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Saiba sobre as etapas do Espólio

A Declaração de Espólio é um documento feito em relação aos bens, obrigações e direitos de uma pessoa falecida. Deve ser realizada um ano após o falecimento do contribuinte e deve ser entregue pelo inventariante. A declaração deve ser apresentada de forma anual até que possua a escrituração pública de inventário e partilha ou que haja a decisão judicial de partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados tenha sido julgada sem a possibilidade de recurso.   Com relação ao Espólio no IR O Espólio no Imposto de Renda é todo bem recebido como herança e deve ser declarado antes, durante e depois do processo de inventário. É importante mencionar que enquanto o processo de inventário não se inicia, o cônjuge meeiro que possui a metade dos bens, é quem deve realizar essa declaração. Até que a decisão de partilha seja tomada, é necessário realizar declarações intermediárias. Ao final, quando é realizada a decisão de partilha, é feita a declaração final de espólio. Veja as características de cada declaração: Inicial e intermediária As declarações inicial e intermediárias têm as mesmas regras da Declaração de Ajuste Anual do IRPF (DIRPF), onde devem ser inclusos os rendimentos recebidos durante o ano, inclusive os produzidos por bens particulares ou incomunicáveis, parcelas de rendimentos produzidos por bens em conjunto com terceiros, com a observação. Se o ente falecido era casado, devem ser inclusos a metade dos rendimentos produzidos pelos bens comuns que integrem o regime de comunhão universal ou parcial, ou, caso seja a opção, todos os rendimentos. Em casos de união estável, vale a mesma regra ou um percentual estabelecido em contrato. Os bens e direitos que integram o regime de comunhão do casamento e os possuídos em condomínio, assim como as obrigações do espólio, ainda que estejam na declaração do cônjuge, também devem ser declaradas. Declaração final Finalizado o inventário e partilha dos bens entre os herdeiros, o inventariante deve entregar a Declaração Final de Espólio em nome do falecido. Na declaração, o número do processo, vara e seção judiciária, data de decisão e seu trânsito em julgado devem ser informados. Tratando da ficha de bens e direitos da declaração final, deve ser demonstrada por bem ou direito a parcela correspondente a cada beneficiário, identificados por nome e CPF. No campo de “Situação na Data da Partilha”, os bens e direitos precisam ser informados pelo valor que está na última declaração apresentada pelo falecido. Na coluna “Valor de Transferência” o valor deve ser incluído na declaração de bens do respectivo beneficiário conforme as regras de transferência de bens.   Sobre o Prazo de entrega O prazo de envio da declaração final será o último dia útil de abril do ano seguinte à: Decisão Judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens inventariados; Elaboração da escritura de inventário e partilha. Caso a decisão judicial transitou em julgado depois do último dia de fevereiro, a Declaração Final de Espólio deve ser entregue no ano seguinte. Caso a decisão transitar em julgado entre janeiro e fevereiro, pode ser entregue no mesmo ano. Se forem necessárias mais informações sobre a entrega de Declaração de Imposto de Renda, a SOLVÇÃO está à disposição para te auxiliar! Entre em contato conosco através do telefone (11) 95050-1217 ou pelo e-mail contato@solvcao.com.br Será um prazer te atender!

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Quais as diferenças entre os Regimes Tributários?

As principais diferenças do Regime Tributário são relacionadas ao limite de faturamento, a base de cálculo e as alíquotas dos impostos das empresas. No Brasil existem três tipos de tributação, sendo: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Para saber qual o mais indicado para sua empresa, alguns fatores devem ser analisados, como o porte empresarial, tipo de atividade, faturamento anual, entre outros. É o regime tributário da sua empresa que determinará os impostos a pagar e, se escolhido de forma incorreta, pode gerar problemas fiscais, além de fazer você gastar mais do que deveria com impostos. Portanto, antes de escolher dentre as opções que listamos, é importante se atentar nas regras dos enquadramentos e considerar suas obrigações e limites com seu modelo de negócio. Como é o Regime Tributário do Simples Nacional? O Simples Nacional tem o objetivo de atender Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte, além dos Microempreendedores Individuais. Tem o propósito de facilitar o recolhimento de impostos dos empresários, por isso é feito por apenas uma guia, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). E quem pode optar pelo Simples? Existem algumas regras que a empresa precisa se enquadrar para esse regime tributário, são elas: Um limite de faturamento anual de R$4,8 milhões; Ter atividades permitidas para o Regime; Ter apenas pessoas físicas em seu quadro societário; Se o sócio da empresa tiver outro cnpj, ao unir os faturamentos o valor não pode ultrapassar R$4,8 milhões; Os sócios devem residir no Brasil; Não ter débitos em aberto sem negociação junto ao governo. Outro diferencial é que esse Regime Tributário possui uma tabela de alíquotas reduzidas de impostos, aplicadas de acordo com a atividade e faturamento da empresa. E como é com Lucro Presumido? A principal característica desse Regime Tributário é que a Receita Federal entende o lucro como apenas um percentual do faturamento da empresa, chamado de percentual de presunção. O Cálculo tem base em uma tabela fixa se presunção de tributação para o IRPJ e CSLL. Quais empresas podem optar por esse regime tributário? O Lucro Presumido pode ser utilizado por qualquer empresa que não ultrapasse o limite de R$78 milhões no faturamento anual. E em relação ao Lucro Real? Esse Regime Tributário tem seu cálculo de IRPJ e CSLL com base no lucro efetivo dentro do período de apuração. Ou seja, quanto maior a lucratividade, maior os valores de impostos a pagar. O contrário também entra nessa conta, ou seja, se a empresa não tiver lucro, ou se houve prejuízo, ela fica dispensada do pagamento dos tributos naquele período. PIS e Cofins também são calculados, ICMS para empresas de comércio e IPI no caso de indústrias e importadoras. E as empresas que podem optar pelo Lucro Real? De forma geral, o Lucro Real pode ser o Regime tributário de qualquer empresa e pode até ser uma opção para quem tem previsão de pouco lucro no início dos trabalhos. Porém é uma tributação com cálculo mais complexo. Além disso, negócios com faturamento anual acima de R$78 milhões tem obrigatoriedade em enquadrar nesse Regime. Vale lembrar que a responsabilidade da escolha do Regime Tributário da empresa é do empresário, mas aqui na Solvção nós estudamos e entendemos o seu negócio como um todo, com o objetivo de reduzir seus impostos e auxiliando no seu desejo de empreender. Entre em contato conosco pelo WhatsApp (11) 95050-1217 ou pelo e-mail contato@solvcao.com.br e confira as vantagens de contratar a Contabilidade Digital Consultiva! Fonte: Contabilizei

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Duas mulheres conversando, onde uma está prestando um serviço de consultoria empresarial para outra.

O que é a Consultoria Empresarial e quando contratar

A Consultoria Empresarial é uma prestação de serviço a fim de resolver uma demanda específica por meio de etapas. São elas: Diagnóstico, estabelecimento de metas, elaboração do plano de ação e o acompanhamento da execução do plano de ação elaborado. Aqui, vamos elucidar de forma clara e objetiva do que se trata a Consultoria Empresarial e a forma de saber quando você precisará contratá-la. A Consultoria Empresarial Se trata do processo pelo qual o profissional contratado disponibiliza soluções em relação a uma necessidade ou problema de uma empresa. O Consultor ou empresa contratada tem a finalidade de esclarecer as dúvidas e dificuldades do empresário, a fim de entender e resolver uma questão que esteja impedindo o alcance das metas da empresa. Grande parte dos empreendedores não tem conhecimento em todas as áreas da empresa, por isso é preciso contar com a ajuda de um especialista. A Consultoria Empresarial apresenta estratégicas para diminuir despesas, aumentar a produtividade, aumentar o faturamento, organizar a gestão de pessoas e o relacionamento com clientes, focando no aumento do lucro e melhoria do clima organizacional. Para que serve? A Consultoria é uma oportunidade de conhecer a realidade da empresa e do mercado ao qual está inserida de forma mais profunda, estabelecendo metas realistas e planejando como alcançá-las a curto, médio e longo prazo. O papel da Consultoria Empresarial é construir com o cliente as informações e soluções para a necessidade estabelecida, mas sabemos que implementar essas mudanças não é fácil. A Consultoria levantará as necessidades da organização por meio de diagnósticos, identificar processos que são eficazes e recomendar ações de melhoria, para que a empresa fique mais eficiente e eficaz. Quando devo contatar uma Consultoria Empresarial? Há um momento ideal para contratar uma consultoria? Na verdade, o momento depende da situação de cada negócio, se tratando tanto dos problemas e objetivos quanto da capacidade de investimento. Quando o empresário tem claro em sua mente os caminhos a percorrer para chegar aos objetivos, a consultoria pode ser contratada para coisas pontuais. Ou o empresário pode apenas estabelecer uma meta maior, como aumentar o lucro da organização. O ideal é não esperar que a situação chegue a um ponto crítico para pedir ajuda de um profissional. Outro ponto a ser analisado é a disponibilidade da empresa em trabalhar em conjunto com a consultoria, pois, sem a participação dos colaboradores, o processo não será eficiente e eficaz. E quais são os benefícios da consultoria? O processo visa viabilizar ou acelerar o alcance das metas da empresa. Genericamente, são duas metas: – Melhorar os resultados econômicos da empresa; – Melhorar a qualidade de vida dos sócios e colaboradores. Apesar da contratação da Consultoria Empresarial ser mais um custo, ele deve ser visto como um investimento. Em momentos de crise, muitas empresas só conseguem sobreviver por ter um suporte do serviço de consultoria de profissionais especialistas no assunto. Dessa forma, a Solvção se encaixa nesse perfil, trazendo não só a forma conceitual de tudo, mas a solução para sua empresa. Entre em contato conosco via whatsapp, e-mail contato@solvcao.com.br ou via redes sociais. Estamos esperando por você! Fonte: ProLucro

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O que é Outsourcing Contábil e como ele ajuda sua empresa

O serviço de Outsourcing Contábil não é apenas uma simples terceirização, mas uma oportunidade de construir uma parceria, onde a contabilidade contribui com estratégias e cumprimento de obrigações. Além dessas contribuições, a empresa passa a contar com profissionais qualificados na área. Dessa forma, se seu desejo é de controlar o financeiro da sua organização e reduzir custos, você pode contar com esse serviço e saber como ele pode alavancar o futuro da sua empresa lendo este artigo que preparamos para você! Outsourcing Contábil Refere-se à terceirização dos serviços de contabilidade. Diferente da consultoria contábil, o Outsourcing Contábil assume setores como contabilidade, departamento financeiro e tributação. Ou seja, o escritório contábil cuida das áreas estratégicas da sua empresa, contribuindo com seus resultados. Otimizando serviços Ter um Outsourcing Contábil é mais vantajoso do que montar um departamento contábil inteiro, pois, além de economizar dinheiro, garante que profissionais qualificados atendam às demandas, garantindo a entrega de um trabalho otimizado. Aumentando a Produtividade Quando uma empresa terceira é contratada, a energia dos funcionários pode ser destinada para outras atividades, melhorando a eficiência das entregas. Com a maior concentração dos colaboradores em outras tarefas, o ganho da empresa passa a ser maior. Dessa forma, a empresa não precisa se preocupar com assuntos contábeis, apenas focar em outras atividades do negócio. Menos riscos Os erros que podem ser causados pela falta de experiência ou falta de concentração são evitados, pois a contabilidade contratada conta com softwares e especialistas na área contábil. Menos custos Para formar uma equipe contábil interna, é necessário um processo de seleção e treinamento. Utilizando outra empresa para o serviço, esses custos não existem, dessa forma, seus recursos podem ser remanejados para outras áreas. Essa redução de custos melhora a lucratividade e rentabilidade da sua empresa a longo prazo. Qual a importância do Outsourcing? Com o crescimento das empresas, algumas necessidades passaram a ser mais específicas, porém o Outsourcing solucionava o déficit da organização de forma pontual. Hoje, as empresas utilizam essa terceirização cientes da obtenção de vantagem competitiva, utilizando conhecimento e tecnologias que não estão disponíveis internamente, além da entrega de serviços de forma mais rápida e assertiva. Que tal passar a ter essa vantagem e contar com serviços melhores com o Outsourcing Contábil da Solvção? Direcione seus recursos para outras áreas e deixe sua área contábil com a gente! Fonte: Bluke

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Como ter descontos comprando com CNPJ?

Comprar com CNPJ é uma excelente maneira de reduzir os custos quando você adquire bens, matérias-primas e insumos para a empresa. Esses descontos são possíveis porque, comprando como Pessoa Jurídica, as cargas tributárias são menores que as direcionadas para Pessoas Físicas, fazendo o preço final ser mais baixo. Além disso, com o número do CNPJ a compra diretamente com fornecedores se torna possível, o que elimina lucros acumulados, que são comuns quando há revenda por intermediários. Mas, antes de tudo, o primeiro passo é Abrir um CNPJ e mantê-lo ativo e regular. Por fim, é importante saber os produtos que podem ser comprados dessa forma e se realmente vale a pena comprar assim. Então leia esse artigo e encontre suas respostas. A forma de comprar com CNPJ pode variar, mas geralmente segue a seguinte ordem: 1 – Abra sua empresa Ao abrir um CNPJ você regulariza seu negócio, garantindo o registro em órgãos importantes, como a Receita Federal. Para que o processo seja realizado da forma correta, você deve ter o suporte de um contador, o que evitará escolhas erradas que podem comprometer o futuro do seu negócio. 2 – Pesquise onde estão os produtos e equipamentos para o seu negócio. Ao pesquisar lojas e fornecedores que trabalham com o que você precisa, você terá uma visão de preços, qualidade e outros fatores que irão influenciar na sua tomada de decisão de compras. 3 – Confirmar se realizam vendas para Pessoa Jurídica. Para evitar surpresas na hora do pagamento, é importante realizar essa confirmação de vendas para PJ, apesar de serem raros os fornecedores que não fazem esse comércio B2B. 4 – Veja quanto desconto irá conseguir Além de verificar se o desconto existe e qual o percentual, tente explorar outras facilidades, como a forma de pagamento e parcelamentos. Como os descontos funcionam? O desconto funcionará de acordo com as regras das empresas vendedoras, ou seja, não existe nenhuma regra predeterminada. Mas entenda alguns motivos das compras serem mais baratas para PJ: 1 – No atacado Aqui, as aquisições são feitas em maiores quantidades, assim, o vendedor pode dar descontos com base no volume de compra. 2 – No varejo Apesar de não trabalhar com grandes quantidades, os descontos vão variar de acordo com cada empresa, mas a grande maioria tem descontos para PJ. 3 – Diretamente do Fornecedor Aqui, sem intermediários na relação de compra, é possível conseguir maiores descontos. O valor sem juros acumulados é popularmente chamado de “preço de fábrica”. A lista do que comprar com CNPJ é extensa, desde bens que podem ser adquiridos em grande quantidade até veículos com componham a frota de carros da empresa. Lembre-se do que explicamos no início desse artigo: O primeiro passo é abrir um CNPJ e, para isso, você pode contar com a Solvção!!

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5 habilidades que você precisa ter como empreendedor

O início de cada ano é marcado pela necessidade de renovação. Dessa forma, vale rever as habilidades empresariais e competências que você tem ou pretende desenvolver. Esse exercício se trata de uma reflexão sobre suas habilidades e capacidades como gestor, abrindo um novo horizonte para novas competências que favoreçam seu ambiente de trabalho e seu negócio como um todo. Aqui vamos destacar algumas habilidades requisitadas nesse meio. Vem com a gente! 1 – Ter uma visão estratégica e inovadora Esse artigo não se trata de suposições de coach de Recursos Humanos. De fato, qualquer profissional, seja empreendedor, administrador ou simplesmente estando inserido em um projeto, deve-se ter uma visão estratégica do negócio. Simplificando, para a empresa ter ações de maior produtividade, resultados e satisfação entre os envolvidos, é necessário verificar seus pontos fortes e fracos, suas oportunidades e desafios e proporcionar o processo de inovação. Utilizar recursos estratégicos são escolhas que fazem parte dessa visão. Métodos mais ágeis de gestão, automação de processos e, inclusive contar com uma Contabilidade Digital Consultiva estão inclusos nesse exemplo. 2 – Networking Ter uma ampla rede de contatos é essencial a todo gestor, pois é necessário poder contar com parceiros, fornecedores, amigos, investidores e colaboradores na rotina do seu negócio. As novas tecnologias permitem um maior alcance de contatos e da comunicação facilitada. Abuse dos recursos digitais para aumentar sua rede de relacionamento, mas não deixe de lado a parte humana e a pessoalidade das suas relações. 3 – Se comunique com eficiência É uma habilidade de excelência, que necessita de recursos que façam com que suas ideias e informações sejam compreendidas da mesma forma por diferentes públicos. Além de saber passar a informação, é preciso dominar os recursos e diferentes linguagens – este tem sido cada vez mais exigido pelo mercado, principalmente para cargos de gestão. Outros pontos importantes são sobre saber ouvir além do que foi dito, dar feedbacks e refletir sobre as informações que chegam até você, sem supor ou promover uma resposta erroneamente de forma imediata. 4 – Saber vender Mesmo não atuando diretamente na área de vendas, todo gestor precisa entender sobre esse processo, afinal as vendas permitem a sustentabilidade do negócio. Além de técnicas e estratégias para orientar sua equipe, as metas e objetivos do seu negócio precisam ser traçadas. 5 – Gerar diferenciais Com um mercado cada vez mais competitivo é importante criar diferenciais competitivos dentro do seu negócio antes mesmo de buscar esses recursos externamente. Esse processo exige uma mudança na cultura organizacional e empenho nessas novas práticas de gestão. Com ações organizadas pela gestão, os resultados podem ser incríveis e mais proveitosos dentro de um novo mercado mais competitivo. Fonte: OSP

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10 formas de vender mais

Existem muitos fatores que influenciam as vendas de um negócio, mas é importante entender que alguns podem estar fora do nosso alcance. Vale lembrar que o comércio é formado por empreendedores que estão de olho nos movimentos dos consumidores, em busca de atender os desejos de seu público. Mas olhar para as questões administrativas e fiscais também é um ponto a ser levado em consideração. A partir dessa matéria, você compreende os fatores que podem influenciar nas vendas e, consequentemente no seu faturamento. Vem com a gente! 1- Realize pesquisas Essa é a melhor forma de identificar o que falta para aumentar suas vendas. A forma com que ela deve ser realizada dependerá do porte da empresa, mas a questão principal é que os dados sejam coletados sobre o que os clientes não encontram em sua empresa, mas que é, de alguma forma, relevante para eles; o que falam sobre sua organização e aparência e a forma que são atendidos. É importante pontuar aquilo que você consegue alterar e, principalmente, levar os resultados a sério. 2- O que interessa para o cliente É importante saber que seus clientes vem para sua empresa – seja de forma presencial ou digital -, porque alguma coisa lhes interessa ou, pelo menos, chamou sua atenção. Para que o cliente esteja cada vez mais próximo do seu negócio, é importante pensar sobre as ações que devem ser tomadas para o aumento de clientes. 3- Produtos baseados no cliente A partir disso, leve o perfil do seu público atual em consideração e escolha seus produtos, levando em consideração o que eles estão buscando e as novidades que o mercado oferece. 4- Analise seus processos internos As vezes a preocupação com as vendas é maior do que com a organização da empresa e, talvez esse seja o verdadeiro motivo de alguma queda de faturamento. Além disso, outros pontos como estoque, impostos e escalas de funcionários, podem ser o motivo. Dessa forma, é importante avaliar se você está recebendo as orientações corretas da sua contabilidade. Nesse caso, a SOLVÇÃO pode ajudar você! 5- Equipe de vendas Para ter boas vendas, um bom time de vendedores é fundamental e, para isso, é necessário treinamento. Geralmente os profissionais contratados para essa atividade já possuem um determinado perfil, mas nem sempre a experiência ou preparo para realizar da melhor forma. Assim, a oportunidade de oferecer cursos e capacitação ao seu time está aí! Molde-os de forma que as atividades estejam de acordo com os resultados que deseja atingir. 6- Invista no seu ponto de vendas O ponto de vendas deve estar de acordo com a proposta do seu negócio. Por mais que seu negócio seja antigo e esteja estabelecido há anos no mesmo local, as atualizações são necessárias para que possa interessar a novos públicos. Para isso, você pode buscar modelos do seu segmento em pontos de vendas mais recentes, inclusive no mercado exterior. 7- Invista no Marketing Digital do seu negócio Por mais que seu negócio não trabalhe com produtos digitais e não queira abrir uma loja online, a presença virtual é necessária. Isso significa que se alguém te procurar na internet, precisam encontrar algum resultado, seja rede social ou site próprio. 8- Atentar-se as datas especiais É importante considerar as datas especiais, seja para ter estoque ou para entender que, em determinados momentos, seu publico não estará com você. Se você tem queda de demanda por um tempo, é certo que a procura aumentará num período posterior, dessa forma é necessária a organização de toda a estrutura da empresa para o atendimento necessário. 9- Entender a sazonalidade Ela não está presente apenas nas datas especiais. No primeiro ano de funcionamento do negócio é necessário diferenciar esses períodos de diferença na demanda e, a partir disso, registrar as vendas, ajustando os estoques e realizando ações diferentes nos momentos de baixa procura. 10- Promoções e renovação do estoque Ao notar que possui mercadorias que não estão gerando o retorno esperado, é hora de vende-las por valores menores e utilizar esse valor para atualizar o estoque. Por fim, a importância em se manter atualizado mostra que acompanhar as tendências faz parte da rotina empresarial. Dessa forma, seu negócio se populariza, suas vendas aumentam e, consequentemente seu faturamento! Fonte: Contabilizei

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ME ou EPP? Qual o melhor para sua empresa?

Se você está pensando em abrir uma empresa, é importante entender a diferença entre ME e EPP para escolher o que mais se adequa ao seu negócio. Dessa forma, essa matéria explica essas diferenças para que você entenda sobre esses dois modelos. As diferenças entre ME e EPP A principal diferença está no tamanho da empresa, partindo do limite de faturamento. A ME pode faturar até R$360 mil por ano, enquanto a EPP tem o limite de R$4,8 milhões. Ambos podem optar por seguir o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real e os impostos são calculados de acordo com o faturamento, ou seja, a medida que a empresa cresce, o regime tributário é alterado. Dessa forma, vemos a importância de você, como empresário ter uma assessoria contábil especializada, como a SOLVÇÃO, que tem serviços de consultoria e estuda sua empresa para te auxiliar no sonho de empreender com sucesso. Mas o que é uma ME? A Microempresa é diferente de outros tipos de empresa, como por exemplo o MEI, porque adequa-se a um número maior de sócios e até 19 funcionários, dependendo do seu segmento. A ME precisa emitir notas fiscais para todas as vendas realizadas e, ser ME traz vantagens no recolhimento de tributos, bem como na arrecadação de tributos e redução nas alíquotas. E o que é uma EPP? As Empresas de Pequeno Porte são, geralmente, uma ME que ultrapassou o limite anual de R$360 mil. Devem ter no mínimo 10 colaboradores e no máximo 49, mas para empresas do ramo de indústria, o máximo permitido é de 99 funcionários. Podem ser enquadradas em qualquer regime tributário, mas em alguns casos, o Lucro Real ou Presumido são obrigatórios, como empresas de bebidas alcoólicas, por exemplo. E qual é melhor? A opção de ser ME ou EPP deve ser relacionada ao modelo do seu negócio. Tudo depende do que é mais adequado, não ao que é melhor. Como vimos, é necessário observar critérios e analisar detalhes, como o número de funcionários, faturamento, atividades etc. Contudo, é preciso estudar e planejar a estratégia adotada e, sem dúvidas, contar com um bom contador! Como abro minha pequena empresa? Se você quer abrir seu próprio negócio, entre em contato com a SOLVÇÃO. Somos especialistas em abrir sua empresa da forma menos burocrática e trabalhamos com um valor justo, que cabe no seu bolso. Estudaremos juntos o melhor cenário para sua empresa e Vamos contabilizar uma História de Sucesso JUNTOS! Fonte: Contábeis

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Conheça agora a Lei do Ecommerce

Decretada 23 anos após a criação do Código do Consumidor, a Lei do Ecommerce tem a proposta de regulamentação em relação ao comércio digital. Entenda a importância de conhecer os direitos e deveres de quem vende e compra online. Com o avanço da tecnologia, o acesso à informação e a popularização dos mercados digitais, há quem diga que a Internet é uma terra sem lei e, realmente tem muita coisa em fase de aperfeiçoamento; mas as regras e leis EXISTEM! São essas regulamentações que permitem que o mundo digital se expanda de forma rápida e eficiente, afinal, você precisa de segurança para realizar compras online. Dentre essas leis, temos a Lei do Ecommerce. Se você não a conhece, esse artigo é para você! O que é a Lei do Ecommerce? Em 1990 o comércio eletrônico praticamente não existia, logo, não havia nenhuma legislação para ele e, para evitar um vácuo jurídico, a Lei do Ecommerce foi decretada no ano de 2013. A ideia é direcionar as transações dos ecommerces, de forma a proporcionar segurança ao consumidor, afinal as transações online tinham a tendência de se consolidar como tendência e, para minimizar golpes e fraudes, precisavam de regras. Por que devo conhecer essas leis? Para que você consiga realizar suas vendas online sem ter maiores problemas, é importante conhecer essas leis. Pode até parecer chato, mas a Lei do Ecommerce preenche as lacunas do CDC e essas regras podem ser benéficas para sua empresa! Além de não ter de lidar com multas, os ecommerces estruturados com essas leis passam mais confiança para seus clientes. O que diz a Lei do Ecommerce? A maior parte do seu texto é voltada para a transparência com o consumidor, garantindo segurança e confiabilidade na relação entre as partes. O acesso às informações sobre a empresa e o produto precisam ter fácil acesso e as informações de contato precisam estar disponíveis e em locais fáceis de encontrar, diminuindo a barreira entre ambos. Além disso, também há a importância de colocar as informações de custos adicionais que o cliente pode ter. Afinal, o cliente precisa estar ciente de todos esses pontos para decidir se fará ou não a compra daquele produto ou serviço. O que acontece se eu não seguir a Lei do Ecommerce? É importante ressaltar que os itens presentes na Lei do Ecommerce são mais benéficos do que danosos para sua empresa. Eles melhoram sua relação com seu cliente, fornecendo um serviço melhor, com mais segurança. Dessa forma, não cumprir com essas obrigações, existem os riscos de processos e ações judiciais. As consequências podem ir de sanções legais até a indenização aos consumidores, o que resulta em prejuízo financeiro e de imagem da sua empresa. E temos certeza de que você não quer passar por isso! Conte com a Solvção Contabilidade nos serviços de Consultoria Empresarial! Nossa especialidade é cuidar da sua empresa!! Fonte: Escola de Ecommerce

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8 dicas de Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas

Uma gestão financeira eficiente é importante para o desenvolvimento de um empreendimento, principalmente em casos de pequenas e médias empresas. Apesar disso, nem todos os administradores sabem como fazer essa gestão. Dessa forma, essa matéria serve como orientação para te ajudar a entender como administrar as finanças do seu negócio corretamente. Qual a importância da Gestão Financeira? Esse gerenciamento é importante para a manutenção do negócio. Caso não seja feito, o risco de lidar com problemas nas contas ou ter de fechar o negócio é muito alto! Isso porque a saúde financeira é um pilar importante para o negócio. Sem ela, não dá para reinvestir o capital na empresa, bem como honrar com os pagamentos de fornecedores e funcionários. Assim, a gestão financeira vai além de organizar entradas e saídas, é sobre saber gerir os investimentos e planejamentos. Agora que você sabe da importância da Gestão Financeira, veja as 8 dicas que vão te ajudar a gerir seu negócio de forma adequada. 1 – Acompanhar o Fluxo de Caixa É essencial que o fluxo de caixa esteja organizado para que a empresa cresça e funcione adequadamente. Por isso deve-se monitorar as entradas e saídas dos valores a curto prazo. A análise permite que a empresa compreenda melhor seus resultados, auxiliando a antecipar tendências, revelando se as operações estão trazendo o retorno esperado pelos gestores. 2 – Tenha um Planejamento Financeiro Ocorre antes do acompanhamento do Fluxo de Caixa. Com ele, as estratégias podem ser estabelecidas de forma mais realista, sobre como utilizar os recursos para alcançar os objetivos propostos. 3 – Gestão de inadimplentes A inadimplência é um problema que muitos negócios enfrentam, por isso é importante ter estratégias para contornar essa situação. Em alguns casos é possível oferecer descontos, renegociar as dívidas, etc; além disso, vale adotar formas de prevenir essa situação. 4 – Tenha metas de gastos Criar um teto de gastos a partir das análises financeiras realizadas é uma forma de viabilizar o progresso do seu negócio. Para haver evolução, é necessário investir de forma assertiva, alinhado ao acompanhamento de gastos, evitando gargalos que podem prejudicar o orçamento. 5 – Tenha objetivos Além de ter metas de gastos, é necessário ter metas de crescimento, por isso os resultados devem ser acompanhados juntamente com as oportunidades do mercado. Também é importante se preparar para diferentes cenários, pois crises podem surgir inesperadamente e você deve estar pronto para elas. 6 – Tenha uma reserva É normal que as empresas passem por momentos de incertezas, por isso é importante ter uma reserva de emergência para não estar desamparado nesses momentos. Contar com um valor disponível é uma forma de prevenir o desequilíbrio no orçamento quando, por exemplo, as vendas caem. Mas é importante lembrar que as reservas devem ser feitas de forma estratégica, não comprometendo a manutenção e crescimento do negócio. 7 – Injeção de Capital Para que a gestão seja eficiente e com acesso a maiores recursos, haverá melhores condições de execução dos projetos. Existem diferentes formas de fazer isso, como a busca de capital no mercado, ampliando o valor disponível visando alcançar os objetivos da empresa. 8 – Faça Investimentos Há muitas vantagens para seu negócio em investir como Pessoa Jurídica, como utilizar o dinheiro para o pagamento de benefícios trabalhistas, ou fazer o pagamento de fornecedores. Investimentos fazem com que a empresa economize e faça menos esforço de capital para crescer futuramente. Como é possível observar com as 8 dicas, existem diversas práticas para realizar uma boa gestão financeira de pequenas e médias empresas. Além de cuidar das contas, saber se relacionar com o mercado financeiro também é necessário. Para isso, você pode contar com a Solvção Contabilidade, que tem o serviço de Consultoria Empresarial e Tributária. Entre em contato conosco e conheça as soluções para você e seu negócio. Fonte: Lotus Capital

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