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Author name: Solvcão

POR QUE VOCÊ DEVE ACOMPANHAR O CNPJ DA SUA EMPRESA?

Sabemos que a rotina de um gestor é repleta de obrigações, porém a consulta do CNPJ da empresa não pode ser deixada de lado. Você realiza essa atividade? O procedimento é importante para conhecer o perfil financeiro da companhia, adotar medidas de correção, caso sejam necessárias, entre outros benefícios. Mas para alcançar bons resultados, o processo deve ser implementado corretamente. Para ajudar nessa missão, preparamos este texto com dicas sobre o assunto. Continue a leitura, entenda os motivos para acompanhar o CNPJ da empresa e veja como fazer isso! Quais são os benefícios de acompanhar o CNPJ da sua empresa? Algumas pessoas podem desconhecer a estratégia de análise do próprio CNPJ. Contudo, vale destacar que o procedimento é significativo para a proteção e o sucesso do negócio. Alguns benefícios são: – proteção e ações de correção rápida em caso de fraudes; – análise do perfil financeiro e possibilidade de aplicar estratégias de melhoria; – redução de insegurança do mercado; – contribuição para facilitar a obtenção de crédito. Ter uma boa reputação no mercado e um score elevado são passos essenciais para manter a saúde financeira da empresa em dia e realizar acordos mais vantajosos. Por isso, é importante conhecer o perfil financeiro da sua empresa e aplicar medidas para melhorá-la, se for o caso. Uma das dicas para isso é evitar a negativação. Tal fato pode ocorrer se a sua empresa deixar de pagar alguma conta e o credor enviar os dados dela para os órgãos de proteção ao crédito com o objetivo de obter o pagamento. Ficar na lista de negativados gera complicações para o seu negócio, pois afeta a sua reputação e pode dificultar acordos comerciais, compras a prazo e obtenção de empréstimo. Diante disso, é imprescindível ter um bom controle financeiro para evitar despesas em atrasos. Além do mais, ao monitorar o CNPJ da firma, você poderá receber avisos em caso de pré-negativação para identificar dívidas em aberto e adotar medidas de correção rápidas para que isso não prejudique o perfil dela. Outro benefício de acompanhar o CNPJ é quanto à redução de riscos. As empresas, sejam elas pequenas ou grandes, não estão livres de sofrerem com ações fraudulentas. Dessa forma, caso uma pessoa utilize os dados da companhia para aplicar golpes no mercado, você ficará sabendo disso com mais rapidez e poderá tomar atitudes para resolver a situação e minimizar os danos. O que você deve acompanhar e com qual frequência deve fazer isso? Ao analisar o CNPJ da empresa é possível obter uma série de dados, tais como: – score de crédito; – dívidas e protestos; – consulta por outras empresas. Todas essas informações são importantes para entender o perfil do negócio e aplicar as estratégias adequadas. Contudo, como as movimentações podem acontecer de forma constante, é preciso dar atenção a esses dados com frequência. O processo para a consulta de CNPJ pode ser feito de forma manual com pesquisas junto ao órgão de proteção ao crédito. Nesse caso, é recomendado definir de quanto em quanto tempo isso deve ser feito de acordo com as características e os objetivos da empresa. Uma alternativa mais prática é o monitoramento de CNPJ com auxílio de soluções tecnológicas. Assim, você consegue realizar um acompanhamento constante do documento. Como acompanhar o CNPJ da sua empresa? Agora que você já entendeu os benefícios da estratégia, deve estar com dúvidas sobre como monitorar o CNPJ da empresa, não é mesmo? Como falamos no tópico anterior, isso pode ser feito de forma manual, com uma frequência de consulta quinzenal ou mensal, por exemplo, ou com o apoio da tecnologia. Investir em soluções tecnológicas é uma excelente maneira de analisar os dados da empresa de forma facilitada. sabia que também é possível consultar o documento de seus clientes? A atitude é positiva para reduzir riscos na venda! Ninguém deseja ter que lidar com atrasos no pagamento ou inadimplência, não é mesmo? Essas situações prejudicam o fluxo de caixa e a saúde financeira da companhia e geram custos extras para a recuperação de dívidas. Por isso, é preciso adotar estratégias de análise de crédito para minimizar os riscos em vendas com pagamento a prazo. Uma das formas de fazer isso é consultar CPF ou CNPJ do cliente antes de toda a venda, outra dica é utilizar uma ferramenta para monitoramento da carteira de clientes empresariais. Assim, você obtém dados atualizados e recebe avisos em casos de movimentações nos documentos. Sendo assim, você pode obter informações atualizadas sobre o seu empreendimento e sobre seus clientes para tomar decisões mais acertadas, influenciando a saúde financeira e o sucesso corporativo. E então, conseguiu entender a importância de consultar o CNPJ da empresa? Um gestor precisa ficar atento a inúmeros fatores para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio. Como mostramos, cuidar do CNPJ é uma medida significativa para conhecer o perfil financeiro da companhia perante o mercado e adotar estratégias para melhorar isso e ter mais facilidade ao solicitar empréstimos e fazer acordos comerciais. Ainda ficou com dúvidas? A Solvção pode te ajudar! É só clicar no link abaixo e falar com um de nossos especialistas. Fonte: Serasa Experian

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Vendas B2B: como ampliar oportunidades sem prejudicar o seu negócio

A sua empresa está em busca de novas oportunidades para crescer? Já pensou em considerar vendas B2B? A estratégia pode ser positiva para o negócio, mas deve ser planejada com cuidado para conquistar bons clientes. Diferentemente das vendas para o consumidor final, no processo B2B, a transação é feita entre empresas, ou seja, é necessário aplicar mudanças para atrair esse perfil de cliente. Quer entender melhor o assunto e ver dicas para ter novas oportunidades de negócio? Então, confira o artigo que preparamos para você! O que é venda B2B? A expressão B2B vem do inglês “business to business”, que em português significa “de empresa para empresa”. O ramo é bastante atrativo para quem pretende aplicar mudanças, seja para lidar com momentos desafiadores como o atual, seja para buscar novas oportunidades de crescimento. Além disso, pode ser voltado tanto para e-commerce quanto para vendas físicas. Contudo, um passo importante para ter sucesso na prospecção em vendas empresariais é adequar os processos internos, com informações e planejamento. Mostraremos nos tópicos a seguir algumas dicas sobre ferramentas e etapas para isso. Qual é a diferença entre venda B2B e venda B2C? Há algumas diferenças entre venda B2B e B2C e para conquistar clientes empresariais será importante rever os objetivos da sua companhia, a linguagem e a atuação da equipe de vendas, entre outros fatores. Um ponto relevante de se entender é que, embora a jornada de compra dos dois segmentos envolva as mesmas etapas, como prospecção, negociação e pós-venda, o processo para clientes empresariais é mais demorado. Isso acontece porque a decisão, geralmente, envolve mais de uma pessoa e área. Além disso, a estratégia se diferencia da venda B2C em alguns outros aspectos. A venda para o consumidor final tende a ser mais emotiva, ter um ciclo de vida curto e um ticket médio mais baixo. Já um negócio B2B geralmente é caracterizado por vendas racionais, ticket médio mais alto e ciclo de vendas mais longo. Quais são as vantagens de reforçar as vendas B2B na empresa? Explorar as vendas B2B pode ser bastante vantajoso. Afinal, há inúmeros negócios pelo país que podem precisar do seu produto ou serviço, aumentando os ganhos. Além disso, manter acordos comerciais com outras companhias pode oferecer: • mais estabilidade com contratos longos; • equilíbrio do fluxo de caixa; • acordos mais atrativos; • redução de riscos de pagamentos. A negociação e o fechamento de um contrato de venda B2B tende a ser mais complexo do que a venda para o consumidor final. O comprador deve se certificar de que está fazendo um bom acordo, avaliando custo-benefício, prazo de entregas e reputação do fornecedor. Diante disso, é importante estar com a documentação regularizada. Além do mais, antes de concretizar a venda, a sua empresa deve analisar o CNPJ do cliente para garantir um acordo seguro e evitar problemas com inadimplência. Como aumentar esse tipo de venda? Agora que você já entendeu um pouco sobre como funciona a venda B2B, vamos mostrar algumas dicas que podem ajudar no planejamento de vendas para esse segmento. Conheça o perfil de seu cliente empresarial e o mercado Entender o perfil desse novo cliente é essencial para definir as ferramentas e os canais mais adequados para a divulgação, entender a melhor linguagem para abordagem e estabelecer ações de marketing acertadas, entre outras iniciativas que aumentam as vendas. Sendo assim, procure conhecer as principais características dele e saber quais são os seus interesses e as suas necessidades. Analisar as características do mercado é outra estratégia importante. Dessa forma, você conseguirá identificar o perfil da concorrência e as tendências do setor para adotar medidas competitivas e diferenciar o negócio. Treine a sua equipe de vendas Em uma negociação B2B os vendedores devem se comportar como consultores. Diferentemente de negócios com o consumidor final, a venda é mais racional; por isso, não adianta só ter carisma: a equipe de vendas precisa demonstrar que entende o mercado e as necessidades do cliente para oferecer a solução adequada. Esse atendimento personalizado pode ser mais demorado e requer treinamento, informações de qualidade sobre o mercado e sobre a área de atuação da empresa, entre outros dados. Contudo, o esforço é recompensado pela concretização de um contrato que pode ser duradouro. Adote estratégias de marketing adequadas Você já deve conhecer o marketing de conteúdo, certo? Ele consiste em oferecer materiais relevantes para atrair visitantes ao seu site, gerar leads qualificados e convertê-los em clientes. E a medida também pode ser aplicada no segmento B2B! Para ter sucesso na estratégia, é preciso seguir a primeira dica desse tópico e conhecer o perfil dos seus clientes. Assim, será possível planejar conteúdos atrativos e que tenham relevância para o seu público. O marketing de conteúdo ainda é positivo para demonstrar o conhecimento da sua empresa sobre o mercado de atuação. Sendo assim, invista em textos para blogs, que sejam aprofundados e relevantes, ofereça e-books gratuitos, planeje eventos online, entre outros formatos. Investir em anúncios pode ser mais uma medida vantajosa. Google Ads, Facebook Ads e anúncios no Instagram são algumas alternativas. Para definir os melhores canais, analise o perfil de seu público e os objetivos da empresa. Utilize a tecnologia Ferramentas tecnológicas são significativas para o sucesso de um negócio, elas permitem fazer uma gestão otimizada das finanças e do estoque, controlar a carteira de clientes, fazer cobranças, entre outras tarefas. No processo de vendas, a tecnologia pode ser benéfica, por exemplo, para obter dados sobre o seu público e tomar decisões mais estratégicas. Com o Big Data você consegue avaliar dados demográficos e o comportamento dos consumidores para criar segmentações e abordagens mais certeiras. Defina e acompanhe as suas métricas de vendas Para avaliar se as suas estratégias estão corretas (e para adequá-las, se necessário), é importante acompanhar o desempenho do processo de vendas. Alguns indicadores são o ROI (Retorno sobre investimento) e o CAC (Custo de Aquisição de Cliente). Essas são as nossas principais dicas para explorar vendas B2B. Tal modelo pode gerar resultados positivos para o negócio, mas deve ser implementado com atenção. Busque informação de qualidade, analise

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Para que serve a DRE?

Para conseguir realizar uma gestão de pequenas e médias empresas eficiente, é preciso contar com o auxílio de ferramentas, como a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Seu principal objetivo é detalhar os resultados da organização, assim, é possível ter uma visão real e global dos custos, despesas e lucros de seu negócio. Nesse sentido, o empreendedor que deseja o crescimento financeiro de sua companhia deve usar esse documento. Saiba que o demonstrativo precisa ser realizado anualmente por todas as instituições, exceto o Microempreendedor Individual (MEI), e precisa ser assinado por um contador. Continue a leitura e descubra mais a respeito da DRE! O que é DRE? A DRE consiste em um documento feito por uma organização, em que são registrados os resultados relacionados com as operações financeiras. Nela é preciso constar os lucros e os prejuízos ao longo do período. Logo, a declaração é um relatório com dados a respeito da receita, dos gastos, das despesas e dos investimentos do negócio. Nesse contexto, para facilitar a avaliação das informações contidas, ela é feita em formato de planilha. Além do mais, saiba que ela pode ser feita a cada mês, bimestre, semestre ou ano, dependendo dos seus objetivos com o documento. Apenas a demonstração anual é obrigatória. Qual é a importância da DRE? A DRE é um documento muito importante, já que seu resultado é capaz de interferir em diversas áreas do seu negócio. Se sua organização tem um setor de contabilidade, no começo do ano, é válido reunir todas as informações necessárias para elaborar os documentos contábeis de forma eficiente. Já se não tiver um contador, é indicado contratar os serviços de uma empresa especializada para ajudar na elaboração na DRE. A declaração é essencial, visto que serve como prestação de contas de seu empreendimento com o governo. A partir dela, a Receita Federal pode se certificar de que todos os impostos devidos foram declarados de forma correta. Também é feito um comparativo entre o lucro presente na DRE com o valor declarado no Imposto de Renda de Pessoa Física feito pelo empreendedor. Por essa razão, é necessário ficar de olho nas declarações que são feitas por você e pelo seu negócio. Como fazer a DRE de uma empresa? Uma maneira prática de produzir a DRE é por meio da utilização de planilhas para que, assim, consiga detalhar todas as despesas necessárias. Para deixar o processo mais prático, é válido realizar o fechamento mensal para ter mais tranquilidade no momento de produzir o anual. Saiba que isso reduzirá a quantidade de informações a serem inseridas e avaliadas no momento de finalizar a DRE. Após todos os meses preenchidos de forma correta, é preciso apenas fazer a soma dos resultados de cada campo. Esse resultado pode ser passado para um sistema, para que o gestor ou outros colaboradores tenham acesso. Dessa forma, a empresa consegue ter boas informações para tomar decisões mais certeiras no decorrer do ano e, assim, potencializar o desenvolvimento da instituição. O que entra na DRE? Para que a DRE seja executada de maneira satisfatória e sem falhas, é necessário saber o que deve ser anotado. Confira: • Receita bruta – A receita bruta são todos os valores que entram na companhia. Logo, precisam ser inseridas as receitas alcançadas com o recebimento de juros, venda de serviços ou produtos e o retorno de dividendos ou royalties. • Tributos – É necessário inserir quais os impostos que a organização precisa pagar, por exemplo, o Imposto Sobre Serviços (ISS) e o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além do mais, é preciso inserir os descontos e devoluções feiras pelos clientes. • Receita líquida – A receita líquida é a subtração entre a receita bruta e os tributos que precisam ser pagos. • Custos dos produtos vendidos – É preciso colocar os gastos para realizar a fabricação do produto, como logística, mão de obra, matéria-prima, entre outros. • Lucro bruto – O lucro bruto consiste no resultado da subtração entre o valor da receita líquida e os gastos com produção. • Despesas – É necessário incluir os gastos relacionados com a comercialização do produto ou serviço, como marketing e publicidade. Além do mais, é preciso levar em consideração o salário dos colaboradores, comissões, despesas com o estabelecimento comercial e outras. • Lucro operacional – O lucro operacional consiste na diferença entre o lucro bruto e as despesas mencionadas. Esse lucro tem como finalidade permitir uma avaliação mais completa do resultado operacional da empresa. • Resultado – Para encontrar o resultado financeiro, é preciso somar todos os juros que foram pagos naquele determinado tempo pela companhia por causa de algum débito. Ainda, é necessário inserir o montante recebido pela empresa por meio de rendimentos com investimentos financeiros. • Lucro sem o Imposto de Renda – É preciso saber o valor do lucro sem o Imposto de Renda, já que ele é o que mais interfere no valor do faturamento final. • Imposto de Renda – É preciso levar em consideração, também, o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), sendo que esse imposto é calculado com base no lucro absoluto do empreendimento. Saiba que CSLL é pago por meio da DARF, que é um documento para manter a regularização fiscal da empresa. • Lucro líquido – Após passar por todas as etapas anteriores, é preciso saber o lucro líquido, ou seja, o destinado para o empresário e seus sócios, se existirem. É preciso ter atenção a esse ponto, pois se ele for negativo, mostra que a empresa ficou no prejuízo. Caso tenha sido positivo, deixa claro que a empresa lucrou com seus produtos e serviços. Se apresentou um valor zero, o negócio se encontra em equilíbrio. Portanto, é perceptível que a DRE é uma demonstração muito importante para as empresas, já que nela é preciso inserir informações financeiras. Um negócio que deseja crescer e se destacar no mercado precisa estar atento a esse documento, pois é possível realizar ações mais certeiras para o seu crescimento, além de ficar em dia

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7 dicas para não errar na escolha dos fornecedores da sua empresa

Acertar na escolha dos fornecedores é fundamental para potencializar os resultados do negócio. Isso é um desafio e para as empresas, principalmente quando a compra é direta. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, o comprador precisa considerar alguns critérios no momento da negociação para ser assertivo na escolha dos fornecedores. O preço, apesar de ser um fator muito relevante na gestão de compras, é apenas um dos requisitos a serem considerados na hora de selecionar fornecedores. As empresas que querem manter uma boa reputação e elevar sua vantagem competitiva devem se atentar ao comprometimento dos fornecedores com questões ambientais, sociais e de governança (ESG), pois estão cobrando iniciativas e ações ligadas a esses aspectos. Confira dicas para não errar na escolha dos seus fornecedores e potencializar seus resultados. 7 dicas para não errar na escolha de fornecedores 1. Objetivos alinhados Escolher fornecedores com objetivos alinhados aos da sua empresa é o primeiro passo para conquistas relações confiáveis e duradouras. Nesse sentido, a colaboração entre comprador e fornecedor é benéfica para o fortalecimento de ambos. Por exemplo, se a sua empresa tem como valor a sustentabilidade, pode ter a reputação afetada caso compre de um fornecedor cujo negócio não contribui para diminuir o efeito estufa. 2. Qualidade dos produtos ou serviços De nada adianta negociar um bom preço com o fornecedor se a qualidade do produto ou serviço está comprometida. É difícil ter 100% de garantia que um produto ou serviço é de excelente qualidade, por isso é importante realizar testes e avaliações com calma, para não trazer prejuízos significativos à empresa, comprometer lucros e até parar a sua linha de produção e a própria continuidade do negócio. 3. Reputação do fornecedor Um dos erros mais cometidos na hora de selecionar um fornecedor é não pesquisar sobre ele com profundidade e isso pode colocar em risco a reputação da sua empresa. Pesquise se a empresa cumpre obrigações legais, fiscais e as regulamentações técnicas, entre outras avaliações importantes. Antes de firmar uma parceria, ouça as empresas que já foram atendidas pelo fornecedor. O tempo de atuação no mercado também deve ser considerado. 4. Negocie para obter savings Pesquise os preços praticados no mercado, faça comparações e mostre ao fornecedor o quanto sua empresa está disposta a buscar as melhores negociações. Antes de tomar qualquer decisão, revise seu orçamento, defina metas e identifique oportunidades de redução de custo das aquisições. 5. Especifique o que você precisa É comum um pedido de cotação chegar a um fornecedor sem conter a descrição completa e detalhada da necessidade do cliente. Para tornar uma negociação com fornecedor ágil e fácil, descreva os detalhes do produto que deseja adquirir, quais são os prazos que precisa e formas de pagamento praticadas. Com informações precisas e definidas, é possível saber se o fornecedor tem capacidade para atender às suas necessidades. 6. Conte com mais de um fornecedor Imprevistos, falhas, enganos e erros podem acontecer em qualquer negócio. Por isso, tenha um plano B para o fornecimento de produtos e serviços que a sua empresa necessita. Além disso, contar com mais fornecedores pode ajudar sua empresa em um aumento repentino de demanda, sem deixar clientes esperando por muito tempo. 7. Valorize a comunicação entre as empresas Para alcançar melhores resultados, comprador e fornecedor precisam estar dispostos a se comunicar de forma clara, objetiva e simples. Sendo assim, centralizar as informações em um só lugar pode facilitar a rotina de quem compra e quem vende. Quando o assunto for contabilidade, conte com a equipe da Solvção! É só clicar no botão de contato e falar com um de nossos especialistas. Fonte: Mercado Eletrônico

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Conheça os principais desafios da gestão de pessoas atualmente

Confira nessa matéria os maiores desafios da gestão de pessoas e qual o melhor jeito de superá-los para que sua empresa tenha um melhor desempenho. 1. Identificação de talentos Antes de tudo, para montar times eficazes é necessário contar com profissionais qualificados e comprometidos. Para isso, um dos desafios da gestão de pessoas é identificar esses talentos. É necessário saber enxergar talentos tanto em novos colaboradores em entrevistas de emprego, como observando a própria equipe em suas atividades diárias. No primeiro caso, o gestor deve estar pronto para atrair esses profissionais para trabalhar na empresa. Enquanto isso, na segunda situação, ele deve oferecer promoções e novos desafios aos funcionários que se destacam, desenvolvendo suas competências e motivação. A gestão de pessoas deve sempre estar atenta às habilidades demonstradas pelos trabalhadores, buscando formas de identificá-las e alinhá-las aos padrões da organização. 2. Motivação dos funcionários A motivação é o combustível para estruturar equipes produtivas e satisfeitas. Portanto, a gestão de pessoas deve adotar estratégias para engajar os colaboradores, desenvolvendo o espírito de proatividade no time. Para isso, o RH pode utilizar algumas técnicas, como a concessão de benefícios empresariais, planos de carreira, flexibilidade de horários, premiações em dinheiro e viagens, entre outros. 3. Capacitação da equipe Manter um time com membros que estão constantemente passando por aprimoramentos é mais um dos grandes desafios da gestão de pessoas. As constantes mudanças no mercado, exigem profissionais preparados e com capacidade de se adaptar rapidamente. Por isso, o desenvolvimento do time, por meio de cursos e treinamentos, é crucial para a empresa conseguir atender a novas demandas de forma dinâmica e eficiente. Para superar esse desafio, é necessário oferecer capacitação técnica ao time. A capacitação pode acontecer dentro da própria empresa, com treinamentos internos ou por meio do incentivo a realização de cursos externos por meio de auxílios, convênios e parcerias. 4. Engajamento dos colaboradores Nada terá resultado se o RH não garantir que os empregados se mantenham comprometidos e engajados com seu trabalho. Para vencer mais esse dos diversos desafios da gestão de pessoas, será necessário propor iniciativas que transformem o time em pessoas satisfeitas, que vistam a camisa da organização. Portanto, é necessário investir em ações voltadas para o desenvolvimento humano. Isso pode ser feito por meio de medidas como: – implementação de um plano transparente de cargos e salários baseado em metas; – incentivo da autonomia e criatividade dos funcionários; – realização de avaliações e feedbacks sobre o trabalho do time para promover o desenvolvimento pessoal. 5. Manutenção do clima organizacional O ambiente de trabalho influencia diretamente no desempenho e grau de motivação dos funcionários. Desse modo, o RH precisa encontrar formas de manter o local agradável e positivo. Além de evitar que contratempos possam interferir negativamente na qualidade do clima organizacional. Por isso, a gestão de pessoas é responsável por contornar conflitos e proporcionar possíveis soluções para eles, estimulando o diálogo e o trabalho colaborativo. 6. Retenção dos talentos Não apenas atrair, mas reter esses talentos na empresa é um dos maiores desafios da gestão de pessoas. O RH deve estar sempre em busca de formas eficazes de cultivar nos colaboradores o espírito de dedicação e lealdade a empresa. Por meio de ações como capacitação, oportunidades de progressão vertical, concessão de benefícios diferenciados, entre outras, esse setor precisa fidelizar os talentos da empresa. Dessa forma, os profissionais se sentirão cada vez mais parte importante da organização. Isso reduz as chances de que eles migrem para outras empresas em busca de melhores oportunidades. Todos os desafios da gestão de pessoas que vimos nesse artigo podem ser superados se a empresa contar com um gestor eficiente à frente desse setor. Portanto, é fundamental buscar por aliados capacitados para ajudar sua empresa. Gostou dessa matéria? Siga-nos nas redes sociais e acompanhe nossas matérias semanais.

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Entenda a importância da estratégia empresarial

A pandemia da Covid-19 trouxe inúmeros desafios para a sociedade como um todo. Em diversos momentos pairava a incerteza, o medo e a insegurança, não só pessoal como também no mundo dos negócios. Foi necessário as pessoas se reinventarem, estabelecerem novos posicionamentos, formas de trabalho, tomada de decisões mais rápidas e assertivas diante do cenário pandêmico, sobretudo, agir com estratégia e coragem no ambiente corporativo. Estudo realizado pela empresa PageGroup, em parceria com a Fundação Dom Cabral, entre setembro e outubro de 2020, calculou que 75,8% dos líderes acreditavam que as tomadas de decisões ficaram mais rápidas durante o cenário de crise. O estudo ouviu mais de 230 membros da alta liderança de empresas brasileiras. No entanto, fazer essas escolhas muitas vezes não é algo fácil, porque toda ação impacta de forma direta ou indireta em um número significativo de pessoas, assim como tomar decisões precipitadas não é a saída. Criando estratégias A criação de estratégias é tão importante quanto agilizar a tomada de decisões. Além disso, quando o empresário desenvolve estratégias para o negócio, a clareza e preparação devem “andar” juntas, pois se não controlarmos as emoções, as ações poderão ser motivadas por impulso ou dominadas pelo medo. Decisões focadas em coragem e objetividade nos círculos de negócios requerem um planejamento estratégico. Portanto, uma alternativa é a criação de um framework, conjunto de técnicas, conceitos ou ferramentas pré-definidos utilizados para solucionar um problema de um domínio ou projeto específico. Tópicos fundamentais de um framework • Buscas por autoconhecimento; • Potenciais e consequências das escolhas; • Aspectos positivos e negativos das decisões; • Fixar seus valores. Por fim, é importante que o empresário consiga identificar se está confortável com suas decisões e se elas retratam bem o perfil, não só da empresa, mas também de si mesmo. Gostou dessa matéria? Siga-nos nas redes sociais e fique por dentro de tudo o acontece no mundo corporativo e na área da contabilidade. E, caso necessite de assessoria contábil, a Solvção está à sua disposição, é só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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Erros na gestão de notas fiscais de entrada podem gerar multas superiores a R$ 1 mil por documento.

Gestão de notas fiscais ainda é desafio para as empresas. Trabalho, muitas vezes, feito manualmente ou com softwares inadequados, causando penalidades. Facilitar a rotina fiscal e ter erros humanos minimizados neste campo é o sonho de toda empresa brasileira, afinal, a legislação do país é extremamente complexa e, por consequência, passível de retrabalho, perda de tempo e de dinheiro.  Neste aspecto, um dos principais desafios das empresas tem sido a recepção e gestão completa de documentos fiscais de entradas, das compras, de mercadorias, de serviços e outras. Geralmente, se não houver um padrão de organização bem delineado destes documentos, que servem para certificar uma transação comercial, constando os detalhes sobre o produto ou o serviço adquirido, bem como seus respectivos impostos, não há como fazer uma boa gestão, afetando muitas áreas de uma organização, desde compras, controladoria, fiscal, contábil e, principalmente, o contas a pagar.  Outro problema bem narrado pelas empresas é o preenchimento incorreto de documentos fiscais pelos seus fornecedores. Adiante, vem ainda a conferência de autenticidade dos documentos, que para notas de mercadorias pode ser feita em um portal, mas para as de serviços, são “apenas” 5.570 portais, de cada município.  Mas não acaba aí, há ainda a conferência de regularidade do fornecedor no site da Receita Federal, da opção do Simples Nacional em outro portal e do CPOM (cadastro de prestadores de outros municípios) em cada prefeitura. Ou seja: um processo longo, manual e cheio de detalhes.  Por fim, tem a questão da guarda e do prazo para conservação desses documentos, exigido por lei, que é de cinco anos. Isso quer dizer que se um fiscal for a um estabelecimento e requerer uma ou mais notas, e se o empresário não apresentar, é multa na certa, que pode, inclusive, ultrapassar R$ 1 mil, por documento, além da glosa de dedutibilidade do IRPJ e da CSLL, de 34%, mais 9,25% de créditos irregulares de PIS e COFINS. É muito dinheiro e não vale a pena correr o risco. Gestão de notas fiscais Além do obstáculo “armazenamento”, há o desafio de monitorar as notas fiscais após o recebimento, onde o usuário necessita fazer uma consulta sempre que quiser saber o status do documento, pois estes podem ser cancelados ou anulados pelo fornecedor sem a autorização do destinatário.  Em situações como essa, a empresa pode estar se apropriando de créditos indevidos e registrando notas fiscais inválidas em seu Enterprise Resource Planning (ERP). Portanto, para evitar dor de cabeça, o ideal é automatizar a gestão de notas fiscais de entradas (compras).  “Quando a empresa opta por fazer este trabalho de forma manual, haverá um gasto de tempo exorbitante e custos para o setor fiscal, contábil e em toda a empresa, porque há pessoas de diversas áreas recebendo e registrando documentos fiscais de compras. As empresas mais preocupadas com Compliance, escalabilidade e transformação digital, estão automatizando o processo de ponta a ponta”, garante Lucas Ribeiro, CEO do ROIT BANK.. Para se ter uma ideia, por lá, foram extraídas as informações de mais de 1 milhão de notas fiscais de mercadorias e de serviços, utilizando Inteligência Artificial, com a aplicação de OCR (Optical Character Recognition – Reconhecimento Óptico de Caracteres, em português) e de NLP (Natural Language Processing – Processamento de Linguagem Natural, em português), tecnologias voltadas para reconhecer caracteres em documentos eletrônicos, compatível com diversos formatos de imagem e texto, tais como JPEG, PNG, PDF, assim como, definir o tipo de dado e reconhecê-lo por contexto, com altíssima acuracidade. O segredo de tanto sucesso é um só: automatizar o processo por completo, e não apenas parte dele. Isso envolve desde a baixa dos documentos fiscais, sua classificação, extração, enriquecimento com consultas externas diversas, vinculação automática a pedido de compras, cadastro do fornecedor no ERP (software de gestão) automático, críticas fiscais, classificação contábil, pagamento diretamente no banco e consolidação dos dados no ERP.  Um longo processo, atualmente operado por muita gente nas empresas, que leva tempo, está sujeito a diversos erros e não é escalável. Com o avanço da inteligência artificial e da robotização essa realidade vem mudando muito. Ficou com alguma dúvida? Nós da Solvção podemos te orientar, clique no link abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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Documentos contábeis que devem ser enviados para o contador todo mês

O contador realiza um papel primordial para as empresas e para isso ocorrer é preciso que as empresas também cumpram seu papel e um deles é encaminhar os documentos contábeis relativos ao negócio para o contador.  No decorrer dessa matéria falaremos sobre os documentos que as empresas devem encaminhar mensalmente para o seu contador.  A importância de encaminhar os documentos ao contador  É muito importante manter seus documentos contábeis em ordem e em dia, afinal eles contêm informações que podem afetar a escrituração contábil do seu negócio.  Sendo eles documentos como notas fiscais, extratos de meios de pagamentos, documentos trabalhistas, documentos de recolhimento de tributos, dentre outros e alguns deles devem ser encaminhados obrigatoriamente todo mês ao seu contador.  Resumindo, esses documentos são essenciais como meio de comprovação das movimentações financeiras realizadas no mês pela empresa. Sabendo dessa importância é importante emitir, armazenar e em seguida enviar os documentos para o seu contador ou escritório contábil.  Documentos que devem ser enviados ao contador todo mês  Separamos aqui os documentos que devem ser encaminhados ao contador, permitindo um melhor gerenciamento tributário, outras demandas fiscais e evitando futuros problemas para seu negócio, sendo eles:  • Arquivos Eletrônicos:  Nota Fiscal Paulista, Redução Z, Arquivos do Sped Fiscal e XML’s das notas fiscais. • Notas fiscais: de entrada e saída.  Documentos a serem enviados no final do mês: • Controle de Estoque, (caso for comércio); • Arquivo (.xls) de Movimentação de despesas e de receitas; • Extratos Bancários em (.OFX), de Aplicações, Cartões de Crédito, Empréstimos e Desconto de Duplicatas; • Recibos e Contratos: de locação, de honorários, despesas e contratos a pagar; • Notas Fiscais de serviços adquiridos. Informações e documentos a serem enviados no final do mês: • Recibos de pagamento: salários, Pró-Labore, Férias, Vale Transporte e Atestados Médicos de Funcionários; • Movimentos e recibos de autônomos e outros colaboradores; • Comprovantes de pagamentos de impostos: como a DAS, DARFs, etc.; • Guias de Impostos ou Contribuições: INSS, FGTS, Contribuição Sindical, outras Contribuições Sindicais. Venha para a Contabilidade Digital Consultiva, clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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5 dicas para trabalhar como PJ

Para cortar custos, as empresas têm optado cada vez mais pela contratação de serviços de Pessoas Jurídicas (PJ). Este regime de contratação pode ser bem mais econômico que o de CLT, e com o aumento de ofertas de emprego como PJ também aumentam as dúvidas dos profissionais sobre o assunto. O PJ deixa de ser uma pessoa física e passa a ser uma pessoa jurídica, ou seja, uma empresa trabalhando para outra, pois torna-se um prestador de serviços e não um colaborador. Para deixar mais claro, o PJ deve abrir uma empresa e registrá-la na prefeitura para que sua situação seja oficial. Há benefícios nesta contratação como um salário normalmente maior, mas é preciso pensar sobre o assunto e pesquisar informações que lhe ajudem a decidir a optar ou não por este tipo de trabalho. Mas caso você queira mesmo trabalhar como PJ confira na sequência 5 dicas que irão lhe ajudar. 1- Faça um plano de previdência privada Um trabalhador registrado pelo sistema de CLT tem diversos benefícios e diferenciais como convênio médico, seguro-desemprego, vale transporte e alimentação, entre outros. Já um PJ, na maioria dos casos, possui apenas o seu salário e deve planejar sua vida para arcar com todas as despesas. Investir em uma previdência privada é a garantia de um dinheiro extra caso algum imprevisto aconteça. 2- Contrate um bom contador Há diversos custos extras e pagamentos de tributos ao governo que um PJ deve quitar. Além disso, quando se abre uma empresa um contador deve ser o responsável por fechar as contas mensais dela, e para fazer isso um profissional eficaz e de confiança deve ser requisitado. 3- Se atente aos contratos Ao se tornar PJ, o profissional trabalhará como prestador de serviços e seus trabalhos serão acordados por meio de contratos. É essencial prestar atenção em cada cláusula e em todas aquelas “letras pequenas”. Se possível, avalie o documento com a ajuda de um advogado e sugira modificações ao contratante se necessário. 4- Saiba negociar Muitas vezes um profissional deixa de ser registrado em uma organização e passa a ser PJ no mesmo local. Esta situação acontece normalmente por pedido da empresa e com isso fica mais fácil negociar alguns benefícios como férias, 13° salário e outras regalias que o regime de CLT concede. Se a situação não for esta, vale negociar também algum benefício adicional, ou reavaliar o salário pretendido. 5- Entenda e faça entender a sua posição Um PJ presta serviços, por isso não há mais subordinações. O serviço a ser executado deve estar especificado em contratos e nada além do estipulado deve ser solicitado pelo contratante. Saiba o que é ser um PJ e faça as organizações entenderem a sua posição. Se você optou em deixar o regime CLT e partir para a carreira solo como PJ, a Solvção está à disposição para fazer sua contabilidade. Clique no botão abaixo e fale com um de nossos especialistas.

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QUEM É MEI PAGA INSS PARA APOSENTAR?

O profissional que trabalhava com carteira assinada e resolveu abrir o próprio negócio ou virar autônomo pode se registrar como MEI (Microempreendedor Individual), para se formalizar e ter acesso a benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), como a aposentadoria. No entanto, é preciso entender que as regras de contribuição para a Previdência são diferentes de quando era registrado e que, para ter direito à aposentadoria por tempo de serviço, é preciso pagar uma complementação mensal equivalente a 15% do salário mínimo, ou R$ 181,80. Quem é MEI já sabe que precisa fazer o pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é de 5% do mínimo mais impostos, que variam de acordo com a atividade. O valor vai de R$ 61,60 a R$ 66,60. A taxa garante a formalização dos profissionais de turismo e o acesso a benefícios assistenciais, mas condiciona a aposentadoria à idade mínima, que hoje está em 62 anos para mulheres e 65 para homens. Ruslan Stuchi, advogado e sócio do Stuchi Advogados, afirma que o trabalhador com carteira assinada já contribui automaticamente com o INSS com base no valor do salário, por meio de descontos na folha de pagamento. No caso do microempreendedor, é preciso fazer uma complementação. “É válida essa contribuição do MEI ao INSS porque garante o pagamento de benefícios por incapacidade, auxílio-doença e salário-maternidade, mas, para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, tem de pagar um adicional de 15%, além dos 5%.” Essa é uma forma de o profissional poder contabilizar os anos de trabalho registrados e também o período como MEI, para poder se aposentar por tempo de contribuição e até mesmo ter um benefício melhor, caso tenha um histórico salarial maior. Como MEI e somente com o pagamento do DAS, por outro lado, o segurado ficará só com um benefício de um salário mínimo. Independentemente disso, Stuchi aconselha que o empreendedor procure um advogado ou profissional que faça um planejamento previdenciário. Ele exemplifica que é comum uma pessoa virar MEI para completar os três ou quatro anos que precisa para ter acesso ao benefício por tempo de contribuição. “Mas depois da reforma da Previdência, existe muita gente pagando um valor maior que nem sempre resulta em uma aposentadoria maior”, explica o advogado. Fonte: Diário do Grande ABC Se você é MEI e ficou com alguma dúvida sobre sua aposentadoria, nós da Solvção estamos à disposição para te ajudar, é só clicar no botão abaixo e falar com um de nossos especialistas.

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