas empresas. O que é a Reforma Tributária? A Reforma Tributária é uma proposta do Governo Federal Brasileiro para simplificar o sistema para cobrança e arrecadação de impostos por meio de modificações ou unificação e é uma demanda que existe há, pelo menos, três décadas.   De acordo com o Governo, se aprovada, a reforma tributária trará benefícios para todas as partes envolvidas. Porém, é importante destacar que as mudanças exigem longos debates e negociações.   Ter um sistema tributário eficiente aumenta a competitividade das empresas e acelera o ritmo de crescimento econômico do País, gerando emprego e renda para a população. O que a Reforma tributária muda para os profissionais autônomos? Em um contexto global, a Reforma Tributária enquadra os impostos e contribuições, impactando empresas, profissionais autônomos e pessoas físicas.   No caso de profissionais autônomos destacamos a mudança na tabela progressiva do Imposto de Renda de Pessoa Física, que terá suas faixas atualizadas.   Em caso de aprovação, a faixa de isenção do IRPF passa dos atuais R$1903,98 para R$2500,00, conforme a tabela abaixo: Vale destacar que a Reforma Tributária prevê a redução do valor limite de desconto na Declaração Simplificada para Profissionais autônomos, passando de R$16.754,34 para R$10.563,60. Reforma tributária e o que muda para as Pessoas Jurídicas? Na Reforma tributária também são discutidas mudanças que podem alterar significativamente as alíquotas e a forma que as empresas recolhem seus impostos, como PIS, COFINS, IRPJ e CSLL.   Veja alguns pontos positivos e negativos da reforma tributária considerando as mudanças que são discutidas atualmente: Pontos Positivos Redução do IRPJ: a proposta do Governo é reduzir a alíquota de IRPJ de 15% para 10%; Compensação de prejuízos fiscais: A proposta prevê permissão de compensação de 100% do prejuízo de um trimestre nos três seguintes; Uniformização na base de cálculo do IRPJ e CSLL: Previsão de aplicar as disposições do IRPJ para a CSLL, unificando as bases de cálculo e simplificando o recolhimento desses tributos; Unificação do período de apuração do IRPJ e CSLL: Também há a previsão de unificar o período de apuração desses tributos, passando a ser exclusivamente trimestral; Unificação de impostos: Também está em discussão uma alteração na Constituição para criação do IBS – Imposto sobre Bens e Serviços; Intensificação do crescimento da economia; Redução de custos e maior atração de investimentos no país; Mais transparência: A população saberá o quanto paga de imposto em casa produto e serviço. Pontos Negativos Gratificações e participações nos resultados: pagamentos aos sócios e dirigentes com ações da empresa não seriam mais deduzidos como despesas operacionais; Retorno da tributação sobre lucros e dividendos: Taxação na fonte de lucros e dividendos, com alíquota de 20%; Fim da dedução de juros sobre capital próprio (JCP): Se aprovada sem alterações, a reforma prevê o fim da dedução do JCP das bases do IRPJ e CSLL; Ampliação das hipóteses de obrigatoriedade de apuração do IRPJ e CSLL com base no lucro real: Esse projeto amplia o número de hipóteses em que a apuração do IRPJ e CSLL com base no lucro real é obrigatória; Corte de benefícios fiscais: Se aprovada, alguns setores da economia podem sofrer penalidades com corte de benefícios fiscais para equilibrar as contas públicas. Quando a Reforma Tributária entrará em vigor? Até a publicação desse artigo, não existe uma previsão para que a reforma tributária entre em vigor.   Isso porque as mudanças são complexas e envolvem muitos fatores que devem ser discutidos amplamente no Senado e na Câmara dos Deputados.   Além disso, depois de aprovado, o texto deve ser sancionado pela Presidência da República para depois entrar em vigor. Como será feita a mudança? Será feita de forma gradual. A unificação será implementada a partir de 2026, em uma transição que só se encerra em 2032. Por que a reforma tributária é importante? O sistema tributário atual dificulta o crescimento econômico e social do país porque eleva os custos das empresas, prejudica a competitividade e traz insegurança jurídica. Além disso impões desvantagem aos produtos nacionais com relação a competição no mercado externo.   Nosso sistema prejudica, sobretudo, o setor da indústria, que enfrenta a concorrência externa e está sujeita a carga tributária mais elevada que os outros setores.   Com um sistema mais simples, os custos para investimento são reduzidos e as empresas produzem mais e melhor, aumentando a qualidade e reduzindo os preços dos produtos e serviços.   A boa notícia para os empresários e empreendedores preocupados com os impactos da Reforma tributária, é que os especialistas da Solvção Contabilidade estão acompanhando as principais mudanças previstas.   Para estar sempre por dentro, conte com a gente!   Fonte: jacalculei, portal da indústria e Forbes

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O que é ROI e como calcular?

Iniciando o processo da gestão empresarial e seu mar de siglas, entender o que é ROI é um dos primeiros passos para investir de forma mais consciente. Para descobrir o que é ROI, como ele é calculado e sua utilidade para as pequenas empresas, leia esse artigo. Pense em como transformar sua gestão em algo mais simples e em um insumo para aumentar o seu retorno sobre o investimento em menos tempo. O que é ROI? A sigla vem do termo em inglês “Return Over Investment”, que pode ser traduzido como “Retorno Sobre Investimento”. É um indicador utilizado para saber o resultado financeiro de um investimento, podendo ser positivo ou negativo, ou seja, indicando lucro ou prejuízo. O ROI é indicado para investimentos que tem correlação direta de entrada e saída de recursos. Havendo mais de uma entrada ou saída, os valores precisam ser somados, permitindo o cálculo dessa correlação. Como calcular o ROI? O resultado do ROI será um valor positivo ou negativo quando o investimento der retorno, ou sua porcentagem. Para calcular, deduza o valor total de ganho, o valor investido na ação e divida o resultado pelo investimento inicial. Ficando assim: ROI = (ganho obtido – investimento inicial) / investimento inicial Para descobrir o percentual, é necessário multiplicar o resultado da operação por cem. Vamos ver um exemplo de ROI na prática Se uma empresa investiu R$2.000,00 em propaganda, passado o tempo o ganho com novos negócios foi de R$20.000,00. Assim, o cálculo fica da seguinte forma: ROI = (20.000 – 2.000) / 2.000 ROI = 9 ROI (%) = 9 * 100 = 900% Nesse caso, o investimento em propaganda foi bem-sucedido, com um retorno de 9x o valor investido, ou 900%, fazendo o negócio ser mais lucrativo! Custo do investimento Todo o valor gasto pela empresa como investimento, deve ser incluído no cálculo do custo para que o resultado seja reflexo da realidade. Receita Também é importante definir os valores que entraram no caixa e que têm relação com o investimento. Não é toda e qualquer receita que será utilizada, mas sim aquelas advindas de novos clientes. Lucro do Investimento O valor obtido com o investimento após subtrair os custos, é o indicador de lucro do investimento. Alguns investimentos têm um retorno maior que os outros por pouco tempo, enquanto outros sempre têm lucro, porém em valor baixo. Por que o ROI é importante para o sucesso da empresa? Realizar um plano de ação O ROI ajuda o empresário a colocar os planos em prática, identificando os melhores investimentos. Acompanhar o plano por meio do ROI ajuda a entender se está tudo correndo conforme o planejado. Potencializar os lucros O cálculo do ROI permite que os recursos disponíveis sejam utilizados de forma mais assertiva, possibilitando lucrar mais com menos. Acompanhar a evolução da empresa O ROI pode ampliar o entendimento do empresário sobre o crescimento da empresa. Em situações como abertura da empresa ou filial, o número não é dos melhores, o que é normal. Mas, persistindo os valores baixos, é o momento de fazer alguma alteração. Resultados O ROI é um indicador de performance que apoia o empresário na gestão de metas. Se o ROI da empresa aumenta, o investimento da empresa deve ser mantido ou ampliado. Analisar os investimentos por essa ótica faz com que as prioridades sejam facilmente identificadas, como mudar os setores da empresa, decidir referente a expansão do negócio etc. Os relatórios podem ser gerados com diferentes abordagens. O tipo de decisão a ser tomada direciona as informações que serão geradas para apoiar o processo. Aprender sobre o ROI é um passo importante na jornada do empreendedor. Utilizar esses indicadores na administração da empresa ajuda a resolver problemas sobre a rentabilidade de investimentos e cria perspectivas e planos de ação mais eficazes, fazendo seu lucro aumentar e o seu negócio alavancar! Gostou desse artigo e quer saber mais sobre nosso trabalho? Entre em contato pelo WhatsApp (11)95050-1217 ou no e-mail contato@solvcao.com.br E Vamos Contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS!!! Fonte: Contabilizei

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10 formas de liquidar as dívidas do seu negócio

Se sua empresa possui dívidas tributárias, é importante buscar formas de liquidá-las rapidamente, evitando que elas virem uma bola de neve e resultem em multas. Assim, separamos 10 dicas para que você empreendedor lide com esse problema. Veja: Realize um levantamento das dívidas tributárias da empresa Para que o pagamento das dívidas seja realizado, é necessário ter em mãos uma relação dos fornecedores e tributos que estão com o pagamento em atraso, o valor dessa dívida e o percentual de juros que é acrescentado pelo atraso. Assim, organize os pagamentos em ordem de maior prioridade. Entenda a causa do endividamento Reconheça o motivo do atraso dos seus pagamentos. O Levantamento de Débitos te auxilia a identificar e evitar que novos débitos apareçam e que as dívidas antigas aumentem. Relacionamos aqui as principais causas de endividamento. Veja: Má gestão fiscal e tributária; Falta de planejamento; Cenário econômico desfavorável; Falta de assessoria contábil eficiente. Entenda os diferentes tipos de dívidas e qual o momento da sua empresa Existem as dívidas tributárias, relacionadas aos impostos e as não-tributárias, que são os pagamentos para o governo, como taxas de ocupação, indenizações ou serviços em lugares públicos. Além disso é necessário saber quais os tributos relacionados ao seu negócio. Se estiverem em atraso, vale considerar a melhor forma de quitar a dívida e aqui, o contador tem um papel importante. Evite as dívidas tributárias com o Planejamento Tributário As dívidas tributárias possuem alto custo e comprometem as atividades do seu negócio. Opte por ferramentas de automação para ajudar na regularidade dos tributos. Além disso, o Planejamento tributário é fundamental! Verifique os empréstimos que compensam As vezes é melhor optar trocar uma dívida que te impede de exercer suas atividades por um empréstimo que te dê melhores condições e que esteja de acordo com sua realidade. Integre os processos da sua empresa As dívidas tributárias podem acontecer dependendo de como o seu negócio está estruturado. Ou seja, é necessário ajustar esses processos. Vale ressaltar que integrar os processos é torná-los mais ágeis e otimizar o acesso às informações da empresa. Corte seus gastos Para realizar o corte de gastos, é preciso identificar os gargalos que comprometem o lucro do seu negócio, como desperdício de matéria-prima, funcionários ociosos, falta de planejamento, problemas com estoque etc. O Planejamento tributários faz com que se evitem gastos na empresa. Vale ressaltar que a falta de conhecimento tributário leva a gastos desnecessários. Aumente suas vendas Depois de enxugar os custos, é importante aumentar as vendas para que as condições de pagamento melhorem. Dessa forma, é importante saber sobre o mercado e analisar tudo o que está relacionado às vendas, como o público, sazonalidade, meios de divulgação etc. Verifique oportunidades de renegociação de dívidas Identificando quais são as dívidas e seus valores, vale considerar programas especiais de renegociação. Tem à disposição uma assessoria contábil te auxilia a saber a melhor forma de renegociação. Tenha uma contabilidade de confiança A assessoria contábil te ajuda a gerenciar as demandas da sua empresa, buscando o melhor enquadramento tributário, por exemplo, que faz com que você pague mais ou menos tributos. Dessa forma, conte com os especialistas da Solvção Contabilidade e faça um levantamento sobre a situação da sua empresa e a melhor forma de geri-la. Fonte: OSP

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Médicos: Quando contratar um contador?

Uma das dúvidas que paira na mente de um estudante ou recém-formado em medicina é: Qual o momento certo de contratar um contador? Afinal, será necessário lidar com questões burocráticas ao entrar no mercado de trabalho e, com certeza uma contabilidade fará toda a diferença nesse momento. Para te ajudar, separamos situações em que contratar um contador é importante. Veja a seguir. Para Médico Profissional Liberal O Médico Profissional Liberal trabalha por conta própria, ou seja, não é um funcionário de hospital. São conhecidos como autônomos. Veja a diferença entre Profissionais autônomos e liberais. Profissional Liberal geralmente tem grau universitário e pode trabalhar sozinho ou em empresas. Além disso, precisa estar cadastrado no seu conselho regional para exercer a profissão. O Profissional Autônomo não precisa ser graduado e não se vincula ao conselho regional. Os profissionais que se encaixam como autônomos são pintores, artesãos, pedreiros etc. Então os médicos profissionais liberais que decidiram trabalhar de forma independente e não abriram uma empresa, precisam abrir algumas obrigações. É nesse momento que identificamos a importância de contratar um contador. As obrigações do Médico Profissional Liberal Receita Federal: É necessário fazer o Carnê-Leão para que constem os recebimentos e despesas do profissional. Com isso, é possível verificar o lucro e o que deverá ser pago no Imposto de Renda; Cadastro Municipal: O médico precisa ter seu Cadastro Contribuinte Mobiliário (CCM ou Cadastro na Prefeitura), que serve para conseguir a Inscrição Municipal, conseguir emitir notas fiscais e pagar o Imposto Sobre Serviços, chamado ISS; Conselho Regional: É uma anuidade paga de acordo com seu conselho de classe; INSS: Prestando serviços para outra empresa, será pago 11% de INSS. Se trabalha com seu próprio consultório como Pessoa Física, a contribuição passa a ser 20%. Assim, com essas obrigatoriedades é indicada a contratação de um contador que te auxilie nas dúvidas que podem surgir. Para Médicos PJ Contratar um contador será muito útil quando precisar realizar plantões em hospitais e clínicas e abrir uma empresa médica se torna realidade. Quando se é Médico PJ fica mais fácil negociar com a empresa em questão e há diminuição de custos com impostos. Veja no que o contador consegue te ajudar: Registro na Receita Federal; Abertura da Empresa; Contrato Social; Registro na Prefeitura. Além disso, existem diversas vantagens em ser um médico PJ, inclusive se tiver uma boa gestão financeira com o acompanhamento direto de um contador. Para abrir um consultório médico Aqui o contador precisa realizar uma análise tributária, identificando o regime mais indicado para a empresa. Em algumas situações o indicado é que o médico tenha seu consultório como Profissional Liberal. Viu como é importante a relação entre médico e contador? Economize e evite dores de cabeça! Se você está em busca de uma contabilidade para médicos, a Solvção pode te ajudar com suas dúvidas. Entre em contato com a gente e estamos prontos para te auxiliar. Fonte: Conta+

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